O Carlos Esperança quer à viva força desacreditar o ” D.A.” e transformá-lo num pasquim ateísta da maior menoridade intelectual.E não descansa enquanto não o mergulhar a pique no oceano da chacota estupidificante. Hoje,o que temos deste blogue são textos extraídos da Net e umas ” florzinhas” literárias do CE, para ver se engana papalvos quanto às suas reais intenções.Acho que seria a altura de CE reconhecer que já há muito ultrapassou o princípio de Peter e entregar a condução deste blogue a quem soubesse transportar uma visão ateísta da vida a um patamar dialéctico bem mais elevado. Para chinelas-no-pé já temos aqui no D.A. confrades que baste. Nunca pensei que CE se deixasse arrastar para esta forma de panfletarismo tão bacoco…
Com muita mais propriedade e sem falta um milímetro à verdade, devia ser publicada uma fotografia do Rançoso Esperança com a legenda justa e verdadeira:
Um bocado forçada esta sequência de post’s.
Continue o bom trabalho, Carlos Esperança, não desça ao nível intelectual daqueles que se alimentam de mitos.
A foto anterior era manipulada, perdendo esta todo o seu sentido.
Concordo com os comentários anteriores.
Não gosto nada de me meter em atritos, mas, das duas uma: ou se assume que estamos num blog de piadas e anedotas; ou então temos que assumir que há aqui posts completamente ridículos e absurdos.
Estes últimos, ou são anedota ou são ridículos. Prefiro acreditar que o Carlos Esperança resolveu enveredar pelo humor (sai-lhe mal, mas era humor) para desanuviar o ambiente negro das ultimas críticas.
O Diário de uns ateus é o blogue de uma comunidade de ateus e ateias portugueses fundadores da Associação Ateísta Portuguesa. O primeiro domínio foi o ateismo.net, que deu origem ao Diário Ateísta, um dos primeiros blogues portugueses. Hoje, este é um espaço de divulgação de opinião e comentário pessoal daqueles que aqui colaboram. Todos os textos publicados neste espaço são da exclusiva responsabilidade dos autores e não representam necessariamente as posições da Associação Ateísta Portuguesa.
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9 thoughts on “Ocultando a face”