Vida sexual dos Papas, por Eric Frattini (1)
«O Carlos Esperança já perdeu toda a vergonha na cara. E, em cada dia que acorda, lá vem ele repetir, até enojar, as mesmas falácias generalizantes de sempre, numa reiterada tentativa de estupidificar ainda mais o ” D.A.” no nível pardo e lamacento a que o conduziu». (António Fernando, comentador do DA)
É ESTA A IGREJA QUE OS CATÓLICOS TANTO RESPEITAM
São 333 páginas com centenas de histórias pouco santas sobre a vida sexual dos Papas da ICAR. O livro do jornalista peruano Eric Frattini, chegado às livrarias portuguesas em Setembro, editado pela Bertrand, percorre, ao longo dos séculos, a intimidade secreta de papas e antipapas, mas não pretende causar “escândalo”. Apenas “promover uma reflexão sobre a necessária reforma da Igreja ao longo dos tempos”.
Para os que não podem ou não querem gastar 18,90 €€ (preço de capa) o Diário Ateísta revelará algumas informações picantes do referido livro, em vários posts:
Eric Frattini, o autor, admite, aliás, que alguns dos relatos possam ter sido inventados, nas diferentes épocas, por inimigos políticos dos sumos pontífices.
Lendas e verdades confirmadas, no livro “Os Papas e o sexo” há de tudo. Desde Papas violadores e zoófilos a Papas homossexuais e fetichistas, além de Santos Padres incestuosos, pedófilos ou sádicos, passando por Papas filhos de Papas e Papas filhos de padres.
Alguns morreram assassinados pelos maridos das amantes em pleno acto sexual. Outros foram depostos do cargo, julgados pelas suas bizarrias sexuais e banidos da história da Igreja. Outros morreram com sífilis, como o Papa Júlio II, eleito em 1503, que ficou na história por ter inventado o primeiro bordel gay de que há memória.
Bonifácio IX deixou 34 filhos, a que chamava, carinhosamente, de “adoráveis sobrinhos”.
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