Menti, menti sempre…

29 thoughts on “Menti, menti sempre…”

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antoniofernando

2 de Dezembro, 2010 at 17:55

A minha posição, sobre Fátima, é conhecida: não acredito na aparição de Maria de Nazaré na Cova da Iria, mas não porque não acredite que as almas se possam manifestar.Sou dos que não reduzem a pessoa humana a um mero aglomerado de moléculas materiais e creio que a alma se perpetua após a morte, como entidade com natureza incorpórea e imaterial…

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antoniofernando

2 de Dezembro, 2010 at 17:55

A minha posição, sobre Fátima, é conhecida: não acredito na aparição de Maria de Nazaré na Cova da Iria, mas não porque não acredite que as almas se possam manifestar.Sou dos que não reduzem a pessoa humana a um mero aglomerado de moléculas materiais e creio que a alma se perpetua após a morte, como entidade com natureza incorpórea e imaterial…

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• 
  Anónimo

  2 de Dezembro, 2010 at 18:21

  Pelos simples facto de teres medo da morte, e de não encarares a morte como algo natural montaste uma teoria religiosa à tua semelhança como te conveio mais… mas tens que entender que tens o direito de acreditares no que quiseres o que não tens direito é impor as tuas crenças como verdadeiras e absolutas aos outros sem mostrar evidencias e argumentos válidos, enquanto não fizeres isso tudo o que tu dizes são para os ateus histórias do “pai natal”….

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• 
  antoniofernando

  2 de Dezembro, 2010 at 18:37

  Vai dar uma voltinha ao bilhar grande, que nenhum tiranete alguma vez pensará e sentirá por mim. Era o que mais faltava ter agora que suportar um menor apóstolo ateu como tu…

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• 
  antoniofernando

  2 de Dezembro, 2010 at 18:47

  “…enquanto não fizeres isso tudo o que tu dizes são para os ateus histórias do “pai natal”….

  E eu fico muito ralado que ” o menino” acredite ou não. Até vou perder o sono de tanto me preocupar com o que tu penses ou não… 🙂

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• 
  T.Almeida

  2 de Dezembro, 2010 at 22:18

  Almas e espiritismo já é um bocado mais rebuscado, já é mais para os limiares da fantasia e não há tanta gente de bem a citar tais coisas. As jiga-jogas com as palavras também já têm de ser um pouco mais “espirituosas”=P. Veio para um blog ateu espantar o mau olhado e lançar os búzios?Estou a ver que estudou o frenesim de Fátima com muito cuidado, que atencioso e inútil da sua parte.Este blog ateu está deveras grato com o seu contributo teológico(?). Talvez deva de pedir á FCT uma bolsinha para estudar estas coisas.

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• 
  antoniofernando

  2 de Dezembro, 2010 at 18:34

  Estudei atentamente as alegadas aparições de Fátima, de uma forma não preconceituosa. E, depois de uma reflexão minuciosa,cheguei à conclusão que Maria de Nazaré não podia, de forma alguma, ter aparecido em Fátima, ainda que admita que os pastorinhos possam ter eventualmente visto alguma entidade, nos exactos termos em que foi descrita por Lúcia, logo a seguir aos supostos eventos: uma menina de cerca de 15 anos de idade,com saia curta pelos joelhos, de soquetes brancos, com pequenos brincos nas orelhas, e uma estranha medalha aos bicos, pendente do pescoço, que poderia perfeitamente ser uma reprodução da hamsa islâmica. Este símbolo constitui um talismã, com a aparência da palma de uma mão, com cinco dedos estendidos, usado pelos praticantes do Judaísmo e do Islão e também é conhecido por mão de Deus,mão de Fátima,mão de Miriam ou mão de Hamesh. Vista em posição invertida, dado que os polegares têm uma dimensão proporcionalmente reduzida, pode de facto ser perspectivada como uma ” medalha aos bicos”. Moisés do Espírito Santo investigou seriamente esta problemática e verificou que o primeiro relato de Lúcia, logo a seguir à hipotética aparição, se encontra totalmente desfasado da posterior imagem, concebida pelo escultor Guilherme Thedim , que em nada condiz com essa primeira descrição, antes representa uma quase reprodução da imagem decorrente da alegada aparição de Lourdes. Fátima reproduz quase mimeticamente Lourdes, com a diferença de que, em Fátima, a entidade foi descrita por Lúcia como sendo uma adolescente com olhos negros e ,em Lourdes, foi relatada por Bernardette de Soubirus como outra adolescente, possuindo olhos azuis.A mistificação de Garabandal, em Espanha, é, por seu turno,também mimética da dita aparição de Fátima, não apenas em termos ideográficos mas sobretudo de transmissão de mensagem claramente anti-cristã. Já aqui, no “D.A.”, sustentei a razão da natureza intrinsecamente anti-cristã dessas 3 mensagens, de Lourdes, Fátima e Garabandal: o facto de colocar a ênfase da redenção soteriológica na obsessiva reza de terços e rosários quando Cristo nunca fez a menor referência a esse tipo de práticas, bem pelo contrário, enfatizou o valor das orações simples e sinceras,resguardadas de olhares alheios, contrariamente ao que consistia a liturgia ostentatória dos fariseus. A segunda razão que mostra a natureza frontalmente anti-cristã da Mensagem de Fátima e afins radica na circunstância de todas elas ameaçarem com” castigos colectivos divinos” ,contrariamente à natureza meramente individual da noção de pecado, tal como também afirmada por Jesus de Nazaré, em todo o Seu Ensinamento. Padre Mário de Oliveira, tão vilipendiado por aqueles que constantemente o insultam, e Tomás da Fonseca, em ” Na Cova dos Leões” desmontam categoricamente as alegadas Aparições de Fátima, do ponto de vista principal a que elas não resistem: o teológico. À luz da Doutrina de Cristo, pelas razões atrás invocadas, nunca Maria de Nazaré poderia ter aparecido na Cova da Iria, a debitar as inanidades pseudo-teológicas, aí supostamente apregoadas. Moisés do Espírito Santo, um cientista social sério, íntegro e competente, deu a machadada final. Compreendo que deva custar aos católicos, que acreditam nas Aparições de Fátima, admitir, contra todas as evidências lógicas, que Maria de Nazaré, afinal, não apareceu na Cova da Iria. Mas a Doutrina de Cristo não merece ser conspurcada pela vilania de uma mistificação, que notoriamente a agride e conspurca naquilo que Jesus de Nazaré veio trazer de eticamente superior, arredio da perversa concepção antropomórfica do demiurgo do AT. Faço ainda lembrar que, mesmo no âmbito do Catolicismo, Fátima não é dogma de Fé, o que significa que não se é mais ou menos católico por se acreditar ou não na realidade ou irrealidade da sua propalada fenomenologia…

  Para quem quiser analisar uma estranha ” medalha aos bicos”, veja aqui:

  http://followingmyownpath.blogspot.com/2008/06/cultural-conversion.html

  http://pt.wikipedia.org/wiki/Hams%C3%A1

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• 
  antoniofernando

  2 de Dezembro, 2010 at 19:03

  Em complemento das anteriores citações:

  http://www.evanessencias.com/2009/10/10/a-verdade-e-a-farsa-das-aparicoes-de-fatima-1-de-3/

  http://filhosdeumdeusmenor.blogspot.com/2006/10/ftima-desmascarada-v-89-anos.html

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• 
  JoaoC

  2 de Dezembro, 2010 at 19:26

  “entidade com natureza incorpórea e imaterial”.

  Caso não saibas, Maria foi elevada ao Céu em corpo e alma, como um dia, após o Juízo Final, nós estaremos, com o corpo que temos, mas um corpo glorificado e alma, ou gozando da visão de Deus no Céu ou condenados aos suplícios eternos no Inferno, sítios onde as almas dos que já morreram já estão aguardando o Juízo Final para que os corpos, depois de glorificados, se juntem a elas.

  Maria de Nazaré, A Mãe de Deus e Rainha de Portugal teve o ingular privilégio de ser elevada imediatamente após a “morte” à glória eterna, em corpo glorificado e em alma, em virtude de ter sido preservada de qualquer pecado, por ter abrigado o próprio Deus durante 9 meses no Seu Sagrado útero.

  Segundo, a parte mais anedótica do teu discurso, mostra que a mensagem de Fátima é anti-cristã.

  Oração, mortificação, penitência, salvação das almas, perda da Fé, o Inferno e os meios para não ir lá parar, a devoção ao Santíssimo Sacramento não são cristãs..são o quê?!?!

  Quem diz isto, só mostra que não conhece mesmo do que está a falar e muito menos de Teologia Católica, Doutrina e a essência do próprio Catolicismo…e fica muito mal falar do que não se sabe…

  Como tal, deve remeter-se ao silêncio, tal como eu nas coisas que não domino.

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• 
  JoaoC

  2 de Dezembro, 2010 at 19:36

  Fátima não é dogma de Fé…mas Fátima foi uma revelação pública! Mais de 70.000 pessoas testemunharam o Milagre de Fátima.

  Muitos como tu e como os raivosos ateus se converteram com ele.

  Fátima não é dogma de Fé , uma verdade eterna, imutável e absoluta, proclamada como tal pela Igreja, mas confirma muitos deles:

  -A Santíssima Trindade;
  -Divindade de Jesus Cristo;
  -A presença Real de Jesus em Corpo, Sangue, Alma e Divindade na Hóstia consagrada;
  – O Inferno;
  -O Purgatório;
  -O Céu;
  -A Maternidade Divina;
  …

  E confirma uma verdade que ainda não foi oficialmente proclamada como dogma mas que, evidentemente é inquestionável:

  Maria Santíssima, Co-Redentora do género humano, Medianeira de todas as graças e Advogada dos pecadores.

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• 
  T.Almeida

  2 de Dezembro, 2010 at 22:25

  Quando comecei a ler este blog você foi o primeiro que me despertou á atenção.Você é mesmo hardcore. É de louvar a sua coerência com a religião que professa.Não posso de forma alguma apontar algum traço de hipocrisia no seu discurso. Os seus conhecimentos são profundos e sérios, embora inúteis num espaço como este

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• 
  Zeca-portuga

  2 de Dezembro, 2010 at 20:23

  Também dediquei muito tempo a estudar Fátima. E, embora não concorde consigo, acho o seu discurso coerente e razoável.

  Tudo o que vou dizer neste comentário faço-o de forma séria, interessada e educada. Se não o vir assim, por favor não responda.

  Em face desta afirmação: “Maria de Nazaré não podia, de forma alguma, ter aparecido em Fátima, ainda que admita que os pastorinhos possam ter eventualmente visto alguma entidade, nos exactos termos em que foi descrita por Lúcia”, permita-me que lhe pergunte: Pondo de parte a Virgem Maria, o que acha razoável aceitar que os 3 pastorinhos viram?

  As nossas divergências começam aqui: “Moisés do Espírito Santo, um cientista social sério, íntegro e competente…”
  Saberá, certamente, que se trata de um anti-religioso com um investigação direccionada para provar que as religiões são falsas.
  No livro sobre os Fatimidas, ele faz afirmações gratuitamente absurdas (sei que ele fez uma revisão de algumas coisas completamente disparatadas, mas não li as correcções).
  Daí advêm a sua embirração com a “mão de hamesh”, outra das teorias absurdas dele.

  Tomás da Fonseca é o “sr. Esperança” da época dele. Não tinha um blog, mas fez praticamente o mesmo que faz o sr. Esperança – dedicou grande parte da sua vida ao anti-clericalismo e a combater os crentes, conjuntamente com um dos mais odiosos protonazis portugueses (o Costa). São celebérrimas algumas querelas que ele protagonizou contra os católicos.

  Finalmente, o sr. Mário da Lixa.
  O Sr. Mário é um anti-católico, anti-clericalista e anti-religioso. Chamar padre ao sr. Mário é tão correcto como chamar católico ao sr. Esperança.

  Em termos teológicos vejo exactamente o contrário.
  Esse assunto dava milhares de paginas de comentários – não o vou fazer aqui, claro.
  Sendo certo que, teologicamente, vejo a mensagem de Fátima como profundamente católica e cristã (até mesmo a um nível que ninguém gosta de falar – o do sacrifício particular).
  Sobre os “castigos” já discutimos um dia e não nos vamos entender.

  Termino a dizer-lhe que, incrivelmente, a única vez que ouvi alguém falar de maneira isenta sobre Fátima foi numa jornada da associação italiana “non siamo soli”. Um budista, na altura radicado em Portugal (do nome recordo apenas Athul), contrapôs um estudo pessoal, exaustivo, isento e sério, às teorias extraterrestres (que, diga, representam uma explicação muito “mais bem” fundamentada do que as conclusões absurdas de Tomás da Fonseca ou Moisés Espírito Santo).

  Recordo-me que o tal Athul terminou com esta frase: “Sei que gostariam de me fazer um montão de perguntas, mas eu tenho certeza que não lhes sei responder. Sou um homem comprometido com a verdade, mesmo que ela não favoreça o que eu gostaria de poder dizer.”

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• 
  Zeca-portuga

  2 de Dezembro, 2010 at 20:25

  Também dediquei muito tempo a estudar Fátima. E, embora não concorde consigo, acho o seu discurso coerente e razoável.

  Tudo o que vou dizer neste comentário faço-o de forma séria, interessada e educada. Se não o vir assim, por favor não responda.

  Em face desta afirmação: “Maria de Nazaré não podia, de forma alguma, ter aparecido em Fátima, ainda que admita que os pastorinhos possam ter eventualmente visto alguma entidade, nos exactos termos em que foi descrita por Lúcia”, permita-me que lhe pergunte: Pondo de parte a Virgem Maria, o que acha razoável aceitar que os 3 pastorinhos viram?

  As nossas divergências começam aqui: “Moisés do Espírito Santo, um cientista social sério, íntegro e competente…”
  Saberá, certamente, que se trata de um anti-religioso com um investigação direccionada para provar que as religiões são falsas.
  No livro sobre os Fatimidas, ele faz afirmações gratuitamente absurdas (sei que ele fez uma revisão de algumas coisas completamente disparatadas, mas não li as correcções).
  Daí advêm a sua embirração com a “mão de hamesh”, outra das teorias absurdas dele.

  Tomás da Fonseca é o “sr. Esperança” da época dele. Não tinha um blog, mas fez praticamente o mesmo que faz o sr. Esperança – dedicou grande parte da sua vida ao anti-clericalismo e a combater os crentes, conjuntamente com um dos mais odiosos protonazis portugueses (o Costa). São celebérrimas algumas querelas que ele protagonizou contra os católicos.

  Finalmente, o sr. Mário da Lixa.
  O Sr. Mário é um anti-católico, anti-clericalista e anti-religioso. Chamar padre ao sr. Mário é tão correcto como chamar católico ao sr. Esperança.

  Em termos teológicos vejo exactamente o contrário.
  Esse assunto dava milhares de paginas de comentários – não o vou fazer aqui, claro.
  Sendo certo que, teologicamente, vejo a mensagem de Fátima como profundamente católica e cristã (até mesmo a um nível que ninguém gosta de falar – o do sacrifício particular).
  Sobre os “castigos” já discutimos um dia e não nos vamos entender.

  Termino a dizer-lhe que, incrivelmente, a única vez que ouvi alguém falar de maneira isenta sobre Fátima foi numa jornada da associação italiana “non siamo soli”. Um budista, na altura radicado em Portugal (do nome recordo apenas Athul), contrapôs um estudo pessoal, exaustivo, isento e sério, às teorias extraterrestres (que, diga, representam uma explicação muito “mais bem” fundamentada do que as conclusões absurdas de Tomás da Fonseca ou Moisés Espírito Santo).

  Recordo-me que o tal Athul terminou com esta frase: “Sei que gostariam de me fazer um montão de perguntas, mas eu tenho certeza que não lhes sei responder. Sou um homem comprometido com a verdade, mesmo que ela não favoreça o que eu gostaria de poder dizer.”

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• 
  Zeca-portuga

  2 de Dezembro, 2010 at 20:23

  Também dediquei muito tempo a estudar Fátima. E, embora não concorde consigo, acho o seu discurso coerente e razoável.

  Tudo o que vou dizer neste comentário faço-o de forma séria, interessada e educada. Se não o vir assim, por favor não responda.

  Em face desta afirmação: “Maria de Nazaré não podia, de forma alguma, ter aparecido em Fátima, ainda que admita que os pastorinhos possam ter eventualmente visto alguma entidade, nos exactos termos em que foi descrita por Lúcia”, permita-me que lhe pergunte: Pondo de parte a Virgem Maria, o que acha razoável aceitar que os 3 pastorinhos viram?

  As nossas divergências começam aqui: “Moisés do Espírito Santo, um cientista social sério, íntegro e competente…”
  Saberá, certamente, que se trata de um anti-religioso com um investigação direccionada para provar que as religiões são falsas.
  No livro sobre os Fatimidas, ele faz afirmações gratuitamente absurdas (sei que ele fez uma revisão de algumas coisas completamente disparatadas, mas não li as correcções).
  Daí advêm a sua embirração com a “mão de hamesh”, outra das teorias absurdas dele.

  Tomás da Fonseca é o “sr. Esperança” da época dele. Não tinha um blog, mas fez praticamente o mesmo que faz o sr. Esperança – dedicou grande parte da sua vida ao anti-clericalismo e a combater os crentes, conjuntamente com um dos mais odiosos protonazis portugueses (o Costa). São celebérrimas algumas querelas que ele protagonizou contra os católicos.

  Finalmente, o sr. Mário da Lixa.
  O Sr. Mário é um anti-católico, anti-clericalista e anti-religioso. Chamar padre ao sr. Mário é tão correcto como chamar católico ao sr. Esperança.

  Em termos teológicos vejo exactamente o contrário.
  Esse assunto dava milhares de paginas de comentários – não o vou fazer aqui, claro.
  Sendo certo que, teologicamente, vejo a mensagem de Fátima como profundamente católica e cristã (até mesmo a um nível que ninguém gosta de falar – o do sacrifício particular).
  Sobre os “castigos” já discutimos um dia e não nos vamos entender.

  Termino a dizer-lhe que, incrivelmente, a única vez que ouvi alguém falar de maneira isenta sobre Fátima foi numa jornada da associação italiana “non siamo soli”. Um budista, na altura radicado em Portugal (do nome recordo apenas Athul), contrapôs um estudo pessoal, exaustivo, isento e sério, às teorias extraterrestres (que, diga, representam uma explicação muito “mais bem” fundamentada do que as conclusões absurdas de Tomás da Fonseca ou Moisés Espírito Santo).

  Recordo-me que o tal Athul terminou com esta frase: “Sei que gostariam de me fazer um montão de perguntas, mas eu tenho certeza que não lhes sei responder. Sou um homem comprometido com a verdade, mesmo que ela não favoreça o que eu gostaria de poder dizer.”

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• 
  antoniofernando

  3 de Dezembro, 2010 at 3:30

  “Todos eles são unânimes em afirmar que não há palavras que possam descrever a beleza de Nossa Senhora. Apresenta-se como belíssima jovem de 20 anos. Tem cabelos escuros, deixando aparecer alguns cachos ondulados no lado esquerdo do rosto. Tem olhos azuis, faces e lábios rosados.”

  ” Nossa Senhora” de Medjugorge

  http://medjugorjexgarabandal.blogspot.com/2010_03_01_archive.html

  Em Lourdes, ” Nossa Senhora” apareceu, sob a figura de uma adolescente de cerca de 18 anis, com olhos azuis. Depois, em Fátima, com aproximadamente 15 anos e olhos negros. Em Medjugorge regressa aos olhos azuis.A idade também volta a mudar: agora com 20 anos. Mais palavras para quê ?…

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• 
  T.Almeida

  2 de Dezembro, 2010 at 22:35

  “Sou dos que não reduzem a pessoa humana a um mero aglomerado de moléculas materiais e creio que a alma se perpetua após a morte, como entidade com natureza incorpórea e imaterial”

  Tão bonito, tão tocante, tão poético 😉

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Marcio Nejaim

2 de Dezembro, 2010 at 18:00

O fim do mundo está chegando:
http://alemdozeitgeist.blogspot.com/2010/12/save-date.html

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• 
  Andreia_i_s

  3 de Dezembro, 2010 at 2:50

  Marcio Nejaim:

  Essa notícia faz-me rir que não queira saber.

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Jairo Entrecosto

2 de Dezembro, 2010 at 18:19

“Menti, menti sempre…”

Esperança, muitos de nós já o sabíamos. O primeiro passo para a recuperação, é admitir o problema. Parabéns!

Agora, não se esqueça de estragar tudo e , em vez de se internar e começar a medicação, voltar a esse seu vício da mentira…

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Zeca-portuga

2 de Dezembro, 2010 at 18:41

Acho que a notícia da “eclesia” que o Sr. Esperança queria reproduzir era esta: “Comunidade internacional deve combater discriminação contra cristãos”.
Enganou-se no link.

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Antonio Porto

2 de Dezembro, 2010 at 19:36

Gostei da nota abaixo:

“Nota: Quanto mais antigo for o embuste mais credível se torna.”

Acho a mesma coisa em relação á teoria da evolução.
Mas bota antigo nisso.

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• 
  T.Almeida

  2 de Dezembro, 2010 at 22:20

  Um criacionista?Nem sabia que ainda existiam por estas bandas, pensava que já tinham fossilizado ou assim.Percebeu a piada?

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• 
  Anónimo

  2 de Dezembro, 2010 at 22:47

  É verdade. Entram de pantufas, como quem não quer a coisa e depois começam a debitar baboseiras em doses industriais, e off topic, como neste caso.
  Pois é… eles andem aí…

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• 
  Andreia_i_s

  3 de Dezembro, 2010 at 3:28

  papapaulo:

  e séra que vão crescer :P?

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• 
  Anónimo

  3 de Dezembro, 2010 at 18:06

  São os chamados fósseis vivos.

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Ant_cs

3 de Dezembro, 2010 at 21:32

Para chatice de alguns (poucos, por sinal), Fátima é o ponto de convergência de muitos.

Centro de convergência da cristãos, ponto de união de povos, local de união de culturas.

São tantos e tantos milhares por ano.
De tantos países.
De formações tão variadas.
De estratos sociais tão diversificados.
De todas as raças.
De tantas etnias.
…

Fátima encanta o mundo. O mundo rende-se a Fátima.

“Onde estiverem dois reunidos em meu nome, Eu estarei no meio deles!” – disse Jesus.

Fantástico ver tantos a visitar um lugar onde apenas há conforto espiritual…

Acho que se cumprem ali, em cada peregrino, as palavras de Jesus para o apóstolo João:
“Eis aí a tua mãe!”

Como isso dói aos ateus!

Esquecei!
Vós passareis e Fátima continuará a crescer e a fortalecer-se.
Sempre!
Sempre, exponencialmente, na razão inversa do quadrado da vossa insignificância.

Guardai a raiva.
Ela é tão corrosiva para vós e tão inócua para os crentes!

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Ant_cs

3 de Dezembro, 2010 at 21:32

Para chatice de alguns (poucos, por sinal), Fátima é o ponto de convergência de muitos.

Centro de convergência da cristãos, ponto de união de povos, local de união de culturas.

São tantos e tantos milhares por ano.
De tantos países.
De formações tão variadas.
De estratos sociais tão diversificados.
De todas as raças.
De tantas etnias.
…

Fátima encanta o mundo. O mundo rende-se a Fátima.

“Onde estiverem dois reunidos em meu nome, Eu estarei no meio deles!” – disse Jesus.

Fantástico ver tantos a visitar um lugar onde apenas há conforto espiritual…

Acho que se cumprem ali, em cada peregrino, as palavras de Jesus para o apóstolo João:
“Eis aí a tua mãe!”

Como isso dói aos ateus!

Esquecei!
Vós passareis e Fátima continuará a crescer e a fortalecer-se.
Sempre!
Sempre, exponencialmente, na razão inversa do quadrado da vossa insignificância.

Guardai a raiva.
Ela é tão corrosiva para vós e tão inócua para os crentes!

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pedro

6 de Dezembro, 2010 at 7:52

-|- -|-
M MA

O fenómeno de Fátima foi descrito em um dos jornais da epoca por um jornalista ateu que foi despedido por causa de isso mesmo mas ele disse que foi isso mesmo que se passou, nesse mesmo dia converteu-se.

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