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  • 29 de Novembro, 2010
  • Por Carlos Esperança
  • Religiões

Intolerável proselitismo religioso

Dois afegãos convertidos ao cristianismo podem enfrentar a pena de morte por renunciar ao islamismo, segundo a legislação local, num caso que evidencia as contradições de um país que é signatário da Declaração Universal dos Direitos do Homem.

9 thoughts on “Intolerável proselitismo religioso”
  • Antonioporto

    Essa notícia já tem 2 mil anos.
    A nova é do proselitismo ateu.
    Eles matam moralmente, intelectualmente e ridicularizam os que crêem.
    Estão seguindo o mesmo caminho religioso.

    “Se tivesse que acabar com a religião ou com o estupro,
    eu acabaria com a religião. Sam Harris”

    Quem sabe quando ele se tornar presidente dos EUA, aí veremos
    o lado “bom” do ateísmo.

    • Anónimo

      TINHA ERA QUE ACABAR COM OS DOIS…UM ASSEGUIR AO OUTRO.

    • Anónimo

      Sei que a sua intenção é provocar. Como se já por cá houvessem poucos.
      Mas vou-lhe dar um pouco de paparoca para que o seu esforço não tenha sido em vão:

      Sam Harris: “I can be even more inflammatory than that. If I could wave a magic wand and get rid of either rape or religion, I would not hesitate to get rid of religion. I think more people are dying as a result of our religious myths than as a result of any other ideology. I would not say that all human conflict is born of religion or religious differences, but for the human community to be fractured on the basis of religious doctrines that are fundamentally incompatible, in an age when nuclear weapons are proliferating, is a terrifying scenario. I think we do the world a disservice when we suggest that religions are generally benign and not fundamentally divisive”.
      http://www.thesunmagazine.org/issues/369/the_temple_of_reason?page=2

      Ou seja, o facto de Harris entender, e bem, que as religiões são causadoras de mais desgraças que qualquer outra ideologia, levam-no hipoteticamente a decidir que seria mais urgente acabar com as mesmas que acabar com os violadores. É uma situação hipotética, em que ele coloca a questão de “ou uma ou outra”. O ideal seria obviamente acabar com tudo o que é desgraça e de uma só vez. Mas não foi essa a hipótese colocada.

      Para si e muitos outros crentes, Sam Harris, um insigne ateu e por conseguinte um representante de todos os ateus (isto só na cabecinha dos cordeiros do senhor), deve ser uma criatura horrenda e sedenta de sangue, afinal ele “Mata” moralmente e intelectualmente.
      Pelo outro lado, temos o exemplo do religiosissimo G.W. Bush, que moralmente e intelectualmente não faz mal a uma mosca, mas tratou de fomentar um bom par de guerras e tivesse ele mais tempo e mais umas conversinhas intimas com o Criador, que outras se arranjariam.

      «President Bush said to all of us: ‘I am driven with a mission from God’. God would tell me, ‘George go and fight these terrorists in Afghanistan’. And I did. And then God would tell me ‘George, go and end the tyranny in Iraq’»

      Não são os violadores que provocam guerras no mundo, onde milhões morrem por ordem de Deus. São os religiosos.
      Não são os violadores que implementam teocracias onde se mata por “dá cá aquela palha”. São os religiosos.
      Não são os violadores que se atiram em aviões contra os edifícios. São os religiosos.
      Etc…etc…etc…

      A ideia pode parecer absurda e a hipótese nunca se colocará na realidade, mas o critério é muito simples: entre duas ameaças, acabar primeiro com a mais perigosa.

      A sua tentativa de fazer deste exercício de reflexão um crime, ou é pouco honesta ou demonstra muita dificuldade de compreensão.

      E por fim, um dos lados “bons” do ateísmo, é permitir que os trolls se passeiem alegremente pelos seus blogs, dando-lhes de comer de quando em vez, para que não se sintam mal e com isso possam definhar. São ou não são bonzinhos os ateus? Têm ou não um bom coração?

  • antoniofernando

    Esta do ” intolerável proselitismo religioso”, depois do panfletário e anterior texto do Ludwig Krippahl, miudinho, mesquinho,oco de conteúdo e falho de sentido crítico é de um refinado cinismo do “D.A.”. Sim, quando se compara assistência espiritual nos hospitais a ” acesso gratuito a figas de ouro”, é porque o proselitismo ateísta chegou a um nível tão baixo e grotesco de afirmação, que o desespero já atinge, por osmose viral, o próprio LK. Depois, o Carlos Esperança, para tentar, hipocritamente, salvar a honra do seu convento, vem agora dar uma de ” bonzinho”, mostrando-se muito hipocritamente preocupado com o ” intolerável proselitismo religioso”, quando, na verdade, toda a linha conduta deste blogue, ressalvando alguns escritos pontuais, é de uma manifesta mediocridade intelectua e proselitistal. Felizmente que ainda há ateus que desalinham desta deriva panfletáia de CE e de LK, e que atinge a generalidade dos habituais comentadores ateus deste deprimentoe”D.A.”, exceptuando o caso notável de Jovem 1983. Entre esses ateus fui encontrar homens, que se elevam de forma personalizada e não seguidista, como Vasco M Barreto, Vasco Pulido Valente, Bernardino Soares,Ferreira Fernandes e o agnóstico José Pacheco Pereira, conforme já deixei expresso em anterior comentário.Deste CE e LK vão passar à história do ateísmo como figuras bem menores, cobertas de vergonha e ridículo…

    • Anónimo

      EU PERCEBO…
      SERÁ QUE VOCÊ QUERIA QUE OS ATEUS DESTE BLOGUE TAMBÉM ACREDITASSEM NO SEU DEUS?…

      • antoniofernando

        Percebes ? Não sei não. Acho que tu és mais de frases curtas e sibilinas…

  • Anónimo

    SERÁ QUE CHEGOU A VEZ DOS CATÓLICOS SEREM ENFORCADOS POR CAUSA DA RELIGIÃO?…
    TEMPOS HOUVE EM QUE ERAM OS CATÓLICOS A ENFORCAR OS OUTROS POR CAUSA DA RELIGIÃO…

    SERÁ QUE ISSO JÁ NÃO CONTA…POIS É…SE CALHAR TAMBÉM JÁ PEDIRAM DESCULPA POR ESSA?…

  • Ali

    E quem garante que esta notícia é verdadeira?? A mídia lacaia inventa qualquer historieta pra justificar a ocupação deste país.

  • Ali

    E quem garante que esta notícia é verdadeira?? A mídia lacaia inventa qualquer historieta pra justificar a ocupação deste país.

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