Deus e os crentes no mercado das crenças

26 thoughts on “Deus e os crentes no mercado das crenças”

• 
  Anónimo

  26 de Novembro, 2010 at 19:39

  “Sabe-se que os livros sagrados foram reescritos e alterados ao longo da história para que as narrativas se tornassem mais verosímeis, que as mentiras e monstruosidades estão a ser mitigadas por especialistas encartados, para as aclararem de forma a torná-las menos abomináveis….”

  nã…….

  a “santa igreja da senhora das bicicletas” também tem livros sagrados
  e
  o seu livro primeiro (o único que derrama a verdade) começa por informar os seus fiéis que
  “há quem diga que esta instituição se tornou radical e os atropelos sucedem-se.

  que eles (ciclistas) recorrem ao uso de fármacos como solução final para a intuição do sagrado…
  e

  as conexões bulem com o cimentar de uma cultura pós-moderna, com os restos do posthistoricismo, o desleal…
  
isso mesmo.
  
entrementes, o grande livro sagrado abre o caminho a este estado selvagem, o das ternuras – donde se infere:
  – é no ver, no ler e no escutar de outra maneira… que nos tornamos tão especiais

  – to be alone with Me

  que a santa roda vos acompanhe
que
  o sagrado triciclo vos divirta
  
e

  que o selim santificado ampare as vossas nádegas numa pedalada em demanda de mais esta cruzada (em busca da santa manete perdida)

  
bem haja, quem por bem vier!

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• 
  Anónimo

  26 de Novembro, 2010 at 19:39

  “Sabe-se que os livros sagrados foram reescritos e alterados ao longo da história para que as narrativas se tornassem mais verosímeis, que as mentiras e monstruosidades estão a ser mitigadas por especialistas encartados, para as aclararem de forma a torná-las menos abomináveis….”

  nã…….

  a “santa igreja da senhora das bicicletas” também tem livros sagrados
  e
  o seu livro primeiro (o único que derrama a verdade) começa por informar os seus fiéis que
  “há quem diga que esta instituição se tornou radical e os atropelos sucedem-se.

  que eles (ciclistas) recorrem ao uso de fármacos como solução final para a intuição do sagrado…
  e

  as conexões bulem com o cimentar de uma cultura pós-moderna, com os restos do posthistoricismo, o desleal…
  
isso mesmo.
  
entrementes, o grande livro sagrado abre o caminho a este estado selvagem, o das ternuras – donde se infere:
  – é no ver, no ler e no escutar de outra maneira… que nos tornamos tão especiais

  – to be alone with Me

  que a santa roda vos acompanhe
que
  o sagrado triciclo vos divirta
  
e

  que o selim santificado ampare as vossas nádegas numa pedalada em demanda de mais esta cruzada (em busca da santa manete perdida)

  
bem haja, quem por bem vier!

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• 
  Ca515

  26 de Novembro, 2010 at 20:04

  Que estranha bíblia essa. Há lugar para mais fiéis, ou é uma seita iniciática? Acho que tenho algumas qualidades para acompanhar a pedalada e até sei andar de bicicleta.

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• 
  Anónimo

  26 de Novembro, 2010 at 22:03

  looooool
  entram todos
  saem os que quizerem

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• 
  Andreia_i_s

  27 de Novembro, 2010 at 2:38

  msousa:

  estou interessada nessa santa :D, o que devo fazer para participar? 😛

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• 
  Anónimo

  27 de Novembro, 2010 at 10:27

  andar de bicicleta… é o primeiro mandamento
  os outros quatro mandamentos podem ser geridos à vontade… melhor. inventados a seu gosto.
  em seguida pode-se nomear (a si própria) bispo ou papa.
  se pode ser bispo ou papa
  para quê ser sacerdote?…

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• 
  Andreia_i_s

  29 de Novembro, 2010 at 1:56

  msousa:

  Muito obrigada pela informação, estou interessada conte comigo para entrar nessa religião :D.

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• 
  Andreia_i_s

  29 de Novembro, 2010 at 1:56

  msousa:

  Muito obrigada pela informação, estou interessada conte comigo para entrar nessa religião :D.

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• 
  Anónimo

  26 de Novembro, 2010 at 20:29

  Já que se falou no santo sudário no post anterior porque não falar no santíssimo prepúcio :-)…

  Há cada história, mas essa do não comer durante 10 anos parte a cabeça a qualquer pessoa…

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• 
  Antonio Porto

  26 de Novembro, 2010 at 20:45

  Não sei, mas tenho a impressão que só se escreve contra algumas
  religiões para mostrar que o ateismo é a religião certa.
  Não podemos culpar os crentes se o ateismo é vazio de sentido,
  no mais amplo sentido da palavra.
  Quanto aos livros sagrados, o ateísmo não fica atrás
  E se a religião destina-se a acabar, não sei porque a preocupação dos ateus.
  Será que o ateísmo é isento de mentiras?

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• 
  hh

  26 de Novembro, 2010 at 20:47

  Tu sonhas, Carlos!

  Pode-se perguntar o que leva o Diário Ateísta a denunciar as burlas – em primeiro lugar, a não ser alguns doentes, ninguém acredita nas imbecilidades do DA.

  Um embuste e uma aldrabice (e o ateísmo é uma impostura e um embuste) nunca denuncia nada: Limita-se a dizer dos outros aquilo que é a sua forma de actuar.

  Depois, o DA não passa de um charlatanice, de uma conjunto de aldrabices urdidas um grupo de pessoas sem dignidade nem honra e mais não faz do que insultar os crentes, para tentar dar nas vistas e para se vingar de quem lhes tem barrado o caminho nas suas trapaças.
  Mas, nunca um embuste chamado ateísmo teve sucesso. E, a sua luta com as religiões já vem do princípio.
  Nunca teve e nunca terá, porque ninguém dá ouvidos à aldrabice ateia, às suas acusações mentirosas fundadas em trapaças e boatos.
  Ninguém, minimamente inteligente, consideraria um ateu fiável ou digno do crédito da dúvida. Sempre foram e continuam a ser falsários e insultadores, gente que passa a vida a espumando de inveja e barafustando com quem seja sério, digno, honesto e decente (coisas que os ateus nunca conseguiram nem conseguirão ser).

  a beata Alexandrina, esteve mais de uma década sem comer nem beber e em anúria, alimentada apenas por hóstias consagradas…

  Nada melhor do que ir até Balazar (freguesia da Póvoa de Varzim), onde podes aferir do que se passou, junto de crentes (católicos e não só) e descrentes.
  Portanto, se tu chamas desonestos e mentirosos aos crentes, mesmo ante factos e testemunhos, o que te posso eu chamar, se tu só mentes, sem apresentar nenhum facto, misturando a imbecilidade com falta de educação?

  Eu é que te denuncio. ÉS UM MENTIROSO, UM ALDRABÃO QUE PASSA A VIDA A URDIR FALSAS ACUSAÇÕES, POR VEZES DE FORMA CRIMINOSO E SEMPRE EM TERMOS INSULTUOSOS, SEM O MÍNIMO DE EDUCAÇÃO. ÉS UM VERDADEIRO TRAPACEIRO, UM EMBUSTE!

  Os crentes calam-se… – os crentes, por norma, obedecendo aos valores e princípios que norteiam a sua conduta, abstêm-se de comentar imbecilidades, insultos e estupidez gratuita como a que aqui os ateus debitam. O comportamento dos ateus é de tal forma vil, ridículo e indecente que os crentes não necessitam de o apontar, pois para qualquer pessoa de bem, honesta e educada o que vós dizeis chega.

  Estou a ouvir-vos dizer: “Há alguém nos ouve e no segue!”
  Pois há. Sempre assim foi e será. As grandes bestas-humanas, os mais horrendos sanguinários e os mais vis, cruéis e sanguissedentos carniceiros tiveram um conjunto de pessoas como vós a apoiá-los (alguns deles, como vós, até pertenceram à Igreja, ensinaram catequese e comungaram – como o Carlos).

  a prazo, a levará à falência – Desilude-te!
  Já muitos tentaram, mas formas mais ardilosas, sofisticadas ou cruéis, mas nunca conseguiram.
  Gente como vós e completamente impotente, invisível e ridiculamente insignificante para as religiões.

  Por mais que o ódio de triture, a única vítima és tu. As religiões e os crentes saem incólumes, e tu sabes disso!
  .

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• 
  JoaoC

  26 de Novembro, 2010 at 21:27

  Sim. É de rir que um bando de idiotas iludidos, achem que significam alguma coisa neste mundo para acabar com as crenças e com a Igreja ou com a Doutrina 🙂

  Se já houve tanto Padre, Bispo e até Papas que o tentaram – recentemente temos os casos dos Bispos apóstatas Idílios, Januários, Anselmos e afins – não vai ser um grupelho insignificante que vai alguma vez conseguir ter qualquer crédito que seja junto das pessoas ou da Igreja.

  Os maiores e mais raivosos discursos ou opiniões – por muito politicamente lindos que pareçam – deles contra a Igreja valem tanto, ou menos, como um cão a mijar contra uma Catedral, tentando, irracional mas insistentemente, derrubá-la.

  Depois há os outros, os animais que falam – recordo mais uma vez que eles próprios se assumiram como tal, quando deliraram que não têm alma – que dizem Ámen ao papa do ateísmo (nacional, pelo menos) e batem palmas.

  Combater o Ateísmo é uma prioridade. É um dever combater e denunciar o ateísmo, o maior mal da Humanidade e a causa de todos o outros males, naturais e sobrenaturais.

  Ainda que o tempo e a natureza – e por fim, Deus, acabe por os calar de vez! 🙂

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• 
  antoniofernando

  26 de Novembro, 2010 at 21:20

  Fiz uma análise atenta de grande parte dos textos em arquivo no ” D.A.” e, exceptuando alguns escassos escritos de bom nível, o resto é de uma mediocridade intelectual confrangedora. A linha de prumo condutora deste bloguea é, predominantemente, palavreado oco e panfletarismo indigente. Carlos Esperança é um dos mais prolixos escribas e também um dos que mais deriva para a predominância dessa menoridade,embora reconheça que tem alguns textos muito bem escritos, como já também assinalei. Mas são, infelizmente, a excepção. Ele não resiste à tentação proselitista, que orienta teleologicamente o “D.A.” nesta aventura blogosférica muito pouco edificante. Com Carlos Esperança, é possível asseverar que Jesus Cristo nunca existiu e no dia seguinte que é mera miragem. Que a Igreja Católica é orientada sob o pressuposto de um Deus imaginário. E no dia a seguir vir afirmar, com o maior desplante, que a maioria dos papas foram ateus. Que os ateus repudiam a pena de morte e que a crueldade é apanágio dos crentes. Que os Evangelhos são relatos fictícios e, no dia seguinte,no seu texto de 31/03/2005, sustentar que, no Evangelho de Judas ,” são reduzidas as possibilidades de adulteração”.É o mesmo Carlos Esperança quem recorre sistematicamente, até enojar, à falácia da generalização indutiva, retirando de acontecimentos religiosos reprováveis toda a caracterização das religiões. E é assim que o vemos a afirmar de uma forma grotescamente estupidificante,no seu texto de 27/3/2004, que ” a morte é o alimento predilecto das religiões”. Claro que o mesmo já o escriba não diz do ateísmo. Aí já não extrai falácias generalizantes. Já não diz que todos os ateus são ignóbeis como Estaline.Aí até diz algo parecido como Estaline quando agia persecutória e barbaramente era nos dias em que só era marxista-leninista. Nos outros dias, enquanto ateu, era uma jóia de pessoa. Quanto a João Paulo II, ficamos a saber ,no seu panfleto de 30/8/2007, que ” foi dos poucos papas a acreditar na existência de Deus”. Carlos Esperança é tudo o que lhe dá na real gana: até adivinho.Provavelmente julgar-se-á com o dom da clarividência, que lhe permite, num ápice, mergulhar no interior das mentes dos 266 papas e sentenciar que ” a maioria foram ateus”. Isto é do pior que se pode ver em termos de infantilismo intelectual: mesquinho, ressabiado,arredio de elementar balizamento de objectividade, e de uma indigência tão primária de raciocínio que faria corar de vergonha até o panfletário-maior do Richard Dawkins.Depois de ler uma vasta série de “pogroms” tablóidescos do Carlos Esperança, agora posso dizer que ele também não é nada em termos de crença ou descrença. Tudo o que perpassa da sua prosa menor é essencialmente azedume, ressabiamento e nada mais. O resto é mero folclore para tentar enganar papalvos e fazer proselitismo bacoco…

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• 
  JoaoC

  26 de Novembro, 2010 at 21:41

  Senilidade, já ouviste falar?

  Se juntares a isso a imbecilidade e a malícia…bem, os resultados estão à vista…

  Queres mais provas daquilo que o ateísmo pode fazer de um ser humano??…

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• 
  antoniofernando

  26 de Novembro, 2010 at 22:02

  A indigência intelectual dos escribas do “D.A. é, infelizmente, ampla e diversificada e parece que até infectou, por osmose viral, a enorme maioria dos seus escrevinhadores, desde que este blogue se deu a conhecer. Há aqui ” pérolas” do pior que se poderia imaginar nos mais tortuosos cenários de estupidificante elucubração. No texto ” Ateísmo e Ética”, de 27/4/2004 um tal JVasco debita esta insanidade: ” eu já sabia que havia menos percentagem de Ateus nas cadeias”. Claro, este também é um dos que é muito confiante no seu dom de clarividência. Pouco faltou para asseverar que, nas cadeias, nunca encontrou nenhum Adamastor. Só encontrou maior percentagem de crentes, o cretino. A luminária só podia mesmo encontrar maior percentagem de crentes, não é verdade? É tão exacto como uma regra de três simples. Afinal as contas são fáceis de fazer: se a população ateia, em Portugal, ronda os 5%, estatisticamente só podia encontrar mais crentes nas prisões. E mais assassinos em série e mais pedófilos, no grupo dos crentes.
  Mas por algo que nada tem a ver com a apregoada “ superioridade moral” dos ateus, apenas porque são em muito menor número proporcional. Destas contas de matemática, qualquer criança imberbe as sabe fazer. E é o mesmo tipo que, no dia anterior, andava a cantarolar que existia uma maior correlação entre educação e moral e ateísmo. E tão senhor da sua petulância que até desbravou caminho para asseverar: “as pessoas em geral não duvidam que, de facto, existe uma correlação positiva entre a educação e o Ateísmo”. Porquê? Porque sim, porque lhe apeteceu, então não se pode ser objectivamente subjectivo? Mas o anedotário não pára. Vamos ter folhetim para muitos episódios. Um tal André Esteves, articulista aqui do “D.A.” abriu a boca para homenagear Francis Crick e disse:”morreu hoje, Francis Crick, um dos descobridores da forma helicoidal do ADN. Ateu convicto e dedicado. Cientista de espírito independente e criativo. Espírito livre e determinado”. Pois sim, mas foi Francis Crick quem, afinal, reconhecera o seguinte:” um homem honesto, armado com todo o conhecimento disponível para nós agora, pode apenas afirmar que de alguma forma, no momento, a origem da vida parece quase um milagre, tantas são as condições que tiveram que ser satisfeitas para levá-la adiante” (Francis Crick, Life Itself: Its Origin and Nature (Vida: Sua Origem e Natureza, em tradução livre), Nova Iorque: Simon & Schuster, 1981, p. 88). Outra que é de verdadeira gargalhada é uma tal Palmira Silva, a qual não se coibiu também em sustentar, no seu artigo de 31/10/2005,”Contra o Obscurantismo: O Legado de Einstein “, o seguinte: “o melhor antídoto contra o obscurantismo religioso é o conhecimento científico. E nada melhor que «O Legado de Einstein» para iniciar a divulgação de eventos científicos para o público em geral.”. Valerá a pena estar aqui novamente a reeditar as afirmações, repetidamente deístas, dos maiores e brilhantes cientistas, incluindo Einstein, e mostrar que, nos mais fulcrais momentos da História da Ciência, foram crentes aqueles que estiveram na génese das maiores descobertas? Não fiquem, senhores escribas ateus, já desesperados, que eu ainda tenho tanto para contar. Ainda a procissão vai no adro…: -)

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• 
  antoniofernando

  26 de Novembro, 2010 at 22:12

  Errata:

  “Com Carlos Esperança, é possível asseverar que Jesus Cristo nunca existiu e no dia seguinte que não é mera miragem”, em substituição da frase correspondente.

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• 
  antoniofernando

  26 de Novembro, 2010 at 23:28

  “Os crentes calam-se com as mentiras das suas Igrejas e combatem os ateus, que apenas pretendem um pouco de bom senso na indústria que cobre de ridículo os autores e que, a prazo, a levará à falência.”

  Carlos Esperança

  Carlos Esperança insulta todos os que estão de boa fé e com recta intenção em qualquer instituição religiosa e faz do seu miserável postulado uma dicotómica lança de guerra entre ” crentes” e “ateus”.No fundo, Carlos Esperança, vomitando estas repetidas idiotices, mostra bem como estaria capacitado para escrever o mais miserável dos panfletos totalitários, para onde quer que acordasse virado,fosse, à direita, para Hitler, ou à esquerda, para Estaline.

  É por via de pessoas, com comportamentos da jaez do escriba desta catilinária,que o mundo sofreu as mais cruéis perseguições, não importa de que tipo de orientação ideológica. Os intolerantes que dividem o mundo em ” bons” e ” maus”, consoante o ângulo de apreciação ideológica em que se inserem, são sempre os mesmos e são sempre reaccionários.

  A frase, acima citada, do Carlos Esperança só pode vir de um desprezível reaccionário, sendo completamente irrelevante que o escriba se queira acobertar em qualquer rótulo pretensamente redentor, seja ele o de ” herdeiro da revolução francesa”, o de ” iluminista” auto-convencido, ou o de ” livre-pensador” condicionado.

  A judia e cristã Simone Weil, que integrou a coluna anarquista Durruti, ao lado das tropas republicanas, durante a Guerra Civil de Espanha, regressou horrorizada pelas crueldades praticadas pelos dois lados da contenda.

  Mas no fundo, o reaccionarismo esteve presente em todos os que, por causa do seu específico posicionamento ideológico, cometeram, de um lado ou de outro,os mesmíssimos horrores.

  Podemos perguntar hoje quem foram os maiores responsáveis de todos os pavorosos crimes cometidos em nome de qualquer ideologia e a resposta só pode ser esta:

  Todos aqueles que, como Carlos Esperança, instigaram ao ódio e à divisão do mundo entre ” bons” e ” maus”.

  Esses, como o CE, são os que mais têm as mãos sujas de sangue:

  Pela escrita ressabiada, instigam outros a disparar o fuzil.

  Mas na hora da derrota, são os primeiros a fugir como ratos e covardes…

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• 
  Anónimo

  26 de Novembro, 2010 at 22:45

  ainda que não faça parte d’”A indigência intelectual dos escribas do “D.A.” – porque não sou escriba, muito menos escriba do “D.A.”
  ainda que.

  … direi:…
  no país que somos
  importante será uma voz discordante
  porque
  concordantes são muitas as vozes…

  depois…
  “o resto é de uma mediocridade intelectual confrangedora.”
  o país “é de uma mediocridade intelectual confrangedora.”
  e
  os comentadores
  são de uma mediocridade intelectual confrangedora…

  “é possível asseverar que Jesus Cristo nunca existiu e no dia seguinte que é mera miragem”
  é
  é possível
  aqui… e no país: do minho ao algarve
  e
  porquê?
  porque cristo talvez não tenha existido.
  e se existiu?…
  ah!…
  aí tudo muda de figura. pois bem:….
  se existiu, a história ainda que polémica poderia ser assim contada
  era uma vez um gajo que se dava muito mal com os outros gajos (os gajos, são os judeus).
  então…
  os gajos foram ter com os outros gajos (os outros gajos são os romanos).
  e
  os outros gajos fora ter com o gajo.
  -eh pá…! vê lá… os gajos (judeus) não estão a atinar contigo e temos de te matar na cadeira eléctrica.
  então o gajo (cristo) disse aos outros gajos (romanos):
  – eh pá…! sabem… estou apaixonado por uma gaja (magda) e tal…
  e
  os outros gajos disseram:
  – yaaaa! nesse caso montamos um espectáculo fixe (os romanos eram malucos por espectáculos, lembram-se?)… é assim, não te matamos mas no jornal do império o escriba de serviço vai dizer que tu foste morto… tiramos umas fotos na cadeira eléctrica e tal, depois mais umas a seres sepultado e tal…
  e
  o cristo disse:
  – yaaa! depois faço uma aparição aos apóstolos. os gajos gritam: salvé aleluia salvé!… e eu baldo-me com a garina (magda) p’ró deserto e ninguém mais me vê…
  a gajada riu bué
  beberam uns brutos copázios (como só o pessoal do império sabe beber).
  e
  pronto.
  o pedro passou a chefe
  e
  os cristãos andam com uma cadeira eléctrica ao pescoço.

  os ricos com a cadeira presa a uma corrente d’ouro
  os menos ricos com a cadeira presa a uma corrente de prata
  e os outros num cordel.

  daí a “literatura de cordel” nivelada pela mediocridade. yaaaaa!??…

  e
  o cristo…
  não mais foi visto.

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• 
  Ca515

  26 de Novembro, 2010 at 23:18

  Yaaaa!… Essa história é “bué” real. Gostei. Conta ou contra outra.

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• 
  Ca515

  26 de Novembro, 2010 at 23:28

  É que esse intelectual de meia tigela, já cansa. Ainda há dias vinha com uma das uvas mijonas e com as uvas moscatel seguras na pontinha dos dedos…
  O tipo não sabe que as uvas moscatel são para pisar com as patinhas descalças e, fazer aquele vinho licoroso e divinal de Setúbal?…
  Tanta prosa por post, cansa. Antes os provocadores papa-hóstias de serviço.
  Com a estupidez primária podemos bem, é povo…! 😉
  Com os debutantes filosóficos é uma chatice… uffff!…

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• 
  Gugu

  27 de Novembro, 2010 at 1:52

  O tipo não sabe que as uvas moscatel já não são para pisar com as patinhas descalças os moinhos a diesel ou com electricidade da rede fazer aquele vinho que fica licoroso com adição de álcool extra e açúcar e divinal ?de Azeitão?…em Setúbal já não se faz moscatel há 80 anos
  desde 1928
  Com os debutantes agri cu las é uma chatice… uffff!..

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• 
  Anónimo

  27 de Novembro, 2010 at 10:35

  companheiro!…
  a CA515 pode não saber.
  eu sei (das novas tecnologias) ainda que faça (quando tenho uva para isso) os meus 365 litros anuais com as patinhas (minhas e de amigos)… gosto. é divertido…
  mas não sabia que já não se fazia em setúbal há 80 anos…
  obrigado pela informação

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• 
  Athan3

  27 de Novembro, 2010 at 14:30

  Sharon Tate, … Sharon Tare, … Lennon, … Lennon, …, Bruce L. , …, Bruce L., … , Michael J. ,,,,, Michael J., …, Senna, …, Senna, … Cfenças … Os assassinos deles estão aqui nos comentários defendendo as crenças.
  Crenças foram forjadas para ser como fossa, como esgoto recolhedor de tudo que não presta; mas entupiram; e vazam contaminando tudo na Sociedade.
  E o esgoto passou a cismar que tem que subjugar os rios da Natureza.
  Caveirão, vampiros, e santos, é o que têm pra dar às crianças.
  Tirá-las dos estudos é o que querem, tirar-lhes a liberdade é o que querem.
  Pois a vida os repudia, e reprimidos, escravos e capachos e lacaios de ‘espertos-mandantes-de-crenças, se enfurecem com a beleza do viver.
  Muitas vivas aos ateus, e muito mais vivas aos sem rótulos, plenamente livres das crenças.
  A honra da espécie humana os saúda nos olhos límpidos, acentuados de saúde, vigor, e sobejada alegria.
  Nada é comparável à satisfação da consciência em ver-se altaneira, pronta, disposta, e distribuindo suas fartas conquistas feitas com Ciência, esmêro, e escrúpulo.
  Viva a consonância da consciência que se forma entre tantas maravilhas naturais.

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• 
  Zeca Portuga

  28 de Novembro, 2010 at 0:11

  Mas vossemecê tem razão.

  A quase totalidade dos ateístas começaram por ser crentes. Hoje esses ateistas mostra a bosta que são, ” foram forjados para ser como fossa, como esgoto recolhedor de tudo que não presta; mas entupiram; e vazam contaminando tudo na Sociedade.”

  E tem razão, também, quando diz:

  “Viva a consonância da consciência que se forma entre tantas maravilhas naturais” que Deus, o Criador de tudo, nos deixou.

  Vossemecê, mesmo sem querer, diz umas verdades.

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• 
  Oiced Mocam

  2 de Dezembro, 2010 at 2:04

  CRÍTICAS AO CRISTIANISMO

  Principais críticas

  Para além das históricas críticas e divergências entre a doutrina católica e as outras doutrinas cristãs e entre a doutrina católica e a ciência (com particular destaque ao caso de Galileu Galilei, Darwin…), várias crenças e princípios católicos são também atualmente criticados pelo mundo moderno e até por muitos católicos.

  Como por exemplo, a ética católica sobre o casamento (que na atualidade não aceita o divórcio), celibato, sobre a vida que não aceita o aborto, a eutanásia, o uso de contraceptivos e preservativos e a utilização de células-tronco embrionárias para fins científicos e sobre o sexo (que não aceita o sexo pré-marital, a homossexualidade ) continuam a gerar muitas criticas, polêmicas e controvérsias. As ações escandalosas e imorais, praticadas por certos membros e clérigos católicos (ex: abuso sexual de menores por membros da Igreja Católica) reforçaram as críticas referentes ao modo como essa doutrina trata a sexualidade e a moralidade em geral.

  Com a crescente laicização do mundo ocidental, algumas pessoas começaram a pôr em causa a compatibilidade entre a democracia e a doutrina católica e a exigirem até o fim de qualquer influência da Igreja sobre a vida pública e sobre as decisões legislativas (nomeadamente sobre a questão do aborto) nos países laicos..

  A própria crença em Deus e as regras ético-morais da Igreja são também duramente criticadas como sendo obstáculos para a verdadeira libertação, progresso e realização do homem. Questões mais teológicas como a divindade e celibato de Jesus (com particular destaque às teorias sobre Maria Madalena, os milagres, a existência de dogmas, a vida eterna, a virgindade de Maria e a paradoxal compatibilidade entre a existência de Deus e a existência do mal e do sofrimento são também questionadas.Recentemente, a questão teológica da unicidade e universalidade salvífica de Jesus Cristo e da Igreja Católica[ e a definição teológica de que a Igreja Católica é a única Igreja “quew salva” continuam a suscitar várias polêmicas e desentendimentos.
  Questões mais disciplinares da Igreja, como a hierarquia católica, o celibato clerical e a proibição da ordenação sacerdotal às mulheres são também temas debatidos na atualidade. Entendem também que a doutrina da trindade, historicamente provém de crenças pagãs.
  J. N. Loughborough afimou que a doutrina da Trindade foi trazida para a Igreja Católica ao mesmo tempo que a adoração de imagens, e que a celebração da guarda do Domingo não é mais do que a doutrina dos persas remodelada. (Adventist Review de 5/111861)

  Críticas à doutrina da Trindade são formuladas por várias denominações cristãs e outras religiões, como o Islamismo e o Judaísmo. Elas discordam da doutrina da Trindade, isto é, da afirmação de que um único Deus revela-se em três pessoas (3 em 1) divinas distintas, ou simplesmente, do conceito de um Deus formado por três pessoas distintas: o Pai (YHWH), Filho (Jesus Cristo) e o Espírito Santo.
  As Testemunhas de Jeová rejeitam o dogma da Trindade. Argumentam que existe apenas um só Deus verdadeiro que se chama Jeová. Para as Testemunhas de Jeová, as suas crenças devem basear-se somente na Bíblia, portanto, visto que o desenvolvimento Trinitariano só se deu dois séculos após a escrita da Bíblia não pode ser aceito como verdade.

  No conceito judaico: YHWH é o único Deus.

  Também os muçulmanos (o Islã) criticam com grande vigor a Trindade que segundo o profeta Maomé seria concebida pelos cristãos como sendo constituída por Deus-Pai, Jesus e Maria. (“História das Religiões”, Chantepie de la Saussaye, Vol. 2, 1979). Segundo a sua leitura do dogma da Trindade, consideram que se trata de uma clara e inequívoca afirmação politeísta que atenta contra a unicidade de Alá. (Al Corão 5:73). Um muçulmano só precisa afirmar que existe um só Deus e que Maomé foi seu profeta, trazendo as palavras finais de Deus para a humanidade. Dessa forma, a crença islâmica é radical desde o início.

  O historiador Will Durant observou:
  “O cristianismo não destruiu o paganismo; ele o adotou… Do Egito vieram as idéias de uma trindade divina.” E no livro Egyptian Religion (Religião Egípcia),
  Siegfried Morenz diz: “A trindade era uma das principais preocupações dos teólogos egípcios… Três deuses são combinados e tratados como se fossem um único ser, a quem se dirige no singular. Deste modo, a força espiritual da religião egípcia mostra ter um vínculo direto com a teologia cristã.

  A fé em um “deus que ao mesmo tempo, que é um, são três”, ou ainda “em um deus-família”, a exemplo da trindade egípcia: “Osíris, Ísis e seu filho – Horus” – tal similitude é encontrada em vultos de deidades que se repetiram na história entre os babilônios, gregos e, posteriormente, entre os próprios romanos, mudando apenas de nome.

  O efeito dessas crenças foi a criação do dogma chamado de Santíssima Trindade.

  Em conclusão, a Igreja Católica (e a sua doutrina) é muito controversa, porque ela “revela-se […] em oposição ao que parece ser o conhecimento dos nossos tempos” e porque ela insiste sempre em que “a fé envolve verdades, que essas verdades envolvem obrigações e que essas obrigações exigem certas escolhas”. Por essa razão, a Igreja Católica, “vista do exterior, […] é, mal-humorada e atormentadora – o pregador azedo de um infinito rosário de proibições”

  Conforme Hitchens crítico do deísmo:
  ” Nenhum ser humano pode afirmar com certeza que Deus existe. Está ainda mais além da capacidade cognitiva de qualquer pessoa afirmar sem problemas que o senhor da criação disse suas palavras definitivas a um mercador analfabeto na Arábia do século VII. Quem alardeia acontecimentos fantásticos por definição não tem idéia do que diz (e isso inclui quem afirma que Moisés abriu o Mar Vermelho ou que uma virgem ficou grávida).”

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  Manuel Luis Goncalves

  7 de Dezembro, 2010 at 15:56

  Não li todos os comentários e nem precisaria. O que estou à vontade para dizer é que acho extremanente fácil ser-se ateu. Eu prefiro manter dúvidas em relação quer aos que se afirmam ateístas quer ao radicalismo religioso ou mesmo em relação a outros factos relacionados com as Religiões. Todos sabemos que há muita coisa errada de qualquer das partes. Aqueles que se consideram ateus, pois que continuem a defender as suas idéias. Têm o direito de o fazer, do mesmo modo que os autênticos crentes em defender as suas. É claro que podemos estar (digamos assim), na juventude da humanidade e que muitos factos que actualmente nos parecem do domínio do sobrenatural, venham a ter explicação científica, o que será mais um avanço em relação à verdade que me parece nunca será atingida. Não pretendo com isto alimentar qualquer discórdia, nem isto tem essa finalidade. Penso sim, que o que não está cientificamente provado, não pode ser tido como seguro. Não preciso que me contactem sobre esta matéria, pois trata-se de assunto mais do íntimo de cada um e não pretendo alimentar discórdias nem armar-me em defensor duma qualquer posição.

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