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Instituição lança a maior campanha humanista já feita

A Associação Humanista Americana (AHA, na sigla em inglês) lançou a maior campanha humanista já realizada na grande mídia.

“A bíblia e o Alcorão contém um material horrível e dizer que você obtém sua moralidade deles é um problema”, diz o líder da AHA, Roy Speckhardt. A associação planeja gastar mais de US$ 200.000 em campanhas em jornais pelos Estados Unidos, além da rede de televisão NBC.

A intenção é desafiar os fundamentalistas americanos, que tem espalhado idéias retrógradas. O alvo da campanha, são pessoas que nem sempre percebem que já são o que pode ser considerado “humanista”.

Para exemplificar, o site “Consider Humanism” disponibiliza alguns vídeos da campanha e logo fica clara a diferença entre a moral dos livros sagrados e dos humanistas.

O vídeo mostra um homem citando um trecho da bíblia: “A mulher ouça a instrução em silêncio, com espírito de submissão. Não permito à mulher que ensine nem que se arrogue autoridade sobre o homem, mas permaneça em silêncio.

E logo em seguida uma mulher citando Robert G. Ingersoll: “Os direitos de homens e mulheres devem ser iguais e sagrados – o casamento deve ser uma parceria perfeita“.

28 thoughts on “Instituição lança a maior campanha humanista já feita”
  • antoniofernando

    A Bíblia não é um livro, é um conjunto de livros. Por isso, quando se faz a referência a que ” a bíblia e o alcorão contêm um material horrível e dizer que você obtém sua moralidade deles é um problema” não é nada em termos de discurso intelectualmente sério.
    Em primeiro lugar, o Alcorão é uma mera transliteração ideológica do Antigo Testamento. No Alcorão está lá tudo o que já estava no AT: A Lei de Talião. Com o surgimento de Jesus Cristo, a Lei de Talião é posta frontalmente em causa no episódio da mulher adúltera, que os fanáticos da lei moisaica se propunham lapidar. Confundir o AT com o NT e envolver na mesma abordagem analítica o Alcorão e a Bíblia, sem distinguir ou pormenorizar os pontos concretos da censura, ou é ignorância ou reles má-fé. Humanismo do Cristianismo está na Doutrina de Cristo, tal como pelo Nazareno foi apregoada: ” amai-vos uns aos outros”, recusa da pena de talião, compaixão pelo sofrimento humano, devoção altruísta, sentido de fraternidade, partilha dos bens materiais, de que o exemplo do suposto milagre da multiplicação dos peixes e pães não está desprovido da imanente carga simbólica. Em nome desse ideal, alguns dos melhores exemplos da Cristandade actuaram de forma consequente: Francisco de Assis e Ambrósio de Milão são exemplos paradigmáticos do melhor que o Cristianismo produziu. É certo que em nome de Deus e de Cristo foram praticados os maiores horrores. Mas também Judas Iscariotes traiu Cristo e muitos mais Judas Iscariotes foram surgindo ao longo da História. Gandhi afirmou: ” não conheço ninguém que tenha feito mais pela Humanidade do que Jesus. O problema são vocês, cristãos, que nem sequer começaram a viver segundo os seus ensinamentos”. A ” maior campanha humanista”, como referiu o Eduardo Patriota não passa por cindir o Cristianismo da sua essência doutrinária. Não passa por esta tentação, sempre panfletária, miudinha e mesquinha, de tentar proselitismo ateísta a partir da truncagem selectiva dos textos religiosos e do apagamento intencional do que não interessa eticamente enfatizar. Disto temos já muito em Portugal: quantidade excessiva de demagogos e de bastantes políticos menores. E o que é que temos de menos? Escassos homens do pensamento filosófico, reduzidos cientistas com gabarito internacional, homens e mulheres ideologicamente fracturantes. Que não alinhem nas mesmas estafadas e monocórdicas cassetes das falácias indutivas. O estado do mundo tem muito a ver com essa pequenez intelectual. Com esse alinhamento seguidista de muitos confrades das mais diversas capelinhas ideológicas, incluindo ateístas. Que não são capazes de se afirmarem autonomamente, em ruptura anarquista com o enfileiramento militante em que se enquadram. Se o Eduardo cruzou os oceanos para nos trazer mais dessa confrangedora pequenez, mais valia ter ficado em casa a dançar o samba. Ao menos o samba comporta celebração da Vida, afirmação hedónica da alegria de viver. E, entre o cinzentismo discursivo dos apologetas das falácias indutivas e o samba, venha o dança, tragam o Vinicius e o António Carlos Jobim e todos quantos nos possam calar este triste fado intelectual, em que até do Brasil nos queiram acrescentar…

    • Eduardo Russo

      Caro antoniofernando

      Por favor, queira esclarecer-me de uma vez . Quando eu era pequeno aprendi que Jesus veio ao mundo para nos salvar e sua missão foi profetizada no AT.
      Várias passagens do NT citam o AT e o proprio Jesus faz referencias ás leis mosaicas.
      Em qual passagem Jesus revoga as antigas leis judaicas ?

      Sou leigo no assunto. Muito obrigado

      • MO

        Leia o Sermão da Montanha, por exemplo:

        «Ouvistes o que foi dito: Olho por olho e dente por dente. Eu, porém, digo-vos: Não oponhais resistência ao mau. Mas, se alguém te bater na face direita, oferece-lhe também a outra. Se alguém quiser litigar contigo para te tirar a túnica, dá-lhe também a capa. E se alguém te obrigar a acompanhá-lo durante uma milha, caminha com ele duas. Dá a quem te pede e não voltes as costas a quem te pedir emprestado.» (Mt 5,38-42)

        Pax et bonum

        • MO

          Ou leia o episódio da mulher adúltera de que o António fala…

          Pax et bonum

        • Eduardo Russo

          Caro MO

          Obrigado pela resposta.
          Já li o tal sermão da montanha e o episódio da mulher adultera e entendo que Jesus não aboliu as Leis do AT , ele apenas as infringiu.
          Ex. a mulher adultera deveria ser apedrejada segundo o Levítico e Jesus não permitiu que as pessoas agissem conforme a Lei.

          Obrigado

      • Anónimo

        Jesus Cristo era um troca-tintas:
        “Não pensem que vim abolir a Lei (Lei de Moisès) ou os Profetas; não vim abolir, mas cumprir.
        Digo-lhes a verdade: Enquanto existirem céus e terra, de forma alguma desaparecerá da Lei a menor letra ou o menor traço, até que tudo se cumpra.
        Todo aquele que desobedecer a um desses mandamentos, ainda que dos menores, e ensinar os outros a fazerem o mesmo, será chamado menor no Reino dos céus; mas todo aquele que praticar e ensinar estes mandamentos será chamado grande no Reino dos céus.” (Mateus, 5:17-19)

        • MO

          1atento devia estar mais atento…

          A Lei de Talião não é a Lei de Moisés. A primeira tem a ver com retaliação e reciprocidade (olho por olho, dente por dente). A segunda fixou-se nos dez mandamentos. Onde é que Jesus contradiz ou abole os dez mandamentos?

          Pax et bonum

          Pax et bonum

          • Anónimo

            MO,
            Os beatos não se entende a interpretar “O Calhamaço dos Embustes”.
            Veja:

            http://www.artigonal.com/religiao-artigos/a-lei-de-moises-982484.html
            A LEI DE MOISÉS
            A Lei de Moisés é mais conhecida por Pentateuco Mosaico, ou Lei de talião “dente por dente, olho por olho”.

            http://estudosbiblicos.spaces.live.com/blog/cns!4D74530EAD4A2F8C!167.entry
            A lei de Moisés: (Num. 15) Era posta ao lado da arca do conserto: tomai este livro da lei e ponde-o ao lado da arca do Senhor (Deut. 31:26).
            A Lei de Deus: Dentro da arca havia somente as duas tábuas (II Cron. 5:10).

            http://pt.shvoong.com/society-and-news/spirituality/1673940-tor%C3%A1-lei-mois%C3%A9s/
            TORÁ (A Lei de Moisés)
            (Obs: O Resumo, refere-se ao conteúdo escrito, e não a religião judaica em si). A Torá (Lei em Hebraico) é a fonte essencial da religião judaica e tem na figura de Moisés o seu grande revelador. Composta de 5 Livros( Pentateuco).

            Como vê, precisa de estudar melhor o “manual dos maus costumes”.
            Aconselho-o a pesquisar no Google por “LEI DE MOISÉS” e verificar as opiniões dos (des)entididos.

        • MO

          1atento devia estar mais atento…

          A Lei de Talião não é a Lei de Moisés. A primeira tem a ver com retaliação e reciprocidade (olho por olho, dente por dente). A segunda fixou-se nos dez mandamentos. Onde é que Jesus contradiz ou abole os dez mandamentos?

          Pax et bonum

          Pax et bonum

  • anonimo

    Há cada palhaçada!

    Os ditos humanistas devem ter esperado perder uns largos milhares de adeptos.
    Acho que começaram a cavar a sepultura.

  • MO

    Se o Humanismo de que falamos é o que nos torna humanos mais completos então é um herdeiro do Cristianismo (do humanista Erasmo, entre outros). Se for a fé no ser humano como medida de todas as coisas, mantenho a minha distância.

    Prefiro não comentar o texto descontextualizado da 1º Carta a Timóteo. Digo apenas que, de facto, o matrimónio implica uma relação de igualdade (porque o amor de que o Cristianismo fala só pode ser uma relação entre iguais) e de complementaridade.

    Pax et bonum

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  • Alfredodinis Facfil

    Caro Eduardo,
    Se esta é uma boa amostra da campanha, só pode fazer-nos sorrir. Ninguém HOJE leva a sério as palavras de Paulo. Estas e outras. Tinham sentido num determinado contexto que não é o de HOJE. Mas isto acontece com todos os textos. Só quem tem uma ideia errada do que os cristãos entendem por ‘inspiração bíblica’ pode fazer desta frase de S. Paulo uma arma de arremesso. Além disso, a campanha, ao que parece por este exemplo, vai seleccionar os textos da Bíblia que mais convêm, descontextualizados, ignorando outros textos bem mais importantes. Esta metodologia, como já tenho dito em outras ocasiões, permite provar uma tese e a sua contrária. Basta escolher cuidadosamente os argumentos que mais convierem. Não é uma metodologia objectivamente séria, seja em religião seja em política ou em economia, por exemplo.

    Cordiais saudações,

    Alfredo Dinis

  • Anónimo

    Parece-me bem apostada esta campanha nos EUA.

    Pelo que tenho visto e lido, o ataque dos literalistas bíblicos continua em força e os fundamentalistas religiosos continuam a ser uma força preponderante nos EUA.
    Seja humanismo, secularismo ou outro “ismo” qualquer, o importante é por a pensar, as pessoas que acham que não precisam saber mais do que o que está escrito nos velhos calhamaços.
    Entre outras coisas, é chocante ver o que os criacionistas tentam fazer, a cada passo, ao ensino básico da ciência naquele país.

    “We know that you can be good without God, but many folks in America don’t know that,”
    Chamem-lhe difusão do ateísmo, chamem-lhe “proselitismo” ateu, chamem-lhe o que quiserem, mas porra, isto é verdade e há muita gente que nem sequer parou para pensar nisso, intoxicados que estão com a fé que lhes é impregnada pelos seus pastores e ministros.

    Conhecer, pensar, duvidar, comparar… -pode não ser fácil fazer chegar a todos e cada um, mas acho que é fundamental tentar.

    • MO

      Se a questão fosse apenas argumentar contra o criacionismo ingénuo e cego à evidência, não seria preciso referências e declarações como as que fecham este post…

      Pax et bonum

      • Anónimo

        Se atentar ao texto da página da CNN referenciado neste post, verifica o seguinte texto:
        “We’re targeting for criticism those who read the Bible literally, not those who pick and choose what they like,” he said. “We’re telling (people who pick and choose), ‘You’re more like us.’ Biblical literalists and Quranic literalists are holding us back.”

        Eu não sei se a campanha visa apenas argumentar contra o criacionismo, embora me pareça que não. Referi o criacionismo como um exemplo, para mim, deplorável, de quem interpreta literalmente a bíblia. Outros exemplos haverão, que sendo perniciosos para a sociedade americana, serão também alvos da campanha em curso, onde poderá ser incluída, por exemplo, a misoginia.
        As referências que fecham o post parecem-me portanto adequadas aos sujeitos alvo da campanha.

        Em todo o caso, mesmo tendo o MO já referido a sua intenção de não comentar o texto descontextualizado da 1º Carta a Timóteo, pedia-lhe que, em abono da verdade, e se tiver possibilidade, me facultasse a sua versão, desta vez dentro do contexto, do trecho em causa.

        • MO

          Penso que o Pe. Alfredo Dinis já tocou no assunto… é preciso contextualizar os textos e entender o seu género, é preciso interpretar.

          Mas deixe-me dizer-lhe que não há “pick and choose” da minha parte, segundo aquilo que gosto – o que aprenderia se já tudo soubesse, se procurasse apenas confirmar o que penso ou gosto? Portanto, não há “minha versão” da 1ª Carta a Timóteo. A leitura não depende de mim, mas pode incluir-me, no desenvolvimento da doutrina segundo o sentido da tradição (a memória e saber acumulado da Igreja).

          Em relação ao trecho posso dar-lhe algumas pistas. Pertence a uma parte da carta sobre a organização eclesial onde é explicado que as mulheres não podem ensinar quando os fiéis estão reunidos em assembleia (ecclesia, Igreja). Isso compete aos homens. Esta reserva ainda se mantém hoje como sabe – porque os padres e os bispos são ‘alter Christus’ que foi um ser humano masculino. O modo excessivo como S. Paulo se expressa está relacionado com o contexto social da época, altamente hierarquizado. (Mas as mulheres ensinam fora da Missa, algumas são até consideradas entre os mais importantes ensinadores e iluminadores da doutrina cristã, como Doutoras da Igreja. Caso de Santa Catarina de Siena, uma leiga.)

          Pax et bonum

          • Anónimo

            Não tenho grandes dificuldades em inserir um texto nos respectivos contextos temporais ou geográficos. E precisamente essa uma das razões pelas quais tenho dificuldade em entender a importância que é atribuída a textos escritos numa época tão distante e desfasada da actual, salvo o valor histórico ou lúdico que aos mesmos possa ser atribuído.
            Suponho que a necessidade de adequar os escritos às realidades das diferentes épocas e regiões, terá sido a razão que transformou o literalismo em interpretação.

            É precisamente pelo facto desse desfasamento ser tão gritante, que os que vêm na bíblia ou alcorão, um guia linear das suas acções e pensamentos, podem ser considerados prejudiciais à actual sociedade.
            Não é o seu caso, bem como o da grande maioria dos religiosos em Portugal, que se pautam pela doutrina católica, onde conforme me disse, é seguida uma doutrina de tradição e não um literalismo bíblico, este último tão comum nos EUA.

            E já agora, obrigado pela partilha da sua versão (não exclusivamente sua, mas inclusivamente como me disse). Pareceu-me importante que fosse aqui de alguma forma espelhada qual a interpretação que por vós é atribuída, e a verdade é que no essencial, o trecho tem deferimento, ou seja, continua a existir descriminação de género, por menor que possam considerar. Percebo as razões que apontou para essa discriminação, e sei distinguir a religião da restante condição social, mas por principio sou avesso a descriminações negativas e por isso também essa considero negativa para a sociedade.

          • MO

            Percebo o que diz, mas repare que em relação a este assunto o que a Igreja diz é que não tem autoridade para o fazer. Pense nisto um pouco. A Igreja limita-se a seguir Jesus, que escolheu 12 apóstolos e os ordenou na Última Ceia.

            Não há discriminação, por não há um direito que esteja a ser ferido. Ser ordenado para o presbiteriado (padre) e para o episcopado (bispo) não é um direito. É um serviço. E há outras formas de servir a Igreja (e foi por isso que lhe dei exemplos de mulheres reconhecidas e admiradas na história da Igreja que não precisaram de ser ordenadas para o conseguirem). Um padre não está acima de nenhuma mulher por ser padre, a sua função na Igreja é apenas diferente. Tal como as funções dos leigos também são distintas.

            Mas não fique com a impressão de eu acho que não há nada a mudar. As mulheres deviam poder ser ordenadas para o diaconato – a história mostra que algumas foram e é por isso que podem ser na igreja irmã da Católica, a Ortodoxa. Os diáconos não podem celebrar Missa. Porque não podem? O assunto está por resolver. No documento que explica o que acabei de explicar não é dito que há impedimento à ordenação de mulheres como diaconesas – e os argumentos claros que se aplicam ao presbiteriado e episcopado não se aplicam ao diaconato.

            Pax et bonum

          • MO

            Errata:

            Onde se lê “Porque não podem?” devia ler-se “Porque não podem as mulheres ser ordenadas para o diaconato?”

            Pax et bonum

          • Anónimo

            Penso que o MO tem presente que sou ateu, e nessa condição, existem coisas que para mim são inconcebíveis. Quase que invariavelmente tenho de discordar ou demonstrar desagrado. Mas isso não significa que não entenda ou não tente entender aqueles que pensam diferentemente de mim.

            Grato pela cordial troca de ideias.

          • MO

            Eu sei que é ateu. Vi esta troca de palavras como um esclarecimento, não como uma tentativa de convencimento.

            Pax et bonum

          • Anónimo

            Errata:
            Onde se lê vêm deve ler-se vêem.

          • Anónimo

            Errata:
            Onde se lê vêm deve ler-se vêem.

  • Anónimo

    CAMPANHA IMPORTANTE.

    FALTAM OUTRAS SEMELHANTES EM TODOS OS PAÍSES DO MUNDO.

  • Anónimo

    É muito importante esta campanha pois penso que 95% dos crentes (excluindo os islâmicos) não faz ideia do que acredita realmente. As pessoas não tem noção das atrocidades que há na bíblia, o nonsense que lá existe, e da moralidade (se é isso que se pode chamar) que lá existe e que é ensinada como perfeita e insubstituível.

    A bíblia sendo palavra de Deus é para mim uma prova que ele não existe, pois nenhum Deus com “dois dedos de testa” seria aquilo que está lá escrito.

    E SE DEUS EXISTE E É AQUILO QUE ESTÁ NA BÍBLIA ENTÃO IREI PARA O INFERNO MAS COM A MINHA DIGNIDADE…

    Viva o ateísmo, abaixo o obscurantismo.

    • MO

      “Palavra de Deus” não quer dizer ditada a nós e transcrita por nós. Pense nesta expressão como “Palavra de Honra”, que reflecte a honradez de quem fala. “Palavra de Deus” expressa o encontro com Deus de quem escreveu.

      Pax et bonum

  • Antonioporto

    pareceme que esta associação somente está cumprindo
    o que o apóstolo Pedro escreveu:

    “Falando disto, como em todas as suas epístolas, entre as quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, e igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição.” (2Pd 3,16)
    Há fatos no velho testamento que são históricos, como os reis de israel e suas guerras,
    nada foi apagado ou adulterado, está escrito como aconteceu.
    A bíblia seria mais verdadeira se houvesse escondido estes fatos?
    Os humanistas só estão fazendo o que muitas seitas e religiões cristãs já fazem,
    interpretando os textos a bel prazer.
    Muito do que está escrito aconteceu, mas não é para ser seguido.
    Muita coisa ainda vai acontecer num futuro.
    Tirando alguns paises islâmicos, a maioria dos paises do mundo já são humanistas.
    Alguma coisa melhorou por causa disso?
    É evidente que não. Nós seres humanos somos egoístas por natureza.
    A moral humana já nasce conosco, não depende de nenhum livro,
    nem tão pouco é produto da evolução.

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