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Anti-semitismo cristão e clericalismo nazi

O nazismo nunca foi excomungado

O nazismo, sendo um fenómeno de natureza secular, não teria levado tão longe a sua loucura genocida se o cristianismo (católicos e protestantes) não tivesse envenenado os crentes com as concepções anti-semitas que os moldaram.

Quando o Terceiro Reich iniciou a vasta e metódica aniquilação dos judeus logo surgiram progroms anti-semitas na Polónia, Roménia, Hungria, Áustria, Checoslováquia, Croácia e outros países. Mas já em 1919, por exemplo, tinham sido mortos 60 mil judeus só na Ucrânia e o nazismo estava longe de ser a religião oficial do Terceiro Reich. Isto para não recordar o carácter anti-semita do concílio de Trento e da Inquisição.

De algum modo os nazis foram agentes da teologia cristã para a qual os judeus são ainda piores do que simples hereges; são hereges que repudiam explicitamente a divindade de Jesus e foram autores do deicídio. O próprio Hitler, ao usar a expressão «ninho de víboras», para os judeus, tanto a pode ter ido buscar directamente ao Evangelho de Mateus (3:7) ou a Lutero, que decerto a bebeu aí, mas o anti-semitismo não pode ser alheio à educação católica que recebeu.
(…)
Os quatro Evangelhos (Marcos, Lucas, Mateus e João) e os Actos dos Apóstolos têm, na contabilidade de Daniel Jonah Goldhagen (in A Igreja católica e o Holocausto) cerca de 450 versículos explicitamente anti-semitas, «mais de dois por cada página da edição oficial católica da Bíblia».

in Conferência sobre o ateísmo, do autor do post.

54 thoughts on “Anti-semitismo cristão e clericalismo nazi”
  • Hans

    Fale também da homofobia cristã e nazi…. fale tambem do anticiganismo…. fale do antisemitismo, anticiganismo dos regimes de Tiso e Pavelic…. da antiortodoxia de Pavelic….
    fale de Maurras, Degrelle…

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  • Anónimo

    É interessante pensar que Jesus Cristo era ele próprio judeu. Séculos depois alguns cristãos são anti-semitas…e mesmo na bíblia (NT) é anti-semita. Tão ridículo que nem sei se hei-de rir e gozar ou se hei-de ter raiva.

    O ateísmo permite ver todo este espectáculo na bancada VIP.

    • Carlos Esperança

      Liio:

      Paulo de Tarso, grande especialista em marketing, transformou a crendice do «povo eleito» numa mercadoria universal. Daí o ódio aos que não quiseram ver em Jesus o fruto de uma velha profecia. Por isso, o cristianismo e o islamismo se tornaram ferozmente anti-semitas.

      • antoniofernando

        Em 1926 Pio XI excomungou os membros da Action Française, o movimento francês de extrema direita que professava doutrinas racistas.

        Em 1931, na encíclica Non Abbiamo Bisogno, Pio XI ataca frontalmente o regime fascista italiano

        Em 1937, na sua encíclica Mit Brennender Sorge [Com Ardente Preocupação], Pio XI denunciou a perseguição dos católicos alemães pelo nazismo, e condenou o culto do Estado e da Raça como uma idolatria incompatível com a fé cristã.

        Em 1938 Pio XI afirmou numa mensagem aos peregrinos belgas que o visitavam: “Abraão é o nosso Patriarca e origem. O anti-semitismo é incompatível com o venerável facto que tal representa. É um movimento com o qual nós, cristãos, nada podemos ter a ver. Não, não, digo-vos, é impossível a um cristão aderir ao anti-semitismo. É inadmissível. Por Cristo e em Cristo somos os descendentes espirituais de Abraão. Espiritualmente, nós somos todos semitas.”

        É certo que em 1933 Pio XI assinou a Concordata com a Alemanha. Mas Hitler tinha acabado de chegar ao poder e a ” Mit Brenender Songe” foi escrita em 1937, em termos que não suscitam dúvidas quanto ao posicionamento claramente anti-nazi de Pio XI.

        Tome Carlos Esperança, aprenda História com o rigor que a verdade objectiva dos factos impõe a quem, como você, se reclama do Iluminismo da Razão:

        http://pt.wikipedia.org/wiki/Mit_brennender_Sorge

        http://pt.wikipedia.org/wiki/Non_abbiamo_bisogno

        • antoniofernando

          Mas não foi só Pio XI quem tomou clara posição contra o Nazismo. Também o tão difamado Papa Pio XII afinal teve uma muito meritória acção na defesa dos judeus, no tenebroso período de Hitler e seus apaniguados:

          Um novo livro, publicado nos Estados Unidos por um rabino, coloca dados históricos significativos sobre a relação do Papa Pio XII com o povo judeu em plena segunda guerra mundial.

          Convocados pela «Fundação Internacional Raoul Wallenberg» e as organizações não-governamentais inclusive em sua rede «Casa Argentina em Jerusalém» «Interfe Internacional», «Instituto Internacional Angelo Roncalli» e o «Instituto Internacional Souza Dantas», diretivos de diferentes confissões se reuniram para analisar este enfoque apresentado por David G. Dalin em seu livro «O mito do Papa de Hitler: como Pio XII salvou os judeus dos nazistas» («The Myth of Hitler’s Pope: How Pius XII rescued Jews from the Nazis»).

          O fundador destes centros interconfessionais, Baruj Tenembaum, fez uma análise do que significa a aparição de um livro que analisa temas tão polêmicos e sua perspectiva autenticamente judaica.

          Tenembaum é formado pelo Majon Lelimude, Hayahadut, professor de Bíblia e hebreu em diferentes casas de estudo e mestre de rabinos, intelectuais, sacerdotes, pelo que sua opinião constitui o ponto de referência. Foi um dos pioneiros do movimento interconfessional, pelo que foi distinguido e condecorado pelo Papa Paulo VI e por vários governos.

          O autor do livro é David G. Dalin, historiador, professor em Ave Maria University, ordenado rabino, que dedicou longos anos à investigação do tema.

          Para explicar o contexto, Tenembaum recordou que a obra teatral «O Vigário» escrita em 1963 por Ralf Hoch Hunt, colocou as bases de uma particular visão de Eugênio Pacelli, que em 1939 foi eleito Papa com o nome de Pio XII. Logo, em 1999, o católico John Cornwell publicou «O Papa de Hitler («Hitler’s Pope») e Daniel Goldhagen, em 2002, apresentou seu livro «A Moral Reckoning», ambos com enfoques críticos sobre o papel desempenhado pelo Papa.

          Dalin em sua obra trata de demonstrar que Pio XII salvou muitas vidas judaicas durante o Holocausto.

          Ainda que pessoas como R.P. José Tiso, o líder esloveno que segundo fontes históricas pediu aos alemães que deportassem os judeus à Polônia (ocupada pela Alemanha) e terminando em campos de concentração, era um sacerdote católico, muitos outros sacerdotes, monjas e padres salvaram judeus, especialmente na Polônia, França e Itália.

          Dalin cita o agradecimento de Golda Meir, a ministra de Relações Exteriores de Israel, a Pio XII, que enviou uma mensagem ao Vaticano por ocasião da morte do Papa, «Lamentamos, perdemos um servidor da paz. A voz do Papa durante o Nazismo foi clara e em defesa das vítimas».

          O trágico capítulo da deportação dos judeus de Roma a Auschwitz em 1943 é analisado e documentado por Dalin, que oferece uma análise exaustiva com menções de fontes diversas, inclusive a princesa ítalo-católica Enza Aragona Cortes.

          O Papa instruiu seu Secretário de Estado, o cardeal Luigi Maglione, que protestou ao embaixador alemão ante o Vaticano, Ernst von Weizsacker. O cardeal pediu: «Tentem salvar os inocentes que sofrem por pertencer a uma raça determinada».

          Ante o pedido do cardeal Maglione, o embaixador alemão deu ordens de interromper a deportação; e o Papa instruiu abrir o Vaticano para esconder os judeus de Roma, que se refugiaram em conventos e mosteiros do Vaticano, segundo estas fontes.

          Graças ao trabalho do Papa, Roma contou com a maior porcentagem de judeus que sobreviveram nas cidades ocupadas pelos Nazistas.

          Dos 5.715 judeus de Roma, registrados pela Alemanha para ser deportados, 4.715 foram acomodados em 150 instituições católicas, e deles, 477 em santuários do Vaticano. O embaixador britânico ante o Vaticano ratifica este fato.

          O Papa teve uma atitude similar na Hungria através de seu representante, o núncio apostólico Dom Angelo Rotta, que teve um papel decisivo na hora de salvar a vida de 5.000 judeus.

          Uma lista de fatos históricos mencionados por Dalin, inclui Bulgária, e em particular a atitude do arcebispo Angelo Roncalli (futuro João XXIII), assim como de outros personagens católicos que salvaram judeus e asseguraram que o fizeram por ordem do Papa. Documenta fatos curiosos, como a nomeação de especialistas no Vaticano a judeus despedidos por Benito Mussolini.

          Tenembaum declara que não assume papel algum nesta discussão, mas «convoca a todos, a buscar e anunciar a verdade. Nada de preconceitos! Só a verdade! Não aferrar-se a preconceitos, não difundir calúnias! Sigamos o caminho da reconciliação com as mentes abertas!».

          «A reiteração retórica não certifica acertos nem garante verdades; nós, os judeus, desejamos recordar e defender a verdade. Toda a verdade e nada mais que a verdade», concluiu.

          • antoniofernando

            Também o cardeal Angelo Roncalli, que veio a ser eleito Papa João XXIII teve igualmente uma acção notável na defesa dos persguidos judeus como claramente resulta da posição assumida por Baruj Tenembaum, Fundador da Fundação Internacional Raoul Wallenberg:

            “Fundação inter-religiosa pede que João XXIII seja declarado «justo entre as nações»

            Declaração de seu fundador, Baruj Tenembaum, representante judeu

            BUENOS AIRES, sexta-feira, 31 de outubro de 2008 (ZENIT.org).- O criador da Fundação Internacional Raoul Wallenberg, Baruj Tenembaum, pediu que João XXIII seja declarado «Justo entre as Nações».

            Este título é outorgado a quem salvou judeus durante o Holocausto por Yad Vashem, o Memorial do Holocausto de Israel.

            «Se o Papa João XXIII não for declarado ‘Justo entre as Nações’, serão nossos filhos que o consagrarão, já que a figura deste grande personagem da história se agiganta dia a dia», afirma Tenembaum, prestigioso representante judeu e pioneiro mundial do diálogo inter-religioso desde os anos 60.

            A declaração de Tenembaum, enviada à Zenit, acontece por ocasião do qüinquagésimo aniversário da eleição do cardeal Angelo Giuseppe Roncalli como sumo pontífice, adotando o nome de João XXIII.

            Depois de ter participado, em junho de 2003, de simpósio científico organizado pela Universidade de Bolonha e pela Fundação João XXIII por ocasião do 40º aniversário do falecimento de Angelo Roncalli, o Correio Argentino emitiu um selo postal dedicado à memória do «Papa Bom».

            Alguns anos antes, em setembro de 2000, em uma cerimônia na Missão Permanente de Observação do Vaticano nas Nações Unidas e em presença do então secretário de Estado Vaticano, cardeal Angelo Sodano, a Fundação Wallenberg declarou aberta a campanha internacional para o reconhecimento da ação humanitária desenvolvida por Angelo G. Roncalli.

            Dom Roncalli, antes de ser Papa, recorda Tenembaum, «intercedeu diante do rei Boris da Bulgária a favor de judeus búlgaros, e diante do governo turco a favor de refugiados judeus que haviam escapado da Turquia».

            «Também fez todo o possível para evitar a deportação de judeus gregos. Foi também uma das principais fontes de informação do Vaticano sobre a aniquilação de milhões de judeus da Polônia e da Europa do Leste.»

            «Quando cumpriu funções como Delegado Apostólico do Vaticano, em Istambul, em 1944, organizou uma rede de salvação de judeus e outros perseguidos pelo nazismo», acrescenta o fundador.

            «Graças às suas ações, milhares de condenados à morte salvaram suas vidas. Sua obra e figura se alinham assim junto a numerosos diplomatas salvadores do Holocausto, como o sueco Raoul Wallenberg, o português Aristides de Sousa Mendes e o turco Salahattin Ulkumen, entre muitos outros», acrescenta.

            «Uma nova era nas relações da Igreja Católica com o judaísmo se inaugurou com o pontificado de João XXIII – constata Tenembaum. Tratou-se de uma época marcada pela compreensão e pelo entendimento, depois de séculos de preconceito e perseguição religiosa.»

            «As portas do diálogo inter-religioso começaram a abrir-se então e continuaram abertas durante o pontificado do Papa João Paulo II, que costumava dirigir-se aos judeus como ‘os irmãos mais velhos’, que visitou os campos de extermínio do nazismo em sinal de contrição e solidariedade com as vítimas judias e que fez uma peregrinação à Terra Santa, no Estado de Israel.»

            A Fundação Wallenberg leva a cabo uma vasta pesquisa histórica destinada a revelar o importante trabalho humanitário levado a cabo por Dom Roncalli.

            «O objetivo é dar a conhecer à opinião pública internacional os fatos altruístas e generosos realizados pelo delegado apostólico Roncalli, muito antes de ser consagrado Papa João XXIII, em 28 de outubro de 1958», declara Tenembaum”

          • antoniofernando

            nenhum papa se distinguiu pelo combate ao nazismo, muito menos este”

            Carlos Esperança

            Como vê, Carlos Esperança, ser apologeta do Iluminismo, como você reiteradamente apregoa, não passa por distorcer a verdade objectiva dos factos.

            Afinal, vendo a temática sem panfletarismos, não só todos os papas que viveram no período do Nazismo ( ou seja Pio XI e Pio XII) redobraram de esforços no sentido da defesa dos judeus como até o futuro João XIII teve uma acção notabilíssima, na mesma linha salvífica, enquanto cardeal Angelo Roncalli.

            A sua frase sectária cai estrondosamente: Não só não se verifica historocamente confirmada , como o que aconteceu foi exactamente o contrário do que você aligeiradamente apregoou:

            Pio X, Pio XII e João XIII ( enquanto Cardeal Angelo Roncalli) foram estrénuos defensores dos judeus perante a barbárie nazi…

          • Molochbaal

            Tudo o que tu escreveste é verdade e eu próprio já aqui o referi muitas vezes, não se pode dizer que a igreja tenha sido “fascista” porque em muitas coisas, de facto combateu o fascismo.

            Porém, em muitas outras também o apoiou, consoante os seus interesses, pelo que a sua actuação, para além de haver militantes genuínos dos dois lados nas suas fileiras, se pautou pela simples defesa dos seus interesses políticos.

            Por isso, para não seres hipocrita, devias também dar exemplos do lado contrário, do apoio da igreja ao nazismo, como os casos de Tiso, Degrelle, da relação da igreja com Ante Pavelic, do apoio do partido católico às leis que instituiram a ditadura de Hitler, do papel da igreja na organização Odessa e na “rota dos mosteiros” que permitiu a fuga dos SS para a América do Sul etc etc etc.

            Isto se não quiseres ser hipocrita. Mas já vi que gostas muito de vestir a pele de cordeirinho e no fundo não és aquilo que tentas parecer.

          • Hans

            e este video destroi tudo o que voce disse!
            http://www.youtube.com/watch?v=8zzKNs46y5M&feature=fvst

          • anonimo

            Não. O vídeo não traz nada de novo.

            Fotos sem se saber o contexto com uma mensagem arbitrária em cima.

          • anonimo

            Não. O vídeo não traz nada de novo.

            Fotos sem se saber o contexto com uma mensagem arbitrária em cima.

      • antoniofernando

        “Os quatro Evangelhos (Marcos, Lucas, Mateus e João) e os Actos dos Apóstolos têm, na contabilidade de Daniel Jonah Goldhagen (in A Igreja católica e o Holocausto) cerca de 450 versículos explicitamente anti-semitas, «mais de dois por cada página da edição oficial católica da Bíblia».

        Carlos Esperança

        Muito curioso. Por acaso faz todo o sentido. Marcos, Lucas, Mateus e João eram suecos. E Cristo australiano. Daí que os 4 evangelhos com 450 versículos explicitamente anti-semitas façam todo o sentido. Malditos suecos, deplorável australiano. Só é pena que nem um desses 450 versículos tenha sido citado.O Goldhagen também deve ser discípulo de Goobels, segundo o qual dizia que um mentira repetida muitas vezes passa a verdade…

      • antoniofernando

        “O nazismo, sendo um fenómeno de natureza secular, não teria levado tão longe a sua loucura genocida se o cristianismo (católicos e protestantes) não tivesse envenenado os crentes com as concepções anti-semitas que os moldaram.”

        Carlos Esperança

        Pena que você também nunca aqui tenha citado a iniciação satanista de Hitler na Sociedade de Thule e no seu perverso mentor Dietrich Eckart. Nunca ouviu falar, foi ?

        Tome lá mais um ” bocadinho”:

        “Em 1934, no livro “Nazismo: um assalto à civilização” é apresentado que no dia 30 de Julho de 1933 mais de cem mil nazistas tinham-se reunido em Eisenach para declarar querer tornar “a origem germânica a realidade divina”, restaurando Odin, Baldur, Freia, e os outros deuses teutônicos nos altares da Alemanha – Wotan deveria estar no lugar de Deus, Siegfried no lugar de Cristo.Nesses rituais, o Deus Pai e o seu Cristo eram substituídos por esse panteão pagão .

        E, para rematar, mais esta citação:

        “Em 1937, o Papa Pio XI publica uma encíclica de condenação ao Nazismo onde diz:

        Damos graças, veneráveis irmãos, a vós, aos vossos sacerdotes e a todos os fieis que, defendendo os direitos da Divina Majestade contra um provocador neopaganismo, apoiado, desgraçadamente com freqüência, por personalidades influentes, haveis cumprido e cumpris o vosso dever de cristãos. ”

      • antoniofernando

        “De algum modo os nazis foram agentes da teologia cristã para a qual os judeus são ainda piores do que simples hereges; são hereges que repudiam explicitamente a divindade de Jesus e foram autores do deicídio. O próprio Hitler, ao usar a expressão «ninho de víboras», para os judeus, tanto a pode ter ido buscar directamente ao Evangelho de Mateus (3:7) ou a Lutero, que decerto a bebeu aí, mas o anti-semitismo não pode ser alheio à educação católica que recebeu.”

        Carlos Esperança

        Você fala de cor e à toa. Já meu o ” Mein Kampf ” ? Eu já li.E não há lá nenhuma referência concreta a Jesus de Nazaré .Leu bem ? Nenhuma. Tudo o que Hitler escreveu sobre Catolicismo , política ou fosse o que fosse, era obra de um paranóico. Você sabe muito bem que era mas faz de conta que não sabe. Desde que o vi aqui dizer que a Madre Teresa de Calcutá tinha sido informadora da pide, só porque um pide, que nem sequer identificou, terá dito o que lhe deu na gana, já imagino você a debitar todo o tipo de falsidades. Sim, quando um suposto iluminista dá credibilidade a um pidesco está tudo dito.

        Por acaso também desconhece que Hitler perseguiu de forma igualmente feroz as Testemunhas de Jeová, que são também cristãos ?

        Já ouviu falar no heróico Padre católico Maximilian Kolbe ?

        Durante a Segunda Guerra Mundial deu abrigo a muitos refugiados, incluindo cerca de 2000 judeus. Em 17 de Fevereiro de 1941 é preso pela Gestapo, já que os nazis temiam a sua influência na Polónia.

        O resto da história você conhece. Morreu na tortura do ” católico” Hitler…

        Depois, você,se se desse ao trabalho de estudar um bocadinho de História, e se tivesse lido o Mein Kampf, entenderia que a perseguição de Hitler aos judeus foi motivada por razões exclusivamente seculares, provenientes da inveja que ele sentia do seu poder económico.

        Não há em Hitler nenhuma motivação religiosa anti- semita. Nos milhões de judeus que pereceram, morreram todos os que eram religiosos ou não eram, crentes, agnósticos e ateus…

        • Anonimo

          Essa análise do “Mein Kampf” corresponde aquele que eu li. Vendo algumas análises desse livro, tenho duvidado se a versão que eu tenho está adulterada. Agora convenço-me que não.

          Em todos os discursos e escritos de Hitler nota-se um individuo muito pouco instruído, e com grandes lacunas de interpretação.

          Infelizmente, a única capacidade dele era ser um “grande líder”. Capacidade que só aproveitou para o mais horrendo fim.

    • Anónimo

      “O ateísmo permite ver todo este espectáculo na bancada VIP”
      Dá para ver muito mais: por exemplo, Jesus e João Baptista tinham quase a mesma idade, com a diferença de seis meses (esta mania de festejar os solstícios…!) Jesus foi baptizado por João quando tinha 30 anos. João teria menos seis meses…
      Mas João morreu com 26 anos…

      • Anonimo.

        «Jesus foi baptizado por João quando tinha 30 anos. João teria menos seis meses…
        Mas João morreu com 26 anos… » – JoséMoreira.

        Os livros que tu e os teus amigos lêem são diferentes dos meus. Não sei onde vais buscar essas informações. Põe exemplo sobre a idade de João Baptista.
        Não sei onde foste buscar os “26 anos” (e o ano era uma unidade diferente, naquele tempo), mas João Baptista “tinha MAIS seis meses do que Jesus”.

        O Evangelista Lucas diz o seguinte: “NO SEXTO MÊS, foi o anjo Gabriel enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, a uma virgem desposada com um homem que se chamava José, da casa de David, e o nome da virgem era Maria” (Lucas: 1;26,27)
        E o anjo Gabriel disse a Maria que: “Também Isabel, tua parenta, até ela concebeu um filho na sua velhice; e já está no sexto mês …” (Lucas: 1; 36).

        Ora, se quando o anjo Gabriel apareceu Maria e lhe disse que ela iria conceber um filho, também lhe disse que sua parenta Isabel já tinha seis meses de gestação, é natural que João (filho da tal parenta Isabel) tenha nascido seis meses antes de Jesus, e não depois. Como pode ser João “seis meses” mais novo do que Jesus? Tiveram tempos de gestação diferentes?
        Onde leste isto na Bíblia?

        • Anónimo

          Antes ou depois seis meses, é irrelevante. Seis meses não são quatro anos.
          Se “o ano era uma unidade diferente, naquele tempo”, tanto o era para Jesus como para João.
          Aqui vai um copy/paste da Wikipédia:
          “João Batista (AO 1945: Baptista), também chamado de João, o Batizador (AO 1945: Baptizador) (Judeia, 2 a.C. – 27 d.C.) foi um pregador judeu, do início do século I, citado por inúmeros historiadores, entre os quais estão Flávio Josefo e os autores dos quatro Evangelhos da Bíblia.”

          • Anonimo

            Comentador JoséMoreira:

            Eu não tinha percebido que estavas a brincar. Pensei que estavas a falar a sério.

            «(Judeia, 2 a.C. – 27 d.C.)» – não é um período de 26 anos, mas sim de 30 (±).

          • Anónimo

            Caríssimo: estamos os dois a brincar.
            2 a.C. – 1 d.C. não é um período de seis meses… Ou então, as gravidezes eram mais prolongadas.
            Mas não te preocupes. Tens sempre o último argumento dos religiosos: “a Deus, nada é impossível”. E eu assino por baixo. Desde que uma pomba engravidou uma virgem…

          • Anonimo

            Comentador JoséMoreira:

            O meu forte não é Teologia. Não sou padre nem frade, nunca andei no seminário e limitei-me a ler umas coisas e participar numa ou noutra conferência sobre o assunto.

            Se fosse padre ou religioso, não seria menos homem, menos gente, menos digno ou íntegro. Aliás, os Jesuítas, por exemplo, sempre foram e continuam a ser gente da mais culta que existe.

            Mas a questão das datas não tem nada de religioso. O calendário é que não foi estabelecido da forma que devia, nem começou a usar-se no ano 1 da Era de Cristo.
            Em Portugal, por exemplo, só foi adoptado no reinado de D. João I.

            Para atestar a importância do cristianismo, basta ver que o nascimento de Cristo é o marco que serve de referência ao calendário universal: Antes de Cristo ou Depois de Cristo.

            Eu entendo que brincadeiras destas, sem intenção de ofender, nada têm de mal.

  • Antonioporto

    Hitler era ateu?

    Adolf Hitler foi o homem que mais influenciou (negativamente) o mundo na segunda
    guerra mundial, devido ao holocausto perpetrado sob seu comando.

    O assassinato de mais de 6 milhões de pessoas, na maioria judeus,
    deixou um rastro de carnificina nunca antes visto em outras guerras.

    A mente obscura por trás de tanta barbárie era influenciado por diversas
    ideologias e crenças, desde o catolicismo romano até o super-homem
    idealizado por Friedrich Niestzsche, filósofo alemão.

    Ateus, como Sam Harris, dizem que Hitler era católico, mostrando
    para isso fotos dele saindo de igrejas católicas e usando emblemas no cinturão
    com a inscrição “deus está conosco”.

    Cristãos, católicos ou não, dizem que Hitler era ateu, citando frases como :
    “O cristianismo é uma invenção de cérebros doentes”, e também porque
    dizia que compaixão era uma das fraquezas do cristianismo.

    Mas o que é verdade, e o que é mentira?

    Tudo o que Hitler fez, pode ser resumido numa de suas frases:
    “Torne a mentira grande, simplifique-a, continue afirmando-a,
    e eventualmente todos acreditarão nela.”

    Hitler se apossou do anti-semitismo que já existia na igreja católica
    e explodiu com toda sua ira contra os judeus.

    Ele jamais se afastou do catolicismo romano, e estes só perceberam a tragédia,
    quando já era tarde demais.

    A política de Hitler era invejável. Ele conseguiu que todo o povo alemão
    concordasse com suas idéias sem precisar usar a força.

    Força que ele guardou contra os judeus, ciganos, homossexuais,
    deficientes físicos e muitos outros, que eram indgnos de viver, segundo ele.

    Para criar a raça ariana, pura e imaculada, Hitler usou a ciência para selecionar
    quem deveria morrer ou viver, ainda que fosse como escravo.

    Aqui entra a seleção natural, idéia tirada do livro de Darwin, só que interferindo e
    acelerando o seu processo, pois como ele costumava dizer,
    a natureza é cruel e impiedosa.

    Sua perseguição e matança os judeus e outras minorias, não foi por motivo
    de suas crenças ou religiosidade, nem com o intuito de salvar as suas almas
    ou expurgar os seus pecados, mas apenas por achar que o povo germânico fosse superior, não espiritualmente mas fisicamente.

    O desemprego e a fome na alemanhã também contribuíram poara o seu intento.

    Os comandados mais próximos de Hitler, Goebbels, Himmler, Heydrich e Bormam,
    ateus declarados, seguiram as ordens do fuhrer incondicionalmente.

    Hitler também entrava e saia no meio do clero católico como se fosse um
    velho conhecido, por quem também era admirado.

    Cientistas, de diversas áreas, se juntaram a ele em suas pesquisas e testes
    com seres humanos, alguns forçados, outros não.

    Hitler tirou proveito de tudo o que fosse possível para alcançar seus objetivos,
    enganando religiosos e ateus.

    Simplificar sua crença como ateu ou católico é continuar nos enganando, pois se ele fosse ou um ou outro, sua máscara já teria caído antes de o holocausto começar.

    Já disseram que Hitler era um anticristo, já disseram que era louco,
    já disserm que era homossexual, mas talvez ele fosse apenas alguém que achava
    que o que estava fazendo era algo necessário ao povo alemão, defendendo sua sobrevivência, tirando do caminho todo ser impuro ou inapto para viver.

    Uma coisa é certa sobre sua personalidade: compaixão, perdão, arrependimento,
    não fizeram parte de sua biografia.

  • Anonimo

    Nem o Nazismo é católico, como não são nenhumas ideologias socialistas, nem o que o Carlos diz é verdade.

    Aliás, perdoem-me a indelicadeza, mas se usou este texto numa conferência, eu pergunto quem seria a assistência e se era uma conferência ou um sketch humorístico.

    Se bem que a religião das pessoas nada tem a ver com os actos de guerra, deste tipo, a verdade é que:

    – Hitler inspirou-se em Friedrich Nietzsche, que já aqui tem sido listado como um grande ateu;

    – A base das ideias raciais de Hitler deriva de Darwin, que também está no rol dos ateus;

    – os Nazis davam primazia à ciência sobre todas as formas racionais de conceber qualquer construção humana. Por isso praticaram tantas experiências em campos de concentração.
    A ciência estava acima de tudo. Esta é uma característica dos ateus.

    A inspiração nazi é de raiz ateia, custe o que custar.
    Recentemente tem-se falado nas ideias de Hitler que o desligam de todas as religiões, mas criando o nazismo-religião

    • antoniofernando

      Caro Anónimo:

      Darwin era teísta e já aqui por várias vezes citei uma frase dele em que como tal se afirmou.
      Quanto a Hitler, era doido e o que ele diz não se escreve. Mas que houve algumas personagens religiosas que incentivaram a perseguição aos judeus é verdade. Por exemplo, o católico João Crisóstomo e o protestante Martinho Lutero. Duas boas peças, por sinal.

      Lendo o ” Mein Kampf ” percebe-se bem que foi a inveja sobre o poder económico dos judeus que incentivou Hitler à sua perseguição, ele que era um grande falhado social.

      Mas a inspiração perversa de Hitler, independentemente das leituras que terá feito do genial mas também louco Nietzsche, foi ele colhê-la ao seu mentor ideológico, Dietrich Eckart e às socidades satanistas de Thule e do Vrill. A falsa religiosidade da cambada nazi era toda ela pagã e satânica. Foi isso e muito bem que o Papa Pio XI viu na denúncia que fez na Mit brennender Sorge…

      http://flageloromano.wordpress.com/2009/07/03/vrill-himmler-e-a-sociedade-thule/

      • Anonimo

        Comentador AntonioFernando:

        «Darwin era teísta » – eu sei disso, tal como sei de Einstein, ou até Edison, etc..
        Nem eu disse que era ou não ateu. Disse apenas que o metem no rol que os teus fizeram de personalidades ateias.

        • Anonimo

          ………. Disse apenas que o metem no rol que os ateus fizeram de personalidades ateias.

  • Jcduarte

    Como é que ainda ninguém se interrogou porque razão sendo os judeus o povo escolhido por deus, dizem eles claro, esse personagem deixou que um simples mortal com o silêncio da sua igreja e em conjunto com o povo sem sentimentos, costumo chamar-lhes pedras sem coração o que é um pleonasmo típico pois as pedras todos sabemos o que são, tivesse cometido os crimes que cometeu?
    Aconselho a todos os crentes uma visita ao campo de concentração de Dachau, perto de Munique. Irão perceber onde estava o deus e onde esteve o pior do ser humano.
    E por favor deixem o diabo fora deste horror.

  • Athan3

    A fidelidade em crença é igual a uma hanseníase psicológica. O filho e a filha dizem pros pais: “Mãe, pai, seus braços e suas cabeças está sendo devoradas por labaredas de mentiras e hipocrisia”.Os pais correm pro pastor e dizem: “Meus filhos dizem que as labaredas das igrejas estão nos destruindo”. E os pastrófilos, e padrerastas se alvoroçam contra os piás, e mandam os pais esquartejar os filhos ou jogá-los pela janela; e se forem bem pequenos que assem-nos, ou então fiquem felizes que “uns anjos” das balas perdidas, miram neles nas escolas ou ao saírem de alguma danceteria, ou os ‘cercam’ numa ‘brincadeirinha’ nas universidades.
    Qualquer dúvida, cruzem as notícias dos jornais só nesses recentes anos. Se a dúvida persistir olhem como é criada cada notícia de abafe. Quando a ficha cair, sente-se, pois vc vai sentir-se muito mal, vai sentir vergonha, nojo, raiva; mas não desconte no ser humano inocente, nem nos enganados ingênuos. Guarde seu furor para levar os mandantes-de-crenças aos tribunais ou à Justiça do Desenlace.

  • Anónimo

    A FOTO ACIMA É MAIS DO QUE ELUCIDATIVA…

    • Anonimo

      Não vejo na foto nada de censurável. Uma foto duma simples cerimónia de protocolo.

      • Anónimo

        OH ANÓNIMO

        TU PARECE QUE SÓ VÊS O QUE TE INTERESSA…
        É POR ISSO QUE ÉS CRENTE E CONTINUAS A ACREDITAR NO PAI NATAL.

      • Carlos Esperança

        Não aparecem manifestações protocolares de comunistas aos padres.

      • Carlos Esperança

        Não aparecem manifestações protocolares de comunistas aos padres.

        • Anonimos

          Pois não!
          Com os comunistas, os padres não levantavam braços porque já não os tinham.

          A pior ideologia do mundo, a gente mais miserável e horrível eram os comunistas.

      • Molochbaal

        Um bispo a fazer a saudação nazi numa cerimónia nazi é apenas uma regular cerimónia de protocolo !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

        Decididamente, isto não é pela tua crença, que respeito muito, é mesmo pelo que tu és, como pessoa – e tu és uma MERDA. Vales menos do que a bosta de cão que pisei no outro dia.

        Então, hoje já choraste umas lágrimas pelos Waffen SS, tadinhos, todos recrutados à força, de quem os nazis desconfiavam muito. As Waffen eram mesmo a organização mais democrática e que Hitler mais desconfiava e temia. Todos sabemos que personagens como Sepp Dietrich e Degrelle foram alistados à força, tadinhos, a berrarem a plenos pulmões a sua lealdade à carta dos direitos do homem. Mas coitadinhos, que haviam de fazer ? Eram ameaçados de morte – quiçá pela Algemeine SS. Claro que esta era composta por menos de um décimo do efectivo das Waffen e quase todos os algemeine eram burocratas. Mas as Waffen, que constituiam a força militar de élite mais eficiente do mundo tinham muito medo dos algemeine porque estes tinham muito mau feitio, principalmente de manhã. Ao passo que os Waffen, coitadinhos, eram sobejamente conhecidos pelos campos de batalha da Europa pela sua delicadeza, humanidade, gosto pelas flores e animais, cordialidade extrema e uma timidez que permitia que os algemeine. esses sim muito maus, abusassem.

        Ah ! E a designação de Volksdeustch não era a designação dos alemães éticos descendentes de emigrantes alemães no estrangeiro, era um brinde que saía na farinha amparo a qualquer ciganão obrigado a alistar-se nas Waffen SS – contra vontade e contra os seus mais profundos instintos democráticos claro…

        És mesmo uma bosta.

        • Anonimo

          Comentador Molochbaal:

          Não estou interessado em manter diálogo contigo, por dois motivos:
          1 – És malcriado.
          Não tens educação, és um provocador e não és sério nas discussões.
          Por isso eu não alinho com os teus delírios de pseudo-história.
          Depois de um comentário iniciado e terminado a dizer: “És mesmo uma bosta”, não te dou mais confiança.

          Ficas ofendido por não concordar, debater ou contrariar as tuas ideias e os teus falsos conhecimentos, mas é exactamente o que tu fazes aos crentes e dizes que eles não têm que ficar ofendidos nem partir para a violência por isso.
          Quem não concorda contigo (porque não pode, porque estás a faltar à verdade e ao rigor), sobre insultos á própria pessoa e não às ideias.
          Aqui demonstras o que são os ateus. Foste baixo, rude, ordinário e muito grosseiros comigo
          Não alinho nisso.

          2 – O teu nível cultural é muito baixo, a própria educação o demonstra, mas tu achas-te um sábio. O que dizes demonstra exactamente o contrário do que pensar ser.
          A falta de conhecimentos e de educação conjugada torna-te inconveniente e com afirmações desonestas.

          Por exemplo: “Um bispo a fazer a saudação nazi”.
          Toda a gente vê que o Bispo não está a fazer qualquer saudação nazi. Ainda hoje assim se faz. E este gesto vem da Roma antiga e não de Alemanha do século XX.
          Não sei a que momento a foto se refere, mas trata-se nitidamente de uma “missão diplomática”.

          O gesto do padre ou bispo (não sei), é um gesto de agradecimento, coisa que as pessoa educadas devem fazer.

          Mas, levantar a mão não significa que se é nazi. As nossas forças armadas afaziam-no e fazem-no durante o “juramento de bandeira”.

          Eu não choro pelos Waffen-SS, mas confesso, sem problemas que já me correram as lágrimas quando visitei os campos de concentração.
          Talvez tu, que tens uma admiração doentia por essa raça, aponto de tentares branquear a verdade, talvez tu chores.

          Tu nem sabes que o problema de Hitler era “racial” e não de “patriotismo”. Nem isso sabes. Tu não sabes o que era isso de pangermanismo e macrogermanismo.
          Eu não tenho que te justificar nada, muito menos esclarecer-te .
          Alias, deve ser difícil de esclarecer uma pessoa que imagina coisas como: “Na França invadida e esmagada pelos nazis, sob as maiores atrocidades, a SS colocava um panfleto na parede e os franceses corriam a alistar-se nos suas forças armadas, sobretudos nas SS Armadas.
          Provavelmente faziam-no porque iam ter que assassinar os seus parentes.
          Eram todos malucos.

          A partir de agora, comigo não trocas mais comentários, porque, seja qual for a tua afirmação, não responderei.
          Não alinho com pessoas com a tua educação e como teu grau de psedo-conhecimentos.

          • Molochbaal

            Ok, é perfeitamente normal fazer a saudação romana em cerimómias oficiais, todos nós vemos os nossos políticos fazê-lo, é perfeitamente normal. É também um facto que njunca houve divisões estrangeiras nas SS, voklsdeutchs era um título honorífico dado aos ciganos obrigados a servir nas SS (afinal havia ou não unidades estrangeiras?) tudo o que tu quiseres. E depois de todas estas animalidades ainda te exibes orgulhosamente como um grande especialista em história.

            De facto não sei o que me leva a frequentar sítios destes e aperder tempo com animais como tu. Tenho de acabar com isto.

          • Molochbaal

            Eu não tenho que te justificar nada, muito menos esclarecer-te .

            Esclarecido já eu estou. És um filho da puta ignorante que vem aqui provocar.

            Por exemplo;

            “Alias, deve ser difícil de esclarecer uma pessoa que imagina coisas como: “Na França invadida e esmagada pelos nazis, sob as maiores atrocidades, a SS colocava um panfleto na parede e os franceses corriam a alistar-se nos suas forças armadas, sobretudos nas SS Armadas.
            Provavelmente faziam-no porque iam ter que assassinar os seus parentes.
            Eram todos malucos. ”

            Comenta então estes links meu suíno de merda.

            http://www.google.pt/url?q=http://www.youtube.com/watch%3Fv%3DwbbMPXf6LVQ&sa=X&ei=NjTdTLnOMeqU4gbqn708&ved=0CEMQuAIwAg&usg=AFQjCNGk5pSg4DIeiVh_BwoLpFt-qdaafQ

          • Molochbaal

            Portanto, a 33ª Divisão SS Cahrlemagne, cujos cartazes de recrutamento de facto cobriam as paredes da França ocupada, não existia. Nem divisão, nem cartazes.

            És mesmo um ANIMAL. A tua ignoância de cretino só é igualada pela arrogância de suíno.

            Mais um vídeo para provar o porco de merda que tu és. Os primeiros minutos são de publicidade da TV alemã, o vídeo vem a seguir.

            http://www.google.pt/url?q=http://www.myvideo.de/watch/3938462/Waffen_ss_division_charlemagne&sa=X&ei=bTfdTNrRBJO54gafhdDqDw&ved=0CDsQuAIwAQ&usg=AFQjCNGelCP3frah71PhVO_cp5NyK9ix4g

            Por falar em educação. Lá na pocilga da tua casa, quando eras bacorinho, nunca te ensinaram que ser um mentiroso de merda é pecado ?

          • Molochbaal

            Para o suíno, mais uns vídeos da divisão e dos cartazes que “nunca existiram”.

            http://www.youtube.com/watch?v=JAlrwOAa7X8

            http://www.youtube.com/watch?v=E9GMXndOo9c

          • Molochbaal

            Outra coisa meu suíno de merda. O teu bispo costuma fazer muitas vezes a saudação romana ? E o teu deputado ? É que num contexto político toda agente sabe que essa saudação é apenas usada pelo fascismo. Toda a gente excepto um filho da puta que vem para aqui provocar.

          • Molochbaal

            Nada menos que 30 000 franceses “não existentes” pertenceram à 33ª divisão SS Charlemagne. Era “só” uma das divisões mais importates das SS. O que restava da divisão esteve entre as forças que defenderam a chancelaria em Berlim até à morte de Hitler.

            Mas este animal decretou a sua “inexistência”. Ah, e também, last but not least, dos próprios cartazes de recrutamento que por acaso, só por acaso, estão entre os mais famosos exemplos de propaganda nazi e aparecem na maior parte dos livros de história sobre o assunto. Não que este animal leia livros de história…

  • Anónimo

    CREIO QUE NEM DESCENDENTE DE JUDEU SOU, OU PELO MENOS NÃO ME SINTO COMO TAL, MAS…
    … SERÁ QUE ALGUÉM QUESTIONA A EFECTIVA PERSEGUIÇÃO AOS JUDEUS, FEITA PELOS CRISTÃOS E DEPOIS PELA PRÓPRIA ICAR, DE FORMA DIRECTA OU ENCAPOTADA, AO LONGO DO TEMPO, POR TODA A EUROPA E NÃO SÓ?
    SERÁ PRECISO DAR EXEMPLOS? POSSIVELMENTE NEM SAÍMOS DAQUI HOJE…

    • Anonimo

      Começa pela reconquista.
      Ou antes querias ser Islâmico?

      • Anónimo

        TU, SE TIVESSES NASCIDO NO MÉDIO ORIENTE, A ESTA ALTURA ESTAVAS A DEFENDER A SHARIA E A ACREDITAR NAS VIRGENS CELESTES.

        AO CONTRÁRIO DE MIM… QUE CONTINUARIA A NÃO PRECISAR DE DEUSES PARA VIVER.

  • Athan3

    Então está bem. Hitler era então Ateu igual ao Papa e igual aos pastores protestantes e a todos mandantes-de-crenças, simplesmente porque nem no que pregavam e pregam criam ou crêem. PROVA: Ganânica, Luxúria, Mentira, Perversidade Escravização.
    Estas coisas são reveladíssimas na lata e na lenga e ladainha de todos eles.
    Sabemos muito bem que os sem-crenças, taxados impropriamente de a-teus, podem ser agnósticos (por que? porque podem ter uma instigação íntima, que não interessa a ninguém alheio a ela, sobre uma noção de regência), podem ser imunes-à-crenças (ou seja: não estarem mesmo dispostos prezar assentimento à induções particulares de ninguém, nem tampouco, contradizê-las).
    É muito difícil dizer: Ateus e cientistas fizeram isso e isso por que não criam em uma divindade. E ainda porque é bastante difícil arregimentá-los em bandos descabeçados. Católicos e crentes protestantes ‘louvavam’ felizes enquanto corpos eram queimados e massacrados. E não foi uma oração que acabou com a guerra, foi bomba, muito mal jogada (como as detonadas no 11 de setembro). Acordos mesquinhos e pérfidos são feitos, e os verdadeiros canalhas que os ruminam saem celerepes só jogando a culpa mais ainda em povos contra povos; são sempre e sempre, os mesmos desgraçados, destruidores de estudantes, cientistas, e crianças, e produtores e laboradores, e até os próprios enganados-fiéis. Todos nós, exceto os lacaios amancomunados com os pústulas nocivos, é que pagamos todos os preços das contas que essa canalha mafiosa coloca nas nossas costas e lombos.

  • Carlos Cacau

    o capitalismo é a distribuição igualitaria de riqueza,e o comunismo é a distrubuição igualiteria de mizeria!!
    eu particulamente gosta mais dos regimes nacionalistas q os comunistas!
    mas os nacionalistas que nada tem aver com preconceito!!!
    sou afavor da separeção entre a igreja e a nação!
    não sou catolico(sou evangelico) mas pensso ue não é porque os padres apoiaram o regime nazista,e não foram todos,que a instituição é afavor,antes de tudo os cristãos prezão pela liberdade, os integrantes das religios podem crer em qulquer coisa que quiseram! ideologias e etc mas não significa que todos os integrantes dessa religião tenham os mesmo valores!!
    OBG!

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