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Diário Ateísta comentado por um leitor

Por

Veradictum

É com verdadeira curiosidade e ansiedade que, sempre que posso, visito o DA, onde me delicio com os textos de CE, de L. Krippahl, L. G. Rodrigues e outros, e com os comentários inteligentes e oportunos de Carpinteiro, com a grande erudição e paciência acima da média de Jovem1983, com a ironia de confrariaalfarroba e rayssa, não esquecendo outros como papapaulo, 1atento, ajpb, andreia, etc.

Admiro e respeito Mollochbaal que tem comentários notáveis assim como Antóniofernando, pela lucidez e elevada erudição que coloca na maioria dos seus comentários.

Acho JoãoC, Zeca Portuga, Mike e Jairo entrecosto absolutamente medievais e desenquadrados da realidade actual e, em certas áreas temáticas, com ideias verdadeiramente obsoletas e bizarras. Relativamente a estes quatro senhores, acho que deveriam evitar os constantes insultos e ameaças, ou voltar para os seus sites religiosos…

Acreditem que sinto uma felicidade enorme por me sentir enquadrado neste grupo de livres pensadores, onde tenho a noção da existência de muita gente que pensa como eu. Saudações a todos.

8 thoughts on “Diário Ateísta comentado por um leitor”
  • JoaoC

    Sou obrigado a agradecer – MESMO – os elogios e o reconhecimento que encontrei onde menos esperava: aqui, num site de animais! (Só para vos lembrar que quem se auto-intitulou de animais foram vocês, ao admitir não terem alma, o que distingue a espécie humana da vossa!)

    Obrigado por me fazerem ver e me fazerem ter a certeza que estou no caminho certo, à vossa margem (ou serão vocês que estão a toda a margem da sociedade…hum, agora fiquei confuso…).

    Obrigado por me confirmarem bizarro e desenquadrado. Deus me livre e guarde e que Nossa Senhora me proteja de me conformar e enquadrar com o pensamento deste mundo!

    Obrigado por me reportarem à gloriosa Idade das Luzes, a Idade do conhecimento, a época-modelo para todas as épocas, a Idade Medieval.

    Obrigado pela honra de me chamarem Cruzado. Deus permita que um dia tenha de verdade essa dignidade de combater os inimigos de Deus, já não digo pela força porque sou fraquinho, mas de outras maneiras e pelo menos a denunciá-los e a defender a Fé Católica!

    Saudações a todos, sob o manto Imaculado da Rainha de Portugal, vossa Mãe e Senhora, Maria Santíssima.

    Que vos conceda a conversão à verdadeira e única Fé, nem que seja em desejo, no último suspiro.

    Mais uma vez, obrigado! 🙂

    • Jairo Entrecosto

      Já tinha respondido ao elogio que me fizeram na caixa de comentários em questão, mas aproveito para fazer minhas estas palavras do JoãoC:

      “Obrigado por me reportarem à gloriosa Idade das Luzes, a Idade do conhecimento, a época-modelo para todas as épocas, a Idade Medieval.”

      Já agora, também sou leitor do Diário Ateísta e tenho feito comentários ás pérolas que aqui encontro, neste espaço:

      http://neoateismoportugues.blogspot.com/

  • antoniofernando

    O panorama da blogosfera, em geral, é desolador. Se algo aprendi nesta temática é que temos todos muito que aprender em termos de debate civilizado. Não é fácil. Muitas vezes já caí na tentação de igualmente dar guarida aos meus ” demónios interiores” nalgumas respostas mais reactivas em que incorri e que não consegui evitar. Talvez Dawkins nalgum sentido tenha razão. Trazemos quiçá connosco alguns genes egoístas que nos impelem para a agressividade, porventura resquícios de tempos primevos em que tínhamos que lutar contra os inimigos externos. Aí era viver ou morrer.Na longa etapa evolutiva, trouxemos tudo o que os nossos antepassados etologicamente nos legaram. Toda a evolução e todos os nossos defeitos.Creio que o mais difícil nos debates é precisamente conseguirmos dominar esses genes ou essas aquisições imemoriais, que nos instigam mais para o confronto do que para a concórdia. Em todo o caso, julgo que vale a pena insistirmos na longa escalada da Montanha de Sísifo, mesmo sabendo que nos esperam mais tropeções e mais acesos diálogos.Como quer que prossigamos, na crença ou na descrença, a ética e o sentido de justiça são apanágio de todos os homens e mulheres de recta intenção, independentemente de sermos crentes,agnósticos ou ateus.Pouco importa saber onde vamos buscar o nosso conceito de Justiça: Se a Deus,se às nossas consciências, se aos memes construtores dos nossos mecanismos biológicos.O que verdadeiramente interessa é que, cada um de nós, não vacile nas suas íntimas convicções,e lute por elas com o respeito que é devido a quem não pensa da mesma forma que nós pensamos…

  • Ca515

    Não. Não é fácil entrar e comentar (seja o que for num blogue) sem se ser violentada/o com aqueles que normalmente são tidos como – “troll” e… não só.
    Claro que não podemos estar em sintonia com todos… e, ao tomar posição sobre seja o que for – chocamos. Somos agredidas/os pelos troll e pelos comentadores “veteranos” da cor… Acontece. Aconteceu-me (aqui). E não sou teísta, note-se.
    Por vezes uma graça é tida como provocação… E toda a gente “cai em cima” com insultos despropositados, com insinuações disparatadas, grosseiras, ofensivas.
    Num blogue aberto, os “riscos” são maiores… Os frequentadores disputam espaços ideológicos ou (neste caso) também religiosos/não religiosos.

    Quando aqui entrei… fui tida como uma prof. moralista, conservadora e… até houve quem achasse que tinha verrugas e buço…
    Por outros, era tida como presa fácil, “queque da linha” e etc., só porque tive a “infeliz ideia” de dizer que tinha um “mac” e morava no Estoril… Pois.
    Ter um “mac” é ser-se burguês e viver na linha é ser-se “queque”… estereótipos “esquerdistas” sem qualquer fundamento.
    Será que ter um PC está mais em conformidade com o partido que usa essa sigla, logo mais proletário?…
    E viver-se no Estoril é mesmo um estatuto?…
    Há que não esquecer que o concelho de Cascais também tem o Bairro das Marianas, O Bairro do Fim do Mundo e outros guetos de privilégio para os praticantes do masoquismo cristão e do “esquerdismo militante” – espaços óptimos para espiar as culpas e fabricar mártires sociais/espirituais.

    A análise aqui feita, tal como as estatísticas e outras formas de avaliação de “projectos” vale o que vale. Estou de acordo com muito do que é dito, mas também vi as reacções dos provocadores de serviço…
    Na volta (na óptica deles) estão certos. A sua função foi premiada. A actuação resultou. Foram citados, logo foram eficazes. “Apresentaram serviço” e o “serviço” foi de qua-li-da-de :-).
    Ainda que não me sinta enquadrada no grupo (ao contrário do comentador que motivou este post), sinto a necessidade de um debate mais acertivo sobre as temáticas que nos fazem mover…
    Pouco me interessa se no debate entra um crente – pois que seja crente mas contribua para o debate. Não um “crente” TROLL. A esses, qualquer tipo de resposta será pura perca de tempo.
    Recuso por outro lado (questão ideológica e ética) a colagem ao autoritarismo, venha ele de que lado ideológico vier… Nesse tipo de baixa provocação, jamais entrarei.
    Se vêm com Stalin não responderei Franco… se vêm com neo-ateísmos… tão pouco soltarei um “neo-nazismo-soft”…

    Bem, o text(iculo) vai longo demais e, os disparates já devem ser mais que muitos…
    até um dia destes.

    • Jairo Entrecosto

      … “se vêm com neo-ateísmos.”..

      Não gosta do termo, é? 🙂

      Queixe-se a Victor Stenger, Richard Dawkins e por aí fora..

      “O neo-ateísmo não é um termo inventado por teístas. Ele é um movimento, vindo direto de autores como Dawkins, com um projeto de militância para uma remodelação da sociedade (o famoso “mundo melhor”) construída numa luta criada entre uma dicotomia dos que são “os paladinhos da razão” e os “religiosos atrasados”As provas estão postas. Quem quiser, confira.”

      http://quebrandooencantodoneoateismo.wordpress.com/2010/10/18/tecnica-neo-ateismo-e-um-termo-inventado-por-teistas/

      O movimento está identificado. Revolucionários ( aka Sociopatas) que pegam no ateísmo como fundamento da loucura de que vão mudar o mundo. Podia ter pegado no Benfica, escolheram o ateísmo. Criticar o movimento, não é criticar “os ateus”. O movimento está identificado nas suas características e foi assim denominado pelos próprios gurus internacionais.

    • Trol

      esse troll
      não é o trol… pois não?

    • Trol

      esse troll
      não é o trol… pois não?

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