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Homofobia afasta clientes

25 000 Finlandeses deixam a Igreja depois de um debate sobra a homossexualidade.

7 thoughts on “Homofobia afasta clientes”
  • antoniofernando

    Segundo dados de 2004, a maior parte dos finlandeses (83,3%) são membros da Igreja Luterana da Finlândia.

    De acordo com estatísticas oficiais de de 2002, 84,3% dos dinamarqueses são membros da igreja estatal, a Igreja do Povo da Dinamarca.

    Em 2008 cerca de 73% da população da Suécia declarou-se pertencente à Igreja Luterana Sueca

    Segundo dados de 2003,cerca de 86% da população da Noruega pertence à Igreja do estado Evangélica Luterana-

    Eis os países mais ” ateístas” da Europa. O que seria se fossem crentes…

  • antoniofernando

    “La Finlande autorise les unions civiles pour les homosexuels mais pas le mariage, et les homosexuels ne peuvent adopter que les enfants biologiques de leurs conjoints.”

    Afinal parece que Portugal não é tão atrasado quanto isso. Pelo menos em comparação com o estado laico finlandês…

  • Anónimo

    SERÁ QUE FICARAM DESAPONTADOS?

    SÓ DEPOIS DE VEREM NA TELEVISÃO A POSIÇÃO DA IGREJA RELATIVAMENTE HÁ HOMOSSEXUALIDADE É QUE DEIXARAM A IGREJA?

    SERÁ QUE ESTÃO À ESPERA QUE ALGUM DEUS APAREÇA PARA DEIXAR DE ACREDITAR?

  • Zeca-portuga

    O antoniofernando mostrou o essencial da questão. Fala-se tanto no ateísmo destes países, mas onde está ele?

    O “Le Monde” é especialista em especulações. Serve-se disso para se auto-publicitar e “Abonnez-vous au Monde.fr : 6€ par mois + 1 mois offert”.

    Esta notícia é uma treta que não cabe na cabeça de ninguém. É um exemplo de desinformação. Ninguém pode afirmar que 25000 pessoas deixaram de ser crentes, uma vez que, simplesmente, é impossível obter esses dados.

    • Molochbaal

      Não deixam de ser crentes mas fogem das igrejas horrorizados com o fanatismo obtuso dos seus chefes.

      Aliás, nesse aspecto tu és o propagandista anti-cristão ideal. Qualquer pessoa com um mínimo de sentido moral fica horrorizada e enojada com o que tu dizes. Muita gente na igreja pensa como tu, mas como sabem que isso provoca o afastamento enojado da maioria, tentam disfarçar. Tu não, afirmas com orgulho as contradições mais dementes, como pregar o ódio em nome da religião do amor etc.

      Se os tipos da associação ateísta fossem espertos até te subsidiavam. Editavam livros teus publicitados com outdoors, tempos de antena, comícios, panfletos, espaço em revistas e jornais, tudo.

      Era o maior investimento que a AAP podia fazer. Só à tua pala centenas de milhares de crentes horrorizados fugiriam da igreja a sete pés. Fica a proposta à mesa da associação. Mas já deviam ter pensado nisso. Tu transformado em estrela dos média era o desaparecimento da influência da igreja em menos de uma década.

      • Molochbaal

        Por outro lado, compreendo a AAP, transformar-te numa figura pública seguramente destruiria a igreja, mas seria demasiado fácil. Não dava luta. E sem dúvida que era guerra suja e imoral. É preferível que vão pelo caminho mais difícil mas honrado, numa de sportman’s. Tu és o equivalente a uma arma (suja) de destruição maciça anti-religião e devias ser proibido pela convenção de Genebra. Por muitos que sejam os crimes da igreja usar-te é um crime contra a humanidade, nem o Torquemada merecia um castigo destes. Ninguém merece algo assim. Ninguém. A pobre igreja não merece um crente como tu, nem a Church of Satan merecia levar contigo. Acho que te expulsavam por imoralidade. Ao pé de ti Anton Lavey é um terno exemplo de moral.

  • Oiced Mocam

    A Homossexualidade – À opinião das Religiões

    Os humanos são parte da “natureza” ou não ? Claro que sim, se Ele for o Criador de todas coisas. As religiões tem o direito de legislar a matéria do comportamento sexual ? Mas Deus não nos deu o livre-arbítrio? Pelo que sabemos os homens são iguais em direitos e dignidade e claro isso não suprime a diferença sexual. Não nós fez a sua imagem? Qual o futuro da moralidade no que diz respeito ao sexo? A religião rejeitou uma obra de Deus – o que ele tem entre as pernas? Essa é uma das atividades mais sensíveis da vida e está relacionada à própria força vital.
    O sexo é o próprio centro da vida e a ação erótica é ocasião da expressão da alegria e da invenção, é uma força agregadora das pessoas. É a sexualidade que faz com que um homem tenha uma história. Se a história sexual de um homem oferece a chave de sua vida, é porque na sexualidade do homem projeta-se sua maneira se ser a respeito do mundo, quer dizer, a respeito do tempo e a respeito dos outros homens.
    A razão pela qual o sexo sofre repressão moral, é reprimido e condenado, porque quase todas as religiões tinham que ser contra tudo o que o homem pudesse curtir. Seu interesse é manter o homem miserável. Destruindo toda possibilidade dele encontrar algum tipo de paz, de alívio e de alegrar-se. As religiões deveriam servir para promover o amor e a paz. Mas, estão criando mais miséria, mais culpa e sofrimento, mais feridas, ódio, e mais raiva e tudo em nome de Deus. A mulher é perigosa segundo muitas religiões. Ela é o caminho para o “pecado” e o inferno, então o inferno deve estar cheio de homens. É até compreensível se considerarmos a época que as escrituras foram escritas e somente por homens “inspirados” por Deus.

    Os gays se transformaram em uma verdadeira obsessão para o representante e vigário de Cristo, o papa Bento XVI. Em mais uma de suas tristes e lamentáveis declarações disse:

    “Que “salvar” a humanidade do comportamento homossexual ou transexual é tão importante quanto salvar as florestas do desmatamento.”

    Nenhum poder consegue se sustentar, se não tiver por representantes meros hipócritas: a Igreja católica. Por mais elementos “profanos” que ainda possui, que falam de vigílias, de jejum, de ardentes orações, até mesmo de flagelações; são eles que abalam as pessoas e lhes causam inquietação. É o típico procedimento da religião que quer que o homem seja mau e pecador por natureza, se sinta oprimido e cheio de “pecados”. A intenção não é que o homem se torne mais moral, mas que sinta o mais possível pecador, e depois com forças sobrenaturais esse fardo possa lhe ser tirado. Mais valeria o silêncio do papa, mas o silêncio não faz uma teologia! Se o papa pudesse nós convencer, teria ele necessidade do dogma da infalibilidade papal? E de que adianta este dogma, se não nos convence? Acuso e condeno o papa por praticar o sexismo!

    O homossexualismo está presente em todas as sociedades. Calcula-se em 1,5 milhão a população de gays no país, dos 15 aos 49 anos. Desde que o mundo existe sua incidência parece ser parte do “projeto humano”. As religiões em maioria ainda consideram antinatural porque dizem, mas não é verdade, que ele não ocorre em outras espécies. A postura é de considerar atos homossexuais como moralmente errados e o “pecado” está em ceder a essas tendências e adotá-las na prática.
    Na mesma linha as Igrejas Cristãs repudiam qualquer reconhecimento legal de uniões entre pessoas do mesmo sexo…

    disponíveis.
    Já é hora das religiões cristãs “insanas” o bastante, corrigirem esta situação de preconceito contra à diversidade sexual. Falem menos sobre sexo e repreensão, controle de intimidade e falem mais de amor e paz. E ao apontar um dedo para alguém, se lembrem que tem quatro apontando contra eles.

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