A irracionalidade da fé

8 thoughts on “A irracionalidade da fé”

• 
  Anónimo

  19 de Outubro, 2010 at 15:36

  MAIS UM QUE MUDOU A TEMPO…
  FINO…QUEM QUISER QUE LHE SIGA O EXEMPLO.

  Inicie a sessão para comentar
• 
  rayssa gon

  19 de Outubro, 2010 at 16:53

  ja começa que o proprio jeovah desenhou o tal José Mestre daquele jeito.

  absurdo do absurdo.

  sem piadas.

  Inicie a sessão para comentar
• 
  antoniofernando

  19 de Outubro, 2010 at 18:23

  Irracionalidade censurável sem dúvida. Mas há muitas mais:

  Nascemos com corpos normalmente perfeitos.Mas quando chegamos a adultos, muitas vezes achamos que podemos agredir os nossos corpos impunemente. O meu cunhado fumava desalmadamente e não era testemunha de jeová. Já não está fisicamente presente neste belo Planeta Azul.Um cancro de pulmão devorou-o rapidamente. Deixou dois filhos menores. Nem a Ciência o conseguiu salvar. Ele não foi vítima de Deus mas do seu livre arbítrio. Donde se depreende que há muitos cancros do pulmão que resultam da desobediência às implacáveis leis da Natureza, embora depois apareçam muitos ressabiados contra Deus, querendo ultrapassar as consequências dos seus próprios actos.Claro que depois Deus é que é o “culpado”, porque tem as costas muito largas para todos os humanos desvarios…

  Inicie a sessão para comentar
• 
  Anónimo

  19 de Outubro, 2010 at 18:58

  Se você se der ao trabalho de pesquisar na “net”, verá uma fotografia do José Mestre quando ainda era menino e moço, quando ainda não tinha idade para “agredir o corpo”, como o António Fernando diz. Embora reconheça que poderá ter razão no que afirma, mas não neste caso. Só a irracionalidade pode pretender que as divindades, sejam elas quais forem, corrijam as asneiras que cometemos; mas também há-de convir que não é vulgar encontrar pessoas ligadas à religião com a lucidez do António Fernando – e não estou a “rasgar seda”, como dizem os brasileiros. Não é meu feitio.
  A terceira situação, que ocorreu comigo, foi que a medicina conseguiu controlar-me um cancro, causado pelo abuso do meu “livre-arbítrio”, e uma farmacêutica aconselhou-me a agradecer à “nossa senhora”. Isto depois de os médicos se terem desunhado a tratar-me. Perguntei-lhe se não estava a fazer concorrência desleal à farmácia… Se “nossa senhora” curava, para quê os medicamentos?

  Inicie a sessão para comentar
• 
  antoniofernando

  19 de Outubro, 2010 at 19:34

  Caro Josecamoreira

  Fui claro ao dizer que a irracionalidade da conduta do José Mestre era censurável,como censurável são todas as condutas que, embora emergentes do livre arbítrio, conduzam à degradação do corpo humano e à proliferação de doenças. Nas férias de Verão, observei os veraneantes que, nas praias de Portugal, exibiam as suas proeminentes barrigas e concluí que somos um país de imensos balofos. Homens, mulheres ,adolescentes e crianças.A problemática do alcoolismo na juventude também é um problema muito sério. Tenho uma pessoa na minha família que é alcoólica e também não é testemunha de jeová. Tem feito a vida negra aos restantes familiares, que acabam por ter de suportar os azedumes e agressões da sua conduta.Portanto, a irracionalidade humana prepondera nas mais diversas situações. No entanto, concordo consigo quanto à alusão feita à irracionalidade da suposta intercessão de ” Nossa Senhora”. Também não acredito numa intervenção divina selectiva, que cure uns e não outros. Coisa diferente é saber se há ou não seres excepcionais, concretamente humanos, que possam ter especiais capacidades curativas, através de formas de actuação que ainda não sejam cientificamente explicáveis.Isso daria outro debate.Há uma figura pública do panorama musical, das minhas relações pessoais, que fora gravemente afectada pela doença de Hodgking. Nunca a conheci como católica ou cristã, embora julgo que não será ateia. Mas era e é uma mulher com uma capacidade extraordinária de convicção na sua resistência, E a verdade é que venceu o cancro, dado o número de anos que já decorreram desde o aparecimento do primeiro surto e nunca mais teve recidivas. Os médicos disseram-lhe que não poderia engravidar. Engravidou e teve uma filha.Quero com isto dizer que há domínios da realidade que nós ainda não conhecemos cientificamente. Porque será que não existe cancro do coração ? Alguém saberá responder ?…

  Inicie a sessão para comentar
• 
  Zeca-Portuga

  19 de Outubro, 2010 at 18:50

  È o problema das seitas.

  As Testemunhas de Jeová são uma seita fanática que prefere sofrer a ter um transfusãoM os ateistas preferem sofrer e sacrificar alguém com sofrimento espiritual a dar-lhe o conforto da fé.
  Conheço um ateista – melhor, um fanático e estupído ateista -, que proibiu a mãe (com 92 anos) de receber a visita do padre. Bem a pobre velhota grita, mas o carrasco filho, tal como uma Trestemunha de Jeová, insiste no fanatismo da sua seita (uma selta talibã ateista!!!!).

  Inicie a sessão para comentar
• 
  Anónimo

  19 de Outubro, 2010 at 19:54

  é verdade zeca… todo o medicamento (inclusive o religioso) tomado em pequenas doses pode não fazer grande mal…
  mas quando abusamos e nos excedemos…

  aí… torna-se prejudicial…

  deves andar já com problemas.
  os primeiros sintomas foram notórios quando apareceste por estas bandas…

  Inicie a sessão para comentar
• 
  Nuno Dias

  22 de Outubro, 2010 at 2:18

  Olhe que, ao contrário do que a notícia do Expresso realmente dá a entender, José Mestre não “mandou Jeová às malvas”. Aconselho-o a ler a notícia do Público:

  http://www.publico.pt/Local/jose-mestre-o-homem-sem-rosto-do-rossio-arriscou-e-tirou-o-tumor-facial_1461718

  Inicie a sessão para comentar