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  • 17 de Outubro, 2010
  • Por Carlos Esperança
  • Vaticano

Vaticano – Exportações em alta

Exportações em alta

Bento XVI proclamou hoje, perante mais de 80 mil peregrinos, seis novos santos: um polaco, um canadiano, uma espanhola, uma australiana e duas italianas. São quase todos religiosos, três delas fundadoras de congregações.

Nota: A indústria da santidade continua com a produção assegurada.

8 thoughts on “Vaticano – Exportações em alta”
  • zyn

    Este post tem um nome. Chama-se: dor de cotovelo.

    Não existe um só ateu que mereça uma simples distinção ou reconhecimento do povo anónimo. Em contrapartida há crentes que as massas anónimas veneram, nunca esquecem e, ainda por cima, invocam como exemplo e reconhecimento.

    Nasci numa sociedade cristã. Logo, a mim não me afectam estas particularidades da cultura ocidental. São normais, aceites pelo povo e funcionam como uma mais-valia comum, seja eu um bom, mau ou indiferente católico.

    E estes ateus nasceram onde?

    A inveja danada!

    • Luis Almeida

      Nem chega a ser estupidez, é ignorância ( e atrevida, porque fala do que não sabe ). Lenin, Marx, Engels, Ernst Tälman, Rosa Luxemburgo, Geroge Lukacs, Pablo Neruda, Álvaro Cunhal, Palmiro Togliatti. Gramsci, são apenas uma gota da vastíssima pleiade de ateus que ficaram para a história e cujas obras ( e vidas ) os imortalizaram ( e existem muitos ateus sem relação com o marxismo ).
      Tem sido a razão ( desprovida do furúnculo da fé ) que tem feito o Mundo avançar para melhor.
      As religiões, incluindo a católica mas não só, são têm trazido desgraças e banhos de sangue em nome de Deus: a ignomínia das Cruzadas ( expandir a fé à força, quando o que se queria era pilhar territórios e bens ), a “Santa” Inquisicão, o Integralismo Lusitano apoiante do Estado Novo, Pio XI apoiante dos nazis no massacre aos judeus e muitos etecéteras…
      Já para não falar do enorme crime que foi o obscurantismo ( propiciador da submissão e da resignação ) nas mentes dos povos…

      • zyn

        Ignorante és tu.

        Chamar “grande” a palermas estúpidos como o crápula Valódia Lenine ou Marx, e por aí fora, que mais não são do que bandidos e crápulas, representantes do pior que existe no mundo, só um ignorante cego como tu.

        Outros há que aqui são chamados de “ateus”. Porém eles nunca se disseram ateus. Nunca!
        Chamar ateu a um escritor que vive da escrita e, para sobreviver, se vê obrigado a escrever sobre assuntos polémicos, é uma palermice.

        Ser fanático é uma imbecilidade Luis.
        Um fanático é um gajo cego, caro Luis.
        Tão cego que não vez que a base da sociedade que somos, da nossa cultura, do desenvolvimentos que temos, da liberdade em que vivemos, tudo isso é fruto da cultura cristã e nada, nada, absolutamente nada das ideologias ateias que apenas destruiram.

        Eu não sou um grande cristão, nas sou fruto dessa cultura que cultura cristã de todo o ocidente.

        Tenho por habito caminhar de olhos abertos, e não alinho em fundamentalismo cegos e estúpidos. É isso que nos separa, caro Luis.

    • Anónimo

      «Não existe um só ateu que mereça uma simples distinção ou reconhecimento do povo anónimo»

      NO MÍNIMO ÉS UM IGNORANTE ACABADO.

    • Anónimo

      No mundo intelectual do Ocidente o fenômeno da difusão da descrença em Deus possui uma longa e distinta história. Filósofos da antiguidade, como Lucrécio, eram descrentes. Mesmo na Idade Média (do V ao XV século) havia correntes de pensamento que questionavam as assunções teístas, incluindo o ceticismo — doutrina que alega a impossibilidade de se alcançar o “verdadeiro conhecimento” — e o naturalismo — crença de que apenas forças naturais governam o mundo. Vários pensadores iluministas (1700-1789) eram ateus militantes, incluindo o escritor dinamarquês Baron Holbach e o enciclopedista francês Denis Diderot. Expressões de descrença são também encontradas em clássicos da literatura ocidental, incluindo os escritos de poetas ingleses como Percy Shelley e Lord Byron; do novelista inglês Thomas Hardy; de filósofos franceses como Voltaire e Jean-Paul Sartre; do autor russo Ivan Turgenev e de escritores americanos como Mark Twain e Upton Sinclair. Os ateus e críticos de religião mais articulados e conhecidos do século XIX são os filósofos alemães Ludwig Feuerbach, Karl Marx, Arthur Schopenhauer e Friedrich Nietzsche. O filósofo britânico Bertrand Russel, o psicanalista austríaco Sigmund Freud e Sartre estão entre os ateus mais influentes do século XX.

      • Anónimo

        RETIRADO DE ATEUS.NET

      • zyn

        Para ti, outro faccioso cego, basta alguém dizer algo contra o catolicismo e já é um ateu.

        Mostra-me, um a um onde está uma declaração formal de que tais personagens eram ateias.

        Não te esqueças que, por essa linha de raciocínio, hoje todos os politicos do Ocidente seriam ateus. O que é falso, pois os ateus são uma reduzida minoria.

        “Expressões de descrença” significa o quê?
        Palermice, meu caro ajpb! Palermice!

        Olha as expressões de descrença na própria Bíblia: “meu Deus, porque me abandonaste?”, por exemplo.

        Palermices ajpb. Quando será o dia em que começas a pensar por ti e não te fias na aldrabice saida da mioleira pobre dos outros?

        Não te fies nos que se tentam passar por letrados. São ignorantes profissionais, percebeste?

  • Anónimo

    EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR SEMPRE. TAMBÉM AQUI PARECE SER A FÓRMULA ENCONTRADA PARA ULTRAPASSAR A CRISE (RELIGIOSA)…

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