Woody Allen

11 thoughts on “Woody Allen”

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  antoniofernando

  16 de Setembro, 2010 at 21:48

  “Como posso acreditar em Deus se, na semana passada, prendi a língua no rolo da minha máquina de escrever?”

  Woody Allen

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• 
  Alfredodinis Facfil

  16 de Setembro, 2010 at 23:04

  Se o diz o Woody Allen, deve ser verdade, não é, Ricardo?

  Saudações,

  Alfredo Dinis

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• 
  Ricardo Alves

  17 de Setembro, 2010 at 9:43

  Não, Alfredo Dinis, não necessariamente. Mas não lhe parece um ponto de vista interessante?

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• 
  Molochbaal

  17 de Setembro, 2010 at 11:32

  Isto não quer dizer nada. As previsões dos bolinhos da sorte chineses podem ser extremamente úteis. pelo menos mais úteis do que as previsões dos economistas neoliberais.

  Se quando avaliaram o Leman Brothers ou supervisionaram o Madoff, em vez de arrogantes relatórios cheios de cagança, tivessem simplesmente consultado um bolinho da sorte, teriam tido muito mais chances de acertar, de longe, e tinha-se evitado a actual crise.

  Com isto quero apenas dizer que tudo é relativo.

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  pedro

  17 de Setembro, 2010 at 14:29

  -|- -|-
  M MA

  A gravidade existe e não a vemos, a ciencia não justifica o ateismo especialmente quando existem justamente factos na história da humanidade em parecem provar justamente o oposto.
  Talvez esta onda de ateismo não exista por acaso.
  Sobre essas cosas sobre videntes parece-me bom recomendar (DT 18,9-13)

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• 
  Anónimo

  17 de Setembro, 2010 at 19:01

  Caríssimo pedro:A Psicologia, a Sociologia, a História das Culturas e Mentalidades há muito que deram essa resposta. Da Psicologia compreendemos os processos de cognição e influência ambiente, da Sociologia as relações sociais entre indivíduos, da História da Cultura e das Mentalidades o enquadramento particular que influenciou os campos anteriores.Onde estão as provas, observe que qualquer criança que tenha nascido em determinado ponto do mundo onde é praticada uma religião capta as várias influências ambientes, selecciona os reforços vicariantes a partir dos país, os seus comportamentos, as suas condutas, replicando-as sem questionamentos de maior durante grande parte da sua infância, e quando contacta com outras culturas os desenvolvimentos complexificam-se bastante, podendo ocorrer várias transformações, quer seja na indiferença em relação à herança colectiva cultural anterior ou no confronto entre culturas, quer seja para a sua preservação ou para a sua substituição.Repare que a história biológica da nossa espécie na Terra tem apenas 150.000 anos, data do registo fóssil mais recuado, num planeta com cerca de 4.000.000.000, e onde não encontramos registos de civilizações, a ideia de Cultura/construções culturais revelam-se bastante pertinentes…

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• 
  Antonioportorosa

  17 de Setembro, 2010 at 17:21

  Pessoal, ele deve estar falando dos filmes ruins que ele faz.
  Todos igalmente inúteis.

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• 
  Luís Rego

  18 de Setembro, 2010 at 1:40

  Ele tem razão. Quem é “ateu” não vê diferença nem valoriza nada. Perdeu a luz interior, perdeu tudo.
  Nota-se nos filmes dele.

  Luís Rego

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  Luís Rego

  18 de Setembro, 2010 at 1:43

  Caro António Fernando,

  A minha filha de 3 anos não apresentaria melhor argumento contra a existência de Deus. Só de ler aquela frase fiquei com a língua dormente.

  Luís Rego

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  pedro

  19 de Setembro, 2010 at 0:49

  -|- -|-
  M MA

  Caríssimo jovem1983:
  Parece que o meio ambiente ajuda e influencias culturais também e mesmo assim isso poderá não sigfnificar nada, aprendemos com todos e estamos sempre a aprender mas não me parece que tal teu longo discurso contradiga em alguma coisa de que o que eu falei, as provas são imensas, como te falei anteriormente se queres mesmo saber se és ateu poderás sempre tentar ir a medjugorje “por exemplo” talvez seja bom para te ajudar a responder a essa tua questão a ti e a outros mais aqui.

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  Anónimo

  19 de Setembro, 2010 at 14:33

  Caríssimo pedro:O que escrevi não foi para demonstrar que a Ciência explica o ateísmo, o que escrevi foi que há Ciências Sociais e Humanas que explicam o Teísmo, isso é diferente e decisivo. Quanto a esta questão as provas são evidentes e estão ao alcance de todos. Se cada pessoa conseguir compreender a origem das suas motivações, os processos de assimilação e propagação cultural, no fundo aquilo que contribui para a definição das personalidades, das trocas sociais, as dinâmicas de preservação, resistência e transformação cultural, terá a resposta que todas estas questão estão intrinsecamente ligadas com a evolução e desenvolvimento da humanidade. Preservar a memória, primeiramente pela forma oral, posteriormente pela forma escrita através de vários suportes, deram à humanidade o manancial de informação que de outra forma se perderia pelo tempo, colocando a necessidade de (re)inovação de conhecimento invés da contínua construção, assimilação, substituição, renovação, supressão, etc.Tendo presente esta consciência, aparto das minhas considerações tudo o que se encontre na esfera do sobrenatural, pois não há provas que exista (conceptualmente, se existisse seria imediatamente natural…), e tudo o que hoje discutimos são múltiplas facetas culturais que tomaram a realidade dos homens durante séculos e séculos…Sou convictamente descrente, sem a menor margem de dúvida, tal como creio que muitos outros também o são, e que não procuram também esse tipo de resposta, mas uma reflexão conjunta de como melhor podemos todos viver em conjunto, em sociedade, nivelando as nossas acções por regras que retiramos do concreto, do real, da natureza, visto que é precisamente na realidade que tudo acontece, pois tudo o resto que as religiões defendem nunca ninguém conseguiu demonstrar…Como sabe, o que se diz não é necessariamente verdade, se for uma observação de um fenómeno e a compreensão das suas regras e condicionantes, essa ideia terá o mesmo valor para todos, visto que se aplicam a fenómenos que podem ser replicados na realidade, mesmo exemplo como a gravidade, que não se vêem mas sentem-se, ui como se sente, bem como se demonstra incontestavelmente …;)Cumprimentos.

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