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Cristianismo e nazismo

Um vídeo didáctico

11 thoughts on “Cristianismo e nazismo”
  • antoniofernando

    “Cristianismo e Nazismo” é um título pomposo e o ” vídeo didáctico” não se vê. Hoje não é dia afortunado para o ” D.A.”

    “Ateísmo e Estalinismo” também daria um título chamativo. E sobre os campos do Gulag também devem existir muitos vídeos didácticos…

  • Nogod

    Jasenovac é um clássico exemplo do nazicatolicismo

  • Nogod

    http://www.cpr.org.br/holocausto-do-vaticano.htm
    Aos leitores das edições britânicas:

    Este livro tem sido, freqüentemente, criticado, condenado, banido, mutilado, destruído e até mesmo queimado, do mesmo modo como tem sido citado, recomendado, reproduzido e elogiado, em muitas partes do mundo, por causa dos eventos e revelações nele descritos.

    O indivíduo comum não pode aceitar os fatos espantosos de que há poucas décadas a Igreja Católica tenha advogado conversões forçadas, ajudado a construir campos de concentração e tenha sido responsável pelos sofrimentos, torturas, e execuções de centenas de milhares de não-católicos, pelos feitos friamente perpetrados através de seus membros leigos e eclesiásticos. Além do mais, que muitas dessas atrocidades tenham sido executadas pessoalmente por alguns dos seus sacerdotes, e até mesmo frades.

    Um dos principais objetivos deste livro é relatar onde, quando e por quem tais atrocidades foram cometidas. O autor levou metade de uma década de penosas investigações, antes de aceitar o que parecia inacreditável. O resultado é este livro documentado a partir das mais diversas fontes de autoridade possíveis. Dentre elas, pessoas com quem o autor se relacionou pessoalmente. Algumas destas desempenharam papel insignificante nos eventos religiosos, políticos e militares aqui narrados. Outras foram testemunhas oculares. De fato não poucas até mesmo foram vítimas das inacreditáveis atrocidades sancionadas e promovidas pela Igreja Católica. Os nomes da maioria dos participantes, leigos católicos, militares, sacerdotes, frades, bispos, arcebispos e cardeais, bem como os das vítimas não católicas, homens, mulheres e crianças, incluindo clérigos, são tão genuínos como os nomes das localidades, vilas e cidades onde as atrocidades aconteceram. Sua autenticidade pode ser verificada por qualquer pessoa que deseje fazê-lo. Documentos e fotos dos campos católicos de concentração, das execuções em massa e das conversões forçadas ao Catolicismo, alguns dos quais constam deste livro, estão guardados nos arquivos do Governo Iugoslavo, da Igreja Ortodoxa, das Nações Unidas e de outras instituições oficiais.

    A revolução ecumênica, embora aparentemente fascinante, tem-se demonstrado apenas como um outro Cavalo de Tróia, através do qual o poder católico, vestido de trajes contemporâneos, continua a deixar claro que a Igreja está mais ativa do que nunca. Os exemplos chocantes do terrorismo católico contemporâneo, ocorridos em Malta e no Vietnã, muitos dos quais tiveram lugar durante o ofício do “bondoso e velho Papa João XXIII” e, de fato, sob o pontificado de Paulo VI, dispensam qualquer elucidação. Eles são as provas mais condenatórias de que a Igreja Católica, apesar de sua alegada liberalização, fraternização e atualização, basicamente não mudou sequer um til. A portentosa significação do que está descrito neste livro, por conseguinte, deveria ser cuidadosamente escrutinada, para evitar que o passado se repita no futuro. Ou até mesmo agora, no presente.

    Assinado: Avro Manhattan

  • Nogod

    ndivíduos, famílias inteiras, vilas inteiras e até mesmo pequenas cidades abraçaram o Catolicismo. Sua entrada oficial na “verdadeira Igreja”, igualmente se dava durante as celebrações de missas realizadas por sacerdotes da Ustashi, “observadas” por unidades armadas da Ustashi. A recusa ou mesmo adiamento da parte dos convertidos em perspectiva trazia-lhes imediata requisição de propriedade, ameaças contra eles, seus parentes e suas próprias vidas.

    Milhares abraçaram o Catolicismo dessa maneira. Em seguida à sua “conversão”, os novos católicos seguiam em procissão até à Igreja Católica local, geralmente escoltados por unidades armadas de piedosos Ustashis, cantando hinos sobre a felicidade de terem finalmente se tornado filhos “da verdadeira Igreja”, encerrando com Te Deums e orações pelo papa (Pio XII). E como se isso não fosse bastante, as vilas onde os Sérvios tinham sido recristianizados eram obrigados a enviar telegramas de congratulações a Stepinac. Pois o ansioso arcebispo tinha, como era próprio a um bom pastor, ordenado que as notícias das conversões em massa realizadas em cada paróquia através da Croácia, fossem diretamente enviadas a ele.

  • Anónimo

    OH ANTONINHO

    …IGREJA CATÓLICA ALEMÃ PAGA INDEMNIZAÇÕES SIMBÓLICAS A TRABALHADORES ESCRAVOS OBRIGADOS A TRABALHAR NAS DIOCESES ALEMÃS DURANTE O NAZISMO…

    ISTO DIZ-TE ALGUMA COISA, OU SÓ VEZ QUANDO TE INTERESSA.
    OU SERÁ QUE NÃO VÊS O VÍDEO PORQUE NÃO PAGAS-TE A CONTA DA NET…?

  • Nogod

    http://www.radiovaticana.org/bra/Articolo.asp?c=47351
    IGREJA CATÓLICA ALEMÃ INDENIZA 594 ESCRAVOS DO NAZISMO
    http://www.radiovaticana.org/bra/Articolo.asp?c=195190
    IGREJA NA ALEMANHA RECONHECE QUE EXPLOROU CERCA DE 6000 DEPORTADOS DURANTE O NAZISMO

  • Pedro

    Dá para pôr o video no youtube?

  • Zeca-portuga

    Efectivamente, qualquer um pode fazer um vídeo didáctico demonstrativo de:

    Ateísmo e comunismo sangrento;
    Ateístas e a barbárie de Mao;
    Ateístas e as horrendas barbaridades de Pole Pot;
    etc.

    Com diferenças abismais:
    Os ignorantes ateístas fazem uma confusão entre cristianismo e Igreja, e entre Vaticano e Igreja;

    As relações entre o Vaticano e o Estado alemão ou italiano, são relações de estado e têm que ser vistas nesse âmbito.
    Não há relações de Estado entre ateístas e Estados, porque o ateísmo em si não existe (é um mero distúrbio no ordenamento cultura/civilizacional e é estranho à validade institucional as organizações) – nenhum estado do reconhece, OBJECTIVAMENTE, o ateísmo como uma INSTITUIÇÃO DE FACTO, ou como construção cultural/civilizacional/social meritoriamente instituída e com validade institucional .

    È legitimo a toda a pessoa e/ou instituição defender os seus interesses e pugnar pela afirmação da sua ideologia/praxis, junto dos Estados, governos, instituições e/ou sociedades.

    É legitimo á Igreja (a todos os crentes) combater quem os combate e levar a todos a mensagem de Cristo, independente das situações, do perigo e das ideologias instituídas.

    Na persecução dos seus objectivos, não têm as Instituições da Igreja que se opor ou expor ao perigo de um “enfrentamento” desnecessário, se os seus crentes estiverem a ser salvaguardados, e não deve tomar posições que façam perigar a vida e/ou os interesses dos crentes.
    Devem, em todas as situações, evitar a todo o custo, pela via negocial ou diplomática a perseguição ou o perigo de ataque massivo e sistemático à Igreja (o conjunto de todos os crentes).

    No século XX a Igreja soube avaliar e balizar a sua actuação, contrariamente à demência generalizada do ateísmo.

  • Zeca-portuga

    Estamos perante um conjunto de imbecilidades reunidas em paginas cujo rigor é zero e o valor histórico nulo.

    Mas, convém dizer que:

    O indivíduo comum não pode aceitar os fatos espantosos de que há poucas décadas a Igreja Católica tenha advogado conversões forçadas, ajudado a construir campos de concentração e tenha sido responsável pelos sofrimentos, torturas, e execuções de centenas de milhares de não-católicos, pelos feitos friamente perpetrados através de seus membros leigos e eclesiásticos. Além do mais, que muitas dessas atrocidades tenham sido executadas pessoalmente por alguns dos seus sacerdotes, e até mesmo frades.

    1 – Não há conversões forçadas – a conversão é uma acto intimo, e no pensamentos a pessoas ninguém interfere. Qualquer ateísta se pode crente, mas não o é.
    Portanto, a igreja nunca converteu de forma forçada ninguém, pois tal é impossível.
    Alguém converteria um dos ateístas deste blog, de forma forçada?

    2 – a Igreja (institução) não ajudou, em lado algum do mundo a construir campos de concentração. Na sua construção estiverem crentes católicos ou de outras crenças, tal como ateus, mas não fizeram o seu trabalho em nome da sua crença por falta dela.

    3- Os campos de concentração, na Europa do séc. XX, começaram por ser propostos pelos ateístas para exterminar os crentes – por exemplo, Sampaio Bruno (um dos heróis da 1ª republica!) defendia a construção de campos de extermínio pra os jesuítas (raça jesuítica). Essa ideia acabou por ser espalhada pela Europa.

    4 – Em nenhum lugar do mundo, nos factos antecederam ou continuaram a II Guerra, os clérigos, enquanto tal, estiveram ligados (de forma pessoal!) ao extermínio ou à tortura gratuita de prisioneiros.
    È legitimo a um padre , a um frade ou a um crente combater numa guerra.
    Numa guerra há, no mínimo, duas facções em confronto. È tão legitimo a um padres chefiar um pelotão de combate como um ateísta, desde que estejam a lutar pela salvaguarda dos eus interesses.

    Ante as atrocidades que os crentes sofreram no mundo comunista, está completamente justificado o combate dos crentes (sejam eles quem forem) ao comunismo, e não vejo como se possa condenar que use as mesmas armas ou métodos do seu carrasco. .

    Tal como hoje fazem os palestinianos em Israel, ou os islamicos nos EUA – não o posso condenar por isso!

  • Nogod

    sim zeca… a igreja é inocentinha… coitadinha… nunca fez merda !!!

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