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  • 12 de Agosto, 2010
  • Por Carlos Esperança
  • Islamismo

O adultério, a religião e a justiça

O recente fuzilamento de uma viúva afegã, grávida, sob a alegação de adultério, é de tal modo repulsivo que não pode deixar alheados os povos civilizados. O crime foi, aliás, precedido de duzentas chicotadas, uma tortura cuja crueza revolta e envergonha pessoas civilizadas.

A repressão sexual é uma perversão comum aos três monoteísmos e a forma de domínio mais comum, sendo as mulheres as vítimas predilectas do carácter misógino do deus do Antigo Testamento.

Sempre que as Igrejas conseguem influenciar o poder secular aparecem as penas contra o adultério. O caso de Camilo Castelo Branco, preso por adultério, está ainda presente em todos os que preferem a literatura profana aos livros pios. Só a laicidade consegue pôr cobro à demência beata que devora o clero dos monoteísmos abraâmicos.

A violência da fé não se satisfaz em fazer de cada crente um capacho do seus deus, é um instrumento de repressão, violência e sofrimento sobre quem teve a fatalidade de nascer na sua zona de influência.

A Tora (seis séculos a. C) e o Talmude (200 d. C. + 500 d. C., o Antigo e o Novo Testamento, O Corão (632) e a Sunnah (séc. IX) têm em comum o carácter misógino mas diferem em relação ao álcool, à carne de porco e na defesa do véu e da burka. No islão as proibições atingem o fulgor demente, onde até urinar com o jacto virado para Meca é proibido.

Hoje, o mais violento e implacável dos monoteísmos é o islão. Não há desculpas que possam justificar os horrores cometidos pela sharia. A tradição serviu quase sempre como álibi para os piores crimes e os maiores desvarios. É altura de combater no campo cultural as crenças que envenenam os fiéis e desgraçam os que vivem na área da sua influência.

27 thoughts on “O adultério, a religião e a justiça”
  • antoniofernando

    “Sempre que as Igrejas conseguem influenciar o poder secular aparecem as penas contra o adultério. O caso de Camilo Castelo Branco, preso por adultério, está ainda presente em todos os que preferem a literatura profana aos livros pios. Só a laicidade consegue pôr cobro à demência beata que devora o clero dos monoteísmos abraâmicos.”

    Carlos Esperança:

    Seja mais rigoroso nas suas análises,embora subscreva o sentido geral do seu texto. Camilo Castelo Branco chegou a frequentar o seminário e nem ele nem Ana Plácido foram condenados por adultério. Por sentença de 17/10/1861 ambos foram absolvidos. Por outro lado, pergunto: quantos crimes de sangue são praticados por todo o mundo relacionados com adultério ? Todos esses crimes derivam do entendimento das diversas confissões religiosas sobre essa prática ? Não haverá também ateus que matam quando os respectivos parceiros cometem adultério ?…

  • Carlos Esperança

    António Fernando:

    O carácter misógino das religiões é um facto e Camilo esteve preso por adultério. A sentença, proferia em 17 de Outubro de 1861 (peça que, presentemente, não se encontra no processo por ter desaparecido), limitou-se a absolver os acusados e emitir mandados de soltura..

    Aliás, o adultério era crime no Código Penal português. Simplesmente Camilo foi preso (depois absolvido, mas podia não o ter sido) por ter copulado com mulher casada enquanto esta o foi por adultério. Era diferente o tratamento para os dois sexos.

    Os crimes por ciúme são crimes. Cabe aos Tribunais julgá-los. Ambos sabemos que a posição perante a fé não leva, neste caso e na nossa cultura, a atitudes diferentes.

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  • Rtghgrh

    Carlos e sua islamofobia patológica!!! Continue com essas noticias falsas

  • antoniofernando

    Carlos Esperança:

    Reconheço que tem razão, em termos gerais, quanto ao que contrapõe. Mas, quando falamos de religiões, afigura-se-me que devermos concretizar. S. Paulo teve epístolas nada felizes quanto ao papel de submissão das mulheres aos seus maridos. Mas já em Cristo não encontro nenhum elemento misógino.Aliás, não deixa de ser curioso notar que, no momento da Crucificação, foram as mulheres que se mantiveram ao seu lado. E Maria Madalena quem primeiro terá visto Cristo depois de ressuscitado. Tomemos estes relatos como reais ou fictícios, o certo é que no NT a mulher não aparece menorizada em relação ao homem.Mas veja, por exemplo, o belíssimo exemplo do templo tântrico de Kkajuraho.O que só vem demonstrar que uma sã religiosidade pode,e, a meu ver, deve enaltecer a dimensão profana e sensual da vida. Mas o Carlos esperaria que o Cristianismo não reprovasse o adultério ? Acharia que seria de boa ética não o considerar censurável ? O adultério foi crime no nosso Código Penal, mas Camilo viveu no tempo do Rei D. Luis,que até foi o monarca que eliminou a pena de morte dos crimes civis e aboliu oficialmente a escravatura.É certo que D. Luis I era muito namoradeiro e assaz empenhado em aventuras extra-conjugais. Mas devia julgar-se acima da lei e não era propriamente clerical…

  • Rtghgrh

    http://www.youtube.com/watch?v=PzeA9GAeUBg
    USS Liberty AGTR5 Memorial Service Censored By Jewish Controlled Media
    http://www.youtube.com/watch?v=YLpP8BvwMXU&feature=related
    The American jewish controled media
    http://www.youtube.com/watch?v=iN_zYkJFXjo&feature=related
    American Mass Media is controlled by Zionists!
    http://www.youtube.com/watch?v=3le4dTLl9Bc&feature=related
    Exposing New World Order The Holocaust Lie-Zionists Exposed

    videos proibidos pela “democracia” ocidental

  • antoniofernando

    Nenhum muçulmano publicaria um blogue com o nome ” a nova cruzada”. Não confundo os muçulmanos rectos e pacíficos com os talibans. Como tamb´m não confundo o Levítico e o Deuterónimo com os bons cristãos. Mas este blogue ” a nova cruzada”, ao defender a prática da lapidação das mulheres adúlteras, é simplesmente um nojo.E se o Islão é isto todas as denúncias não serão demais…

  • Anónimo

    Caríssimo Rtghgrh:

    Esses vídeos foram proibidos ao ponto de não terem partes desenvolvidas e noticiadas por órgãos de comunicação social, ou de serem difundidos na Internet sem qualquer tipo de censura. Não sei se está à ver a ironia da sua afirmação…

  • MO

    “O carácter misógino das religiões é um facto”? Ou será apenas um facto que pessoas religiosas são misóginas? Não há nada na essência do Cristianismo que o torne misógino. Antes pelo contrário.

    Pax et bonum.

  • MO

    Caro Rtghgrh:

    Conheço muçulmanos que não se reconhecem nesse discurso revoltante e que acham perigosa esta transposição de indicações da Sunna para o direito comum. O estado e a religião não se devem misturar. Julgamentos por causa da incapacidade de respeitar os compromissos espirituais (como o matrimónio) não fazem sentido – é uma coisa íntima, não pública.

    Julgar como se fosse Deus a julgar ainda menos sentido faz – é mesmo blasfemo. Como Cristão custa-me a entender que se pense que há quem se possa substituir a Deus, cuja a misericórdia e amor nem conseguimos imaginar. O amor de Deus não é condicional.

    Pax et bonum.

  • Zeca-portuga

    O adultério sempre foi tido como um crime contra a honra, e que não tem a ver com questões religiosas.

    Muitos ateístas traídos pelas esposas clamam esse crime.

    O que o Sr. Esperança diz são meros devaneios de alguém que já demonstrou comprovou e justificou infinitas vezes a sua senilidade degenerativa e a demência galopante de que padece.

    Curiosamente, no princípio da semana passada tive conhecimento de um ateísta facínora (como quase todos) que esfaqueou a esposa e espancou o filho de 12 anos, acusando a mulher, precisamente, de adultério (e o filho de conivência). Mesmo detido, o facínora ateísta continuava a insultar e ameaçar a mulher.
    Acontece que estavam separados há cerca de dois meses. O hobby do dito facínora era insultar tudo o que fosse crente e/ou religião. Motivo pelo qual tivemos uma altercação há cerca de 5 anos, e que lhe resultou em algumas escoriações. Ainda aguardo a concretização das ameaças de morte que me fez. Embora sem as ache ridículas, posso sempre testemunhar em tribunal – tratando-se de um ateístas, dá-me um certo gozo!!!!!!!!!

  • Anónimo

    O que raio é um “ateísta facínora (como quase todos)”?

  • Zeca-portuga

    É um espécime assim como V. Exa., mais ou menos contaminado pelo ateísmo, mais ou menos nojento, mais ou menos perigoso, mais ou menos doente.

    Os Seres Humanos tem a dita se ser composto por uma parte biológica e uma parte espiritual. Se vir algum espécime humano a que falta a segunda parte (porte um meio-Homem), é um ateísta nojento e facínora a que eu me refiro.
    SE quiser ver um, não procure longe – use a consciência e o raciocínio ou mesmo tempo.

  • Anónimo

    Caríssimo Zeca-portuga:

    Porque escreve que os seres humanos têm de ser compostos por uma parte biológica e uma parte espiritual? Como caracteriza essa parte espiritual? Você considera a parte espiritual distinta da dimensão da socialização?

    Eu não tenho a segunda parte, por isso na sua concepção serei meio-Homem, mas para mim e para outros sou um ser humano completo, como muitos outros. Tanto mais que entrei várias vezes em contacto e convivência com crentes, e à parte da ausência de uma dimensão “espiritual” da minha parte, fui muitas vezes elogiado pela minha conduta, dita humana, exemplar.

  • rayssa gon

    meu deus, fuzilaram um viuva, gravida, depois de 200 chicotadas???!!

    isso deixaria qualquer torquemada com inveja, pobre inquisidor.

  • Zeca-portuga

    Tem cuidado que a seguir vai canalha malcriada – TU!

  • Zeca-portuga

    Tem cuidado que a seguir vai canalha malcriada – TU!

  • Zeca-portuga

    Tem cuidado que a seguir vai canalha malcriada – TU!

  • Zeca-portuga

    Fico sempre na dúvida:
    As suas perguntas e observações são ingenuidade, ignorancia ou provocação?

    Se é meio-Homem ou não, eu não sei, mas se você o diz!…

    Uma particularidade dos ateistas (aliás, comum, também nos delinquentes) é nunca deixar transparecer o que são. Só assim têm aceitação!!!!!

  • Zeca-portuga

    Fico sempre na dúvida:
    As suas perguntas e observações são ingenuidade, ignorancia ou provocação?

    Se é meio-Homem ou não, eu não sei, mas se você o diz!…

    Uma particularidade dos ateistas (aliás, comum, também nos delinquentes) é nunca deixar transparecer o que são. Só assim têm aceitação!!!!!

  • Zeca-portuga

    Fico sempre na dúvida:
    As suas perguntas e observações são ingenuidade, ignorancia ou provocação?

    Se é meio-Homem ou não, eu não sei, mas se você o diz!…

    Uma particularidade dos ateistas (aliás, comum, também nos delinquentes) é nunca deixar transparecer o que são. Só assim têm aceitação!!!!!

  • Anónimo

    Ora ai está. Como eu calculava, o cavalheiro não me decepcionou na sua resposta. Polida,
    respeitosa, mordaz e eloquente como é seu apanágio.

    Bom, parece-me que eu então serei um desses “ateístas facínoras”, afinal:
    – Estou completamente contaminado pelo ateismo
    – Sou um pouco nojento (já fui apanhado a tirar macacos do nariz…)
    – Sofro de algumas maleitas (as minhas malditas costas…grrrrr)
    – Não consigo encontrar a minha parte espiritual (acho que a deixei cair numa caminhada no Gerês)

    O único senão está no outro perceito:a periculosidade. É que eu não sou nada perigoso.
    Poucas vezes me envolvi em lutas fisicas (ou quaisquer outras), e isto contempla a minha juventude; raramente insulto as pessoas; não gosto me meter o nariz na vida dos outros e quanto a ameaças…, para quê, depois não as concretizaria…

    Por outro lado, o estimadissimo cavalheiro é sem dúvida um modelo de virtudes:
    – Não é ateu
    – Não deve nada nojento (feio vicio este de escarafunchar o nariz)
    – Deve ter uma saúde de ferro
    – Tem uma parte espitirual, que prefaz práí uns 90% do seu grande ser Humano

    Só não bate certo a parte do “mais ou menos perigoso”. Afinal, o estimadissimo cavalheiro
    afirma que já esmurrou uns narizes (isto não é citação, mas é a ideia que fica), insulta
    como se não houvesse amanhã, ameaça com uma ligeireza inusitada, e as suas palavras, deixadas neste blog, são de uma tal dureza que já por algumas vezes considerei converter-me a crente só para não ser alvo de tanta amargura. Espero sinceramente que o elevadissimo cavalheiro não seja um fervoroso adepto da posse de armamento civil, pois se não fôr o caso, receio pelo futuro da toda humanidade (ateia) e talvez também de toda a (ouvi dizer que há uma porrada de Marcianos ateus).

    Nãaaa, acho que perfiro continuar um “ateísta facínora” do que seguir o seu exemplar modelo de cidadão.

  • Anónimo

    Ora ai está. Como eu calculava, o cavalheiro não me decepcionou na sua resposta. Polida,
    respeitosa, mordaz e eloquente como é seu apanágio.

    Bom, parece-me que eu então serei um desses “ateístas facínoras”, afinal:
    – Estou completamente contaminado pelo ateismo
    – Sou um pouco nojento (já fui apanhado a tirar macacos do nariz…)
    – Sofro de algumas maleitas (as minhas malditas costas…grrrrr)
    – Não consigo encontrar a minha parte espiritual (acho que a deixei cair numa caminhada no Gerês)

    O único senão está no outro perceito:a periculosidade. É que eu não sou nada perigoso.
    Poucas vezes me envolvi em lutas fisicas (ou quaisquer outras), e isto contempla a minha juventude; raramente insulto as pessoas; não gosto me meter o nariz na vida dos outros e quanto a ameaças…, para quê, depois não as concretizaria…

    Por outro lado, o estimadissimo cavalheiro é sem dúvida um modelo de virtudes:
    – Não é ateu
    – Não deve nada nojento (feio vicio este de escarafunchar o nariz)
    – Deve ter uma saúde de ferro
    – Tem uma parte espitirual, que prefaz práí uns 90% do seu grande ser Humano

    Só não bate certo a parte do “mais ou menos perigoso”. Afinal, o estimadissimo cavalheiro
    afirma que já esmurrou uns narizes (isto não é citação, mas é a ideia que fica), insulta
    como se não houvesse amanhã, ameaça com uma ligeireza inusitada, e as suas palavras, deixadas neste blog, são de uma tal dureza que já por algumas vezes considerei converter-me a crente só para não ser alvo de tanta amargura. Espero sinceramente que o elevadissimo cavalheiro não seja um fervoroso adepto da posse de armamento civil, pois se não fôr o caso, receio pelo futuro da toda humanidade (ateia) e talvez também de toda a (ouvi dizer que há uma porrada de Marcianos ateus).

    Nãaaa, acho que perfiro continuar um “ateísta facínora” do que seguir o seu exemplar modelo de cidadão.

  • Anónimo

    Ora ai está. Como eu calculava, o cavalheiro não me decepcionou na sua resposta. Polida,
    respeitosa, mordaz e eloquente como é seu apanágio.

    Bom, parece-me que eu então serei um desses “ateístas facínoras”, afinal:
    – Estou completamente contaminado pelo ateismo
    – Sou um pouco nojento (já fui apanhado a tirar macacos do nariz…)
    – Sofro de algumas maleitas (as minhas malditas costas…grrrrr)
    – Não consigo encontrar a minha parte espiritual (acho que a deixei cair numa caminhada no Gerês)

    O único senão está no outro perceito:a periculosidade. É que eu não sou nada perigoso.
    Poucas vezes me envolvi em lutas fisicas (ou quaisquer outras), e isto contempla a minha juventude; raramente insulto as pessoas; não gosto me meter o nariz na vida dos outros e quanto a ameaças…, para quê, depois não as concretizaria…

    Por outro lado, o estimadissimo cavalheiro é sem dúvida um modelo de virtudes:
    – Não é ateu
    – Não deve nada nojento (feio vicio este de escarafunchar o nariz)
    – Deve ter uma saúde de ferro
    – Tem uma parte espitirual, que prefaz práí uns 90% do seu grande ser Humano

    Só não bate certo a parte do “mais ou menos perigoso”. Afinal, o estimadissimo cavalheiro
    afirma que já esmurrou uns narizes (isto não é citação, mas é a ideia que fica), insulta
    como se não houvesse amanhã, ameaça com uma ligeireza inusitada, e as suas palavras, deixadas neste blog, são de uma tal dureza que já por algumas vezes considerei converter-me a crente só para não ser alvo de tanta amargura. Espero sinceramente que o elevadissimo cavalheiro não seja um fervoroso adepto da posse de armamento civil, pois se não fôr o caso, receio pelo futuro da toda humanidade (ateia) e talvez também de toda a (ouvi dizer que há uma porrada de Marcianos ateus).

    Nãaaa, acho que perfiro continuar um “ateísta facínora” do que seguir o seu exemplar modelo de cidadão.

  • Anónimo

    Caríssimo Zeca-portuga:

    As minhas perguntas não servem nenhuma das três hipóteses que avançou. Procuro sempre aprofundar o meu conhecimento em relação às pessoas que troco impressões, isto para não me precipitar em juízos infundados. Por exemplo o Zeca-portuga expressa muitas vezes opiniões de forma indiscriminada e fundada em preconceitos; veja este seu último exemplo, a sua última consideração sobre homens completos e meios homens apenas discriminados pela crença, deixando de lado tantas considerações negativas que encontram correspondência em quem também professa determinada Fé, até aquela que você professa…

    Como lhe escrevi no meu comentário não me considero meio-homem, mas pelo seu comentário estou integrado nos meio-homens, daí perguntar o que é para si um homem-completo. Como classifica um homem completo? Como caracteriza a parte espiritual? É preciso mesmo ter parte espiritual para agir segundo a sua concepção de homem completo? O homem completo deve socializar apenas entre pares ou também com os ditos meio-homens? Como pode observar, são questões legitimas que procuram aprofundar o fundamento critico da sua opinião.

    Caro, eu transpareço o que sou, e há quem compreenda que a descrença não determina as condutas individuais conforme muitos pensam que determina, tanto mais que, neste sentido, até lhe testemunhei que a minha conduta humana foi elogiada muitas vezes por crentes, porque eu, como muitos, estamos integrados no regular funcionamento da sociedade e tomamos responsabilidade pelos nossos actos e acções individualmente.

    Ao procurar contornar da forma como tentou o meu testemunho, verifico que o fez com base em preconceito, estando por isso a desvirtuar a realidade. Há crentes e descrentes que convivem pacificamente, e também há crentes que são exemplos de conduta como também encontra descrentes que são exemplos de conduta, e foi isso que lhe pretendi demonstrar com o meu testemunho.

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