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  • 9 de Agosto, 2010
  • Por Carlos Esperança
  • Religiões

Em nome de Deus, o misericordioso…

Uma viúva afegã foi executada publicamente a tiro por um grupo de talibãs. Depois de ser acusada de adultério no nordeste do Afeganistão, segundo denunciou hoje à agência Efe uma fonte da Comissão Afegã independente de Direitos Humanos.

A mulher, acusada de adultério, foi presa durante três dias e recebeu 200 chicotadas antes de ser fuzilada.

Nota: Os que defendem o respeito da tradição e «cultura» islâmica são cúmplices destes trogloditas de Deus.

16 thoughts on “Em nome de Deus, o misericordioso…”
  • Carpinteiro

    Fgh, tenho uma dúvida, e viver com isto, uma vida inteira, gera uma profunda angústia, só equivalente à dos dois amores do Marco Paulo
    Diga-me:

    – Porque apontam os chavelhos para Meca e o rabo para o céu quando rezam?
    Não teria mais lógica o contrário?
    Obrigado.

  • Eduardo

    Caro Fgf

    Na sua opinião , açoitar uma pessoa acusada de adultério e depois assassina-la é uma prova da barbárie islâmica ou a demonstração da clemencia de Alá ?
    Lembro que nenhum país civilizado considera adultério como crime e que a Revolução Francesa ocorreu em 1789 e até hoje o mundo islâmico não há países totalmente laicos.
    Concordas ou não ?
    Abraço

  • Eduardo

    Caro Fgf

    Na sua opinião , açoitar uma pessoa acusada de adultério e depois assassina-la é uma prova da barbárie islâmica ou a demonstração da clemencia de Alá ?
    Lembro que nenhum país civilizado considera adultério como crime e que a Revolução Francesa ocorreu em 1789 e até hoje o mundo islâmico não há países totalmente laicos.
    Concordas ou não ?
    Abraço

  • Eduardo

    Caro Fgf

    Na sua opinião , açoitar uma pessoa acusada de adultério e depois assassina-la é uma prova da barbárie islâmica ou a demonstração da clemencia de Alá ?
    Lembro que nenhum país civilizado considera adultério como crime e que a Revolução Francesa ocorreu em 1789 e até hoje o mundo islâmico não há países totalmente laicos.
    Concordas ou não ?
    Abraço

  • antoniofernando

    Um horror. O Levítico manda fazer o mesmo.Mas, para alguns,toda a Bíblia é sagrada…

  • antoniofernando

    “Se um homem comete adultério com a esposa de outro homem, ambos, adúltero e adúltera devem ser colocados para morrer”. Levítico, 20.10.

    “Quando um homem encontrar uma donzela virgem que não esteja noiva e, violentando-a, dormir com ela, se forem surpreendidos, o homem que dormiu com ela dará ao pai da donzela cinquenta siclos de prata, e ela tornar-se-á sua mulher, porque abusou dela. Não poderá repudiá-la em toda a sua vida”. Deuterónimo 22- 28 e 29

  • Carpinteiro

    As religiões são todas boas. Todas são inspiradas por Deus!
    Deus é que às vezes não “inspira” bem.
    A branca é lixada…

  • Carpinteiro

    Faz-me lembrar o tempo da outra senhora em que a Santa Madre Igreja era raínha e senhora do rectângulo.

    À guisa de ilustração cito aqui somente um exemplo, muito sumário mas interessante, sobre a maneira pela qual os fidalgos procuravam evitar a pena ignóbil do açoite.

    Em 28 de julho de 1682, acusada de falso misticismo, Suzana Andrade foi presa no calabouço da Inquisição de Lisboa. Os juízes condenaram-na “à pena do açoite nas ruas públicas desta cidade” e ao degredo de « 5 anos no Estado do Brasil ». Uma semana depois, Suzana explicou aos inquisidores que ela era filha do capitão Cristóvão Andrade de Siqueira, um homem que tinha algumas gotas de nobreza em seu sangue.

    Além disso, a suplicante provou que ela “havia amamentado Dona Inês Francisca de Távora, filha de D. Diogo de Menezes”. Como ela se enquadrava na disposição legal que dispensava os açoites às pessoas pertencentes à nobreza, o Conselho Geral decidiu retirar a pena. Em compensação, Suzana viu adicionar um ano ao seu degredo no Brasil(28). Ela preferiu prolongar o tempo de seu banimento a ser açoitada nas ruas da cidade.

  • Carpinteiro

    Também no início do século XVI, várias penas de excomunhão foram aplicadas aos clérigos concubinos, mas os prelados responderam ao rei que, com este tipo de punição, não se conseguiria eliminar o pecado, pois – continuam os prelados – “quaisquer que sejam as penas impostas aos padres para que não tenham amantes, estes não cessariam de tê-las”.

    Os bispos e os superiores das ordens religiosas propuseram ao rei que não punisse unicamente os clérigos mas de castigasse igualmente as mulheres que “pecavam” com eles(64).

    As sanções atingiram assim também as mulheres. Foi-lhes proibido viver “em concubinagem” com os clérigos e os irmãos religiosos. Elas teriam penas de prisão, multas e condenações ao degredo. A lei ordenou “que pola primeira vez, que no dito peccado for convencida per cada hum dos modos sobreditos, pague dous mil réis, e sejam degredadas por hum anno fora da Cidade, ou Villa, e seus termos, onde esteve por manceba”. Pela segunda vez “paguem a dita pena em dinheiro, e sejam degredadas fora de todo o Bispado até nossa mercê”. Pela terceira vez, “sejam publicamente açoutadas e degredadas para fora do Reino até nosso perdão”.

    A pena máxima para essas barregãs era o degredo “para sempre para o Brazil, no caso de serem surpresas em flagrante delito pela quarta vez”(65). Quanto ao “frade que for achado com alguma mulher”, a vindita seria bem menos pesada: ele não seria preso, “a menos que isso fosse pedido pelo prelado ou vigário ou seus superiores”. Os “Frades que forem achados fora do Mosteiro com alguma mulher, mandamos que os tomem, e tornem logo ao Mosteiro, e os entreguem a seus Superiores, sem mais irem à Cadeia”(66), ordena o título XXXI do Livro V das Ordenações Filipinas.

    A amante de um clérigo poderia ser perseguida somente quando ela fosse encontrada em flagrante delito em companhia do padre e num lugar suspeito, ou se contra ela houver uma queixa levada diante do juiz. Os eclesiásticos de mais de 60 anos podiam ter, em suas casa, “mulheres honestas de mais de 50 anos”, mas unicamente, e nada mais, “para servi-los em suas dores e enfermidades”(67).

  • Carpinteiro

    Quanto à pedofiia apesar de existir, nunca é mensionada. Foi sempre um segredo bem guardado pelos santos padres.

  • antoniofernando

    “Nascemos para manifestarmos a glória de Deus dentro de nós. Não apenas dentro de alguns de nós; mas em todos nós. E quando deixarmos nossa própria luz brilhar, conscientemente daremos às pessoas permissão para fazerem o mesmo. Quando nos tivermos libertado de nosso medo, nossa presença automaticamente libertará aos outros.” ( Nelson Mandela)

  • Fgf

    É quem defende a Revolução Francesa da Guilhotina é o que mesmo, Carlos???
    E quem defende essa “democracias” ocidentais é o que mesmo ???

    Chamas os islamitas de trogloditas… hipócrita?? E tu que defendes a Revolução da Guilhotina como símbolo da liberdade???

    Depois falas mal dos comunas e maometanos!!

  • Fgf

    pergunte aos islamicos!!!

  • Fgf

    é uma prova de erro humano!
    a revolução francesa ocorreu em 1789, mas é idolatrada até hoje como simbolo de liberdade!!! Partindo desta logica, a revolução russa também merece ser idolatrada!! da mesma forma que a inquisição!! Ah… a França reviveu o Terror em 1944-45. De Gaulle executou dezenas de milhares de inimigos acusados de colaboracionismo. Linchamentos e execuções eram a coisa mais normal na época. Mulheres acusadas de colaboracionismo sofriam horrores talvez piores que as mulheres nos paises islamicos. Os filhos de francesas com soldados alemaes passaram anos sendo discriminados e tratados como bastardos. Mas apesar de tudo isso, De Gaulle continua sendo icone da Liberdade.

  • Fgf

    é uma prova de erro humano!
    a revolução francesa ocorreu em 1789, mas é idolatrada até hoje como simbolo de liberdade!!! Partindo desta logica, a revolução russa também merece ser idolatrada!! da mesma forma que a inquisição!! Ah… a França reviveu o Terror em 1944-45. De Gaulle executou dezenas de milhares de inimigos acusados de colaboracionismo. Linchamentos e execuções eram a coisa mais normal na época. Mulheres acusadas de colaboracionismo sofriam horrores talvez piores que as mulheres nos paises islamicos. Os filhos de francesas com soldados alemaes passaram anos sendo discriminados e tratados como bastardos. Mas apesar de tudo isso, De Gaulle continua sendo icone da Liberdade.

  • Fgf

    os paises islamicos nao sao plenamente laicos a exemp´lo dos paises ocidentais (onde impera a religiao do coitadismo). No ocidente, questionar e criticar os coitadinhos (ex: judeus, gays, imigrantes etc.) é uma “heresia”!! Faurisson é um famoso “herege”

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