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  • 19 de Julho, 2010
  • Por Carlos Esperança
  • Islamismo

O Islão é demência adquirida

O Islão é uma cópia grosseira do cristianismo sem a influência da cultura helénica e do direito romano. É a crença inspirada no Corão, um livro medonho que a tradição atribui ao arcanjo Gabriel que o ditou em árabe a um pastor analfabeto e rico, entre Medina e Meca, ao longo de duas décadas.

Reflexo de sociedades tribais e de poder patriarcal, o islamismo exerce o poder, todo o poder, em numerosos países, sendo responsável pela violência que aí se pratica e pelos crimes que o clero exerce em nome de Deus, o beneficente, o misericordioso.

O mais implacável monoteísmo só exige crer em Deus, o beneficente, o misericordioso, rezar cinco orações diárias virado para Meca, dar esmolas, fazer jejum no mês do Ramadão e, se possível, ir em peregrinação a Meca, uma vez na vida. Com estes cinco pilares da fé qualquer crente tem um lugar garantido no Paraíso.

O fracasso da civilização árabe e a pobreza dos povos submetidos à violência de Deus, o beneficente, o misericordioso, tem exacerbado a fé e aumentado a influência religiosa. A sharia é o reflexo da tragédia dos povos vergados à vontade de Deus, o beneficente, o misericordioso, um arremedo de direito que condiciona todos os momentos e actos das vítimas da crença. Uma muçulmano não tem direito à apostasia, só à pena de morte por abandonar o beneficente, o misericordioso.

Nem todas as patifarias do direito islâmico, de natureza teocrática, resultam do Corão e dos seus versículos. Os interesses políticos podem tornar ainda mais cruel a vontade do Profeta que tem a particularidade de ser o último (o primeiro foi Adão) e de não poder haver outro, depois, nem qualquer possibilidade de Deus voltar a falar.

É com esta fé esquizofrénica que vários povos aplicam a sharia. A excisão do clítoris, a amputação de membros, a lapidação de mulheres, chicotadas públicas e outras torturas, são penas habituais onde a forca e a decapitação são as formas mais expeditas e menos cruéis de assassínio legal.

O Irão, a Mauritânia, o Sudão, o Iémen, a Arábia Saudita, a Nigéria e a Somália aplicam também a pena de morte à homossexualidade, abominação que os monoteísmos odeiam.

Nas madraças e mesquitas fanatizam-se crianças e instila-se o ódio à modernidade  e ao livre-pensamento e os europeus, que reprimiram o seu clero para poderem ser livres, são benevolentes com a barbárie sob a pretexto do multiculturalismo e o álibi da tradição. A Europa, secularizada, é vítima do proselitismo religioso de que não sabe defender-se, com uma esquerda demasiado cobarde e incapaz da lucidez para avaliar a malignidade intrínseca das religiões e uma direita xenófoba com a obsessão do mito da identidade nacional.

Espero que as associações ateístas que surgem entre europeus ex-muçulmanos possam ser a chave para a solução dos países infectados pala alienação islâmica. É com elas que devemos aprender a lidar com a intolerância e a combatê-la dentro dos limites do Estado de direito e no respeito pelas liberdades, direitos e garantias dos cidadãos.

33 thoughts on “O Islão é demência adquirida”

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  • ajpb

    OLHE-SE PARA O ISLAMISMO HOJE E PARA O CATOLICISMO ALGUNS SÉCULOS ATRÁS…
    ONDE ESTÁ O RESPEITO PELOS DIREITOS HUMANOS…?

  • Antizion

    Europa exemplo de liberdade ?? Robert Faurisson, Ernst Zundel, David Irving dizem o contrário!!!
    Na Europa é crime contrariar uma famosa Seita que se diz o Povo Eleito!!! E ainda demonizam o Islão. Normal… é preciso bodes expiatórios!!! Europa secularizada, “pero no tanto”!!!

  • Antizion

    O islam preservou a cultura helênica, ao contrária da “Europa de Jesus”!!!

  • Antizion

    civilização arabe… um fracasso??? Vários ocidentais estão migrando pra esse mundo por motivos financeiros. Veja a imponência de lugares como Dubai!. Ah, a África Branca (árabe) tem IDH melhor que Africa Negra. Este texto tem varias falsidades

  • rayssa gon

    sim, o islam tambem tem muitas influencias de diversas culturas.

    e, mesmo se não tivesse, isso não faria dele algo pior que o cristianismo ou qualquer religião. na maioria dos aspectos, todas as crenças são igualmente opressoras e crueis.

  • jovem1983

    Caríssimo Antizion:

    Importa notar que não foi o Islão que preservou parte da cultura helénica, mas foram alguns muçulmanos ilustrados que viveram durante a Idade Média em espaços que anteriormente eram tendencialmente multiculturais (em espaços de alguns países do Sul da Europa e Norte de África), que reconheceram a importância e valor desses documentos de outras culturas, e que os souberam avaliar para além do estrito valor em confronto com a sua religião.

    A importância do contributo desses indivíduos não é desvalorizada, mas a principal crítica do post assenta no aumento progressivo da carga politizante do Islão em alguns países confessionários, bem como a excessiva instrumentalização do Islão em prol de interesses.

    Saberá certamente que existem países e grupos religiosos que, de forma isolada ou em conjunto, ainda promovem a base psicológica necessária para o terrorismo religioso:

    1º Deus; 2º País; 3º Indivíduo.

  • Carlos Esperança

    Nenhuma religião é grande defensora dos direitos humanos. O que acontece é que algumas foram obrigadas a respeitá-los. A Guerra dos 30 anos, permitiu pela primeira vez, que a liberdade de pensamento despontasse.

  • Joao

    Já ouviu falar de petróleo?

  • Athum_Hatyler

    Que texto indecente!
    Além de ser escrito num português paupérrimo, expressa a ignorância do autor.
    O autor não sabe nada do assunto sobre o assunto, mas tenta divagar.

    A ignorância é um dos priores problemas dos “fazedores de opinião”, sobretudo dos ateus.

    Os piores regimes do mundo, os mais retrógrados e desrespeitadores dos direitos humanos, sempre foram e são os regimes ateístas.
    Hoje temos: a China, a Coreia do Norte, Cuba (a desmoronar-se sobre o cadáver do ateu pró-comunista), como alguns exemplos.

    Na China e na Coreia do Norte o respeito pelos mais básicos direitos humanos é uma miragem.

    Onde está a liberdade de expressão/opinião, de circulação livre dentro do país, no acesso à cultura e à informação, a justiça (incluindo o cesso aos tribunais), a liberdade de constituir família (e de ter filhos), etc, etc. na China, por exemplo?.

    O ateísmo é o principal problema do mundo. As guerras, o terrorismo, a fome, as injustiças sociais… etc., radicam no ateísmo e no seu terrorismo ideológico. Sob a capa de laicidade/individualismo dos livres pensadores, esconde-se a ignorância e o ódio dos ateus fundamentalistas.

    Genericamente, um ateu e um incitador ao terrorismo e ao mal-estar social. Todo o ateu tem uma única finalidade na vida: criar um ambiente de ódio, insegurança e perseguição.
    Para isso passa a vida a denegrir, injuriar e caluniar pessoas e instituições, com a finalidade de espalhar o terror, a desavença e a insegurança.
    Sempre foi durante as insurreições terroristas que o ateísmo cresceu: por exemplo na 1ª república portuguesa.

    Qualquer país que queira viver em paz tem que se livrar, primeiro, do ateísmo.
    Ou se lhes dá um estatuto de dementes, ou então o de uma seita ideológica de fanáticos sem sentido, como os anarquistas e quejandos.

  • jovem1983

    Caríssimo Athum_Hatyler:

    Você inicia o seu discurso com críticas que parecem anunciar um esclarecimento iluminado que não concretiza. Arroga-se a uma inteligência superior que invalida o próprio princípio da opinião, enquanto exprime precisamente a sua opinião. É precisamente esse carácter possessivo – a sua – que faz toda a diferença entre as demais.

    A avaliação do estado do mundo que apontou é descontextualizada, lacunar e tendenciosa, não captando a complexidade das distintas realidades económicas, históricas, políticas, sociais e culturais específicas, logo o seu argumento não constitui argumento válido mas apenas a expressão da sua convicção.

    Um exemplo só para reparar no carácter primário e falível do seu argumento, “a liberdade para constituir família (e ter filhos)” na República Popular da China prende-se com problemas sociais e económicos específicos relacionados com o factor sobre-população que aí se verifica, e que não encontra noutros espaços, por exemplo europeus onde reina a cristandade, mas aí a aposta de alguns governos na natalidade assenta na sustentabilidade estrutural dos respectivos sistemas sociais de pensões, e não no mote “crescei e multiplicai-vos”.

    A guerra, prática que remonta aos primórdios da humanidade, presente na construção das fronteiras europeias e na expansão das ideologias religiosas, esta vertente mereceu uma considerações específicas para essas movimentações bélicas, “Guerras Santas” ou “Guerras Justas”, todavia não me verá escrever que essas guerras tinham unicamente a religião como promotora – apesar de ter sido um dos principais catalizadores – mas um conjunto mais vasto de interesses, por exemplo monetários, e aqui é impossível excluir o interesse da religião em aumentar o seu domínio de influência, porque este traduziria-se no aumento das suas receitas e esse interesse também se pode evidentemente observar na fortuna do Vaticano avaliada em cerca de 50.000.000.000 Euros (um reparo bíblico em relação a este caso em particular: dificilmente muitos conseguirão passar pelo buraco da agulha…).

    Sou ateu e não incito a guerra, o terrorismo, a fome e as injustiças sociais, oponho-me veemente às mesmas dentro, mas promovo a Educação, Liberdade de Expressão, Liberdade de Crença e Descrença, Democracia, Tolerância, Responsabilidade, Justiça, a procura pela Felicidade (e isto quer seja pela promoção de uma felicidade individual ou do contributo para uma felicidade e bem-estar mais alargado, isso dependerá de cada um, não tenho o intuito de me revestir de juiz na decisão de cada um sobre como desenvolve a sua vida).

    Aparentemente eu e outros que seguem estes ou outros valores similares, mas que não acreditamos no que nos querem obrigar em certos casos a acreditar ou a validar (numa espécie de falso testemunho silencioso de uma verdade por alguns assumida e inquestionada, propensa à total inquestionabilidade), não existimos para incitar o terrorismo e o mal-estar social, não passamos a vida a injuriar e caluniar pessoas (lembro-lhe que isso configura crimes), enquanto as acções das instituições estão ao alcance do comentário de cada indivíduo crente ou não crente que veja a vida no território que habita ou a sua própria vida afectada com um ideal supostamente emanado por um ser superior, que nunca ninguém fez prova para além de entoações e menções pessoais de convicções individuais geralmente partilhadas por grupos específicos (e mesmo assim em que não há em muitos casos total concordância).

    A sua apologia distintiva, sectária, discriminatória, indiscriminadamente generalizada, e principalmente os apelos à violência sem dúvida demonstram o valor do conceito fanatismo e fundamentalismo religioso que tão bem acabou de revestir.

  • Elisio Alfredo

    Bem, é claro que concordo. Mas não com tudo. Não tenho tanto a certeza de que a pobreza tenha que ver com as teologices – temos no mundo ocidental as mesmas versões, por exemplo na américa latina -, mas com a exploração a que aqueles e todos os outros povos pobres são submetidos apenas por serem donos de tremendas riquezas. E palpita-me, por que percebo pouco do assunto, que um tal de Paulo, um ricaço para a época, pelo que oiço contar, terá sido dos primeiros a perceber a marosca…

  • Antizion

    Vou citar algumas coisas consideradas blasfemias pela “Democracia” Ocidental
    “Negar algo”
    “minimizar” algo.
    “revisar” algo.
    expressar dúvidas sobre “fatos notórios”
    mitigar a “relevância de algo”
    “difamar” a memória de “alguns”
    “atenuar a culpa” de “outros”
    “desrespeitar” a dor de “alguns”.
    “falsificar” a história
    “incitar o ódio” contra “alguns”.
    “Fazer apologia” a algo…

    Quem ousar proferir algumas dessas “blasfemias” , sentirá a demência (piedade) dos bons democratas ocidentais…..

  • jovem1983

    Caríssimo Antizion:

    Isso é a sua opinião.

  • antoniofernando

    Carlos Esperança:

    ” NENHUMA RELIGIÃO É GRANDE DEFENSORA DOS DIREITOS HUMANOS”, diz você. Mas Cristo não foi defensor da dignidade humana ? …

  • antoniofernando

    É verdade que o Corão como o Deuterónimo e o Levítico são livros terríveis.Mas a falsa religiosidade distingue-se bem da verdadeira.Por exemplo,dos valores éticos apregoados por Cristo e por Buda…

  • Carlos Esperança

    António Fernando:

    De Cristo sabe-se o que fez e o que disse [?] durante 2 ou, no máximo, 3 anos.

    É difícil julgar este judeu pelo que dizem que disse os que nunca o ouviram

  • Pingback: O Islão é demência adquirida « Islão a nu – Para tomar consciência do terror

  • antoniofernando

    Mas você conhece os Evangelhos e pode opinar sobre as parábolas de Cristo. Pode pronunciar-se sobre os Seus ensinamentos. Se quiser, claro…

  • Eduardo

    Caro Antizion

    Entre as coisas consideradas blasfemias pela Democracia ocidental, conforme vc. escreveu, está “incitar o ódio” contra “alguns”. Lembrei-me de imediato de uma manifestação de radicais muçulmanos em Londres , onde havia cartazes que pregavam o ódio e até a morte de quem fosse contrário à religião da Paz. As fotos foram publicadas até mesmo aqui no DA. Nada aconteceu aos manifestantes, graças à Liberdade de expressão que há no Reino Unido. Alguém poderá “negar o facto” e dizer que ele nunca aconteceu. É claro que isso seria “falsificar” a História .
    Tem pessoas que acreditam que a Terra seja plana e que o Sol gira em torno dela.
    Tem pessoas que não acreditam que o homem já foi à Lua e voltou.
    Não basta expressar dúvidas sobre “factos notórios” ; é necessário apresentar outros dados que os desmintam e mostre a realidade.
    Em tempo, a Terra é redonda e o Sol é apenas uma estrela.

    Obrigado

  • Antizion

    Aproveite e fale das pessoas que são perseguidas por não se prostrarem ao lobby judeu sionista. Pessoas que são demonizadas pela mídia por não serem títeres do lobby judeu. ex: Le Pen, Faurisson e islâmicos “radicais”.

  • Antizion

    Na nossa “democracia” ocidental é tabu (e até crime):
    – questionar certos fatos históricos (como o holocau$to)
    – criticar certos grupos (judeus, imigrantes, gays….)
    – criticar certos paises (como Israel)
    – criticar o multiculturalismo
    – criticar certos comportamentos “liberais e modernos”.
    – ser de “ultradireita”

    ah, o holocau$to judeu virou a religião oficial do ocidente. Aquele que der uma opinião que irrite os “donos do holocau$to” será taxado de “negacionista”, “revisionista”, “neonazi”,”antisemita” etc.
    Alguns ilustres que foram atacados moralmente pela industria do holocausto: Le Pen, Faurisson, Ahmadinejad e Williamson

  • Eduardo

    Caro Antizion
    Até onde vai meu conhecimento Le Pen é um eterno candidato á presidencia da França e que tem como principal caracteristica a xenofobia, especialmente contra os judeus e magrebinos. Se não me falha a memória , certa vez ele foi processado por “incitar o ódio” contra “alguns” o que é considerado crime e não blasfemia na Douce France. Esses “alguns “eram imigrantes ilegais, a maioria muçulmanos, e que buscavam em França uma melhor condição de vida. Este cidadão também nada gosta nem um pouco de judeus e igual ao presidente do Irão , afirma que não houve o genocídio judeu na II GM.
    E “negar algo” é permitido desde que possamos provar o contrário.
    Eu sou irreligioso , não sigo nenhuma religião ou crença e procuro aceitar quem crê e entender as razões desta crença. Vc. é religioso ?
    Obrigado
    Eu também

  • Antizion

    Onde?? Permitiu em que pais depois dessa guerra?

  • Antizion

    “Este cidadão também nada gosta nem um pouco de judeus e igual ao presidente do Irão , afirma que não houve o genocídio judeu na II GM.”

    Ele não gosta de judeus ou apenas contesta o lobby judeu??? E se Le Pen duvidou do genocídio judeu na 2GM, qual o problema?? É a liberdade de opinião dele!! Quantos massacres e genocidios são questionados e minimizados sem que haja escandalo grandioso. Por que esse tratamento tão especial pros judeus??? Oh, coitadinhos!!! São pobres criancinhas desamparadas!!! Engraçado que quando se aborda eles na Europa, a liberdade de expressão é castrada!! E ainda falam mal das ditaduras clássicas!! O presidente do Irão não duvidou do “holocau$to” (como afirma a mídia judia, ops… democrática), ele questionou a exploração midiatica e financeira em relação a esse “fato”… ele reclamou da pouca atenção aos não-judeus mortos na 2GM!
    Ah… não creio que 6 mi de judeus foram mortos na 2GM… este n° foi inflado pra beneficiar a escumalha sionista e a criação de Israel…

  • Eduardo

    Caro Antizion
    Numa coisa estamos de acordo: ( o que não significa que estejamos corretos), eu também acredito que o número de vítimas do genocídio judeu foi menor do que se diz, mas como não tenho provas ao contrário…

    Le Pen tem todo direito de duvidar do genocidio , não há problema, é a liberdade de opinião dele, liberdade garantida pela Constituição da Republica Francesa.
    Bem ao contrário seria se ele fosse candidato á presidencia da Republica Islamica do Irão
    e se declarasse ateu ou então homossexual. Não sei o que seria pior para ele.
    Enfim, nós podemos discordar de certos temas, mas temos a liberdade de expressão garantida pela Constituição e isso faz uma grande diferença.

    Obrigado

    P.S. no seu comentário vc. relaciona alguns “tabus” na democracia ocidental , e eu acrescento mais um:
    criticar o islamismo e os muçulmanos ao associa-los à praticas barbaras como apedrejar adulteros e enforcar homossexuais.

  • Antizion

    e eu te passo mais outro tabu… criticar os países islamicos “amigos” do ocidente. Ex:A.Saudita, Marrocos, EAU…. afinal…. Quando o dinheiro fala, a verdade cala

  • Carlos Esperança

    O carácter divino que é atribuído aos Evangelhos e aos Actos dos Apóstolos é inaceitável para um ateu.

    O catecismo católico continua a considerar como divino o Antigo Testamento e foi Bento XVI o seu principal autor, quando ainda não era infalível. Como Papa voltou a reafirmar a sua origem divina.

    Mas referindo apenas o NT, embora seja um avanço no pensamento, está lá o ódio aos judeus que permanece e que tanto sofrimento causou e a tantos crimes deu origem.

  • Anonimo

    Olhe-se para os ateus de governam, para os ontem como para os de hoje…

    Onde está o respeito pelos direitos humanos nos paraísos ateus?

  • AH AH AH

    “O ISLÃO É DEMÊNCIA ADQUIRIDA”…

    O ATEÍSMO É DEMÊNCIA CONGÉNITA!

  • Cidadaodobem

    ô Carlos Desesperança, quem és tu pra chamar o Islão de demente?? E tu que defendes a Revolução Francesa? A “Liberdade” era imposta a força. E quem discordasse, iria pra guilhotina! Esse “facto grandioso” da história custou a vida de milhares de pessoas!!! Se um adepto do Islão é demente, imaginas tu, filhote de Robespierre!!!
    Não tens um pingo de moral para condenar o Islão, Estaline e outras “bestas”….

  • Eduardo

    Caro Antizion

    este comentário é referente à sua afirmação que “quando o dinheiro fala , a verdade cala” Quando há interesses comerciais o preto passa a ser branco , o certo passa a ser errado, embaixo passa a ser em cima. Se Ahmadinejad resolvesse fazer uma bomba atômica comprando tecnologia norte americana é quase certo que ele seria tratado como um pequeno ditador “cucaracha” excentrico. Não é o caso. Azar o dele.

    Obrigado

  • Livsun

    Mas o ateu ainda pode respeitar o próximo que não compatilha do seu pensamento, mas os seguidores de Alá, não! Eles não só não respeitam, como se acham no direito de matar e impor sua crenca pra quem quer que seja.

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