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Alemanha: Chefe da Igreja católica sob suspeita

Robert Zollitsch teria estado ao corrente de abusos sexuais cometidos nos anos de 1960 por um monge.

Veja como se terá comportado, segundo Le Monde

4 thoughts on “Alemanha: Chefe da Igreja católica sob suspeita”

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  • AST

    E não teria o tal “chefe” mais que faser do que preocupar-se co uma gajo pedófilo?
    Nessa altura alguém discutia isso?

    Gostava que me explicassem porque é que a vossa associação passa a vida a dizer mal dos padres e não diz mal das outras pessoas.
    Na Irlanda, quem abafou os casos de pedofilai foram os policias e os tribunais. Não vos vejo denunciar isso.

    Um escandalo tão grande porque um padre comeu uns rapazes. Um só!
    Porque não falais de um ateu assumido que há poucos dias matou a mulher e a filha com um machado. Ah, era um só!

  • jovem1983

    Diminuir o papel dos criminosos e o tipo de intervenções de terceiros para encobrir é lamentável, bem como o seu comentário é reprovável. Você tem a noção do que escreveu?

    Repare no que deixou escrito no seu comentário: “Um escandalo tão grande porque um padre comeu uns rapazes. Um só!”

    A sua faculdade para julgar a importância dos acontecimentos está distorcida, e qualquer pessoa decente (crente ou descrente) distanciaria-se totalmente dessa sua afirmação.

    Se não presta devidamente atenção ao que se discute explico-lhe em breves linhas:
    Para além dos alegados crimes cometidos, uns comprovados e outros em investigação, discute-se a forma como as instituições eclesiásticas lidaram com os casos que tiveram conhecimento e não reportaram às autoridades civis para a devida sanção criminal, e invés disso moveram os padres de paróquia onde houve esses casos para outras onde tiveram oportunidade de realizar novos abusos sexuais de menores. Isto não é coisa com poucos anos, mas sim de décadas. Se tiver reparado com a devida atenção, a própria Igreja Católica lidou de forma inconsistente com esses problemas nos últimos meses, passando faz poucos meses da negação para o reconhecimento, mas ainda faltam as penalizações para os criminosos, alguns entretanto falecidos, e outros intervenientes nos encobrimentos.

    Quanto a caso do homicídio de uma mulher e de sua filha não encontrei qualquer referência que o individuo fosse ateu assumido, muito menos que o seu ateísmo tenha motivado as suas acções a todos os níveis reprováveis, contudo não faltam casos similares a esse que mencionou, onde a religião deturpa o pensamento das pessoas, motivando-as a agir, servindo ao mesmo tempo que justificação como absolvição dessas práticas, ou seja, ao serviço da libertação derradeira de qualquer sentido de justiça terreno.
    Ficam aqui dois exemplos para meditar, com depoimentos em língua portuguesa desses sujeitos:
    http://www.youtube.com/watch?v=KxK7IfskAKg&feat
    http://www.youtube.com/watch?v=XO-wKMuinXI&feat

  • Alberto Menezes

    Amigos: A hora já chegou, e agora é. Os sinais estão postos. Não se trata mais de quem crê em Deus ou Não. Agora é: Quem crê que Jesus Cristo è O Filho de Deus, ou não. Já começou o período chamado por Jesus Cristo de “O Princípio das dores'. As mesmas dores profetizadas por Jeremias.

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