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  • 10 de Maio, 2010
  • Por Carlos Esperança
  • Vaticano

Por

A H P

Já foi amplamente demonstrado neste blog que a tolerância de ponto concedida pelo Governo a propósito da visita papal é absolutamente injustificável e inadmissível, em termos políticos e até em termos jurídicos, pelo que me dispenso de repetir a demonstração.

Quero apenas sublinhar que o caso, importante em si mesmo, é ainda mais importante por aquilo que significa e revela: a completa desmoralização, a degenerescência e o vazio ideológico em que caíu a soi-disant “esquerda”.

Dizia Marx, no século XIX, que “a religião é o ópio do povo”. Agora vemos, em pleno século XXI, um governo que se pretende republicano, socialista e laico traficar com esse estupefaciente estupidificante.

A direita, como é compreensível, rejubilou.

Mas o que já não se compreende é que os que se pretendem arautos da esquerda e herdeiros de Marx se remetam a um silêncio cúmplice. Com efeito, não se ouviu qualquer protesto vindo das bandas do PC e do BE. O PC nem sequer se deu ao trabalho de mandar protestar os “Verdes”, esses idiotas úteis que tem sempre à mão para dizerem aquilo que a ele, PC, não convém dizer.

Que tristeza! Que “austera, apagada e vil tristeza”!

11 thoughts on “”

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  • sempapasnalingua

    Até que enfim!!!!
    Bravo
    Na Eurábia passa-se em pior o mesmo com o islamonazismo.
    No que diz respeito aos partidos do governo, em todos os países a explicação chama-se “aritmética eleitoral” e defesa dos previlégios da nomenklatura política.
    Por parte duma grande franja da opinião pública é o resultado da propaganda dhimmi dessa mesma “esquerda” que há muito fez aliança com o imperialismo islâmico.
    As coisas começam no entanto a mudar graças ao contrafogo de certos colectivos intelectuais que difundem uma nova retórica nas consciências dos cidadãos e a favor das evidências catastróficas em termos de insegurança e conflitualidade étnico/religiosa.
    Económicamente as consequências da emigração muçulmana desenfreada e mal gerida, é simplesmente assustadora. Só na França os custos da insegurança elevam-se a cerca de 120 biliões de euros por ano. O saldo económico da emigração é francamente negativo e provoca aumentos persistentes do desemprego e o risco da impossibilidade de se pagarem as reformas. Há ainda a considerar outras consequências a prazo, como por exemplo o perigo da supremacia cultural e política da comunidade islâmica, a degradação do nível de escolaridade e a consequente perda de competitividade da mão de obra cada vez menos qualificada.
    As caixas da segurança social estão cada vez mais vazias, havendo já zonas administrativas que se vão colocar sob tutela do estado central por falta de receitas fiscais derivado à pauperização e desertificação de actividades económicas nessas mesmas zonas.
    A tomada de consciência deste desastre vem da propaganda e da oposição das forças da esquerda à feitura e publicação das chamadas estatísticas étnicas.
    O descaramento da “esquerda” tradicional ainda vem a terreiro com a arrogância do anti-fascismo, anti-racismo, anti-xenofobia, apontar o dedo inquisitório aos partidos da direita e extrema direita de subirem de popularidade e mesmo ganhar eleições no seio da população autótone ou assimilada.
    O maior descaramento e pulhice ainda aparece nas acusações de “populismo” e “racismo” a partidos e personalidades que dizem a verdade contra o políticamente correcto, por parte da mesma “esquerda”.
    A tal ponto que um partido trostkista como o NPA de Besancenot, levou uma tareia memorável nas últimas eleições, por entre outras coisas, ter proposto uma candidata muçulmana”voilée”. Um partido de inspiração marxista e por definição ateu ou pelo menos laico.
    Mais haveria a comentar a propósito de organizações laicas como o a Libre Pensée islamófila,a HALDE, MRAP,CRIF,especialistas a processar em tribunal jornalistas ou intelectuais que ousam “estigmatisar uma cetrta categoria da população” por propósitos “racistas” apenas por afirmarem factos reais e provados. Estou a lembrar-me por exemplo do jornalista Eric Zemmour quando afirmou que na TV que “a maior parte dos delinquentes são muçulmanos e africanos”. Foi um verdadeiro terramoto mediático e um alerta para a ditadura do loby muçulmano sobre a liberdade de pensamento e de expressão.
    A degradação da paz social continua a deteriorar-se com o aparecimento de partidos políticos muçulmanos em quase todos os países da Europa.
    Os países como a Bélgica que aprovou a proibição da burqa e do niqab já teve ameaças de atentados como represália.
    Ah quanto aos verdes, pois, o maior idiota útil é Cohn Bendit, que teve o desplante de incitar os países arbes a retirar os haveres dos bancos suiços e a processar a Suiça nas instâncias jurídicas internacionais.
    Um verdadeiro descalabro mental e ideológico.

  • antoniofernando

    “JÁ FOI AMPLAMENTE DEMONSTRADO NESTE BLOG QUE A TOLERÂNCIA DE PONTO CONCEDIDA PELO GOVERNO A PROPÓSITO DA VISITA PAPAL É ABSOLUTAMENTE INJUSTIFICÁVEL E INADMISSÍVEL, EM TERMOS POLÍTICOS E ATÉ EM TERMOS JURÍDICOS, PELO QUE ME DISPENSO DE REPETIR A DEMONSTRAÇÃO”

    Antes do mais quem é o autor deste texto ? É anónimo ?

    Não foi demonstrado coisa nenhuma, bem pelo contrário. Quem acolhe os argumentos da ilegitimidade da tolerância de ponto, acolhe, Quem não reconhece, como eu não reconheço, não acolhe.

    Em termos jurídicos ? Quais ? Pode-se saber ?

    .”QUERO APENAS SUBLINHAR QUE O CASO, IMPORTANTE EM SI MESMO, É AINDA MAIS IMPORTANTE POR AQUILO QUE SIGNIFICA E REVELA: A COMPLETA DESMORALIZAÇÃO, A DEGENERESCÊNCIA E O VAZIO IDEOLÓGICO EM QUE CAÍU A SOI-DISANT “ESQUERDA

    Ai sim ? Qual é o vazio ideológico e de que ” soi-disant” esquerda falas ? E porquê, quem for politicamente de esquerda ( e que de esquerda ? ) tem, em nome de que sacrossanto princípio, ser apologista da não aceitação da tolerância de ponto ?

    “MAS O QUE JÁ NÃO SE COMPREENDE É QUE OS QUE SE PRETENDEM ARAUTOS DA ESQUERDA E HERDEIROS DE MARX SE REMETAM A UM SILÊNCIO CÚMPLICE. COM EFEITO, NÃO SE OUVIU QUALQUER PROTESTO VINDO DAS BANDAS DO PC E DO BE. O PC NEM SEQUER SE DEU AO TRABALHO DE MANDAR PROTESTAR OS “VERDES”, ESSES IDIOTAS ÚTEIS QUE TEM SEMPRE À MÃO PARA DIZEREM AQUILO QUE A ELE, PC, NÃO CONVÉM DIZER.”

    Pois..mas porque é que a esquerda, compreendida entre o BE e o PC, haveria de ser contra a tolerância de ponto ? Agora há algum papa ateísta que venha dogmaticamente dizer que “os” da esquerda têm que ser contra a tolerância de ponto por causa da visita papal ?

    E quando for a tolerância de ponto por causa do Carnaval, ” os” da esquerda também têm de ser do contra ou politicamente isso já não seria correcto ?…

  • antoniofernando

    Não tinha reparado que o post é do Carlos Esperança.Permanecem as minhas questões…

  • JoseMoreira

    Antóniofernando:
    O presidente da República, quando foi empossado, jurou respeitar a Constituição. Neste momento, Cavaco Silva está, mais uma vez, a atropelar a Constituição que jurou respeitar, e a cuspir sobre ela. Ele e o Governo.
    Atenta bem neste pedaço de CRP:
    “Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, perseguido, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever por causa das suas convicções ou prática religiosa”.
    É, apenas, disto que se trata. O Papa está à vontade para visitar Portugal, as vezes que lhe apetecer, nada contra. Tanto sacana que atravessa a fronteira, por que razão Ratzinger não haveria de atravessar?

  • antoniofernando

    José Moreira:

    Cada um de nós poderá ter sobre as diversas personalidades o entendimento que achar justo.Mas, repito, a que título é que temos o direito de, por meios ínvios, tentarmos impedir que os católicos celebrem o 13 de Maio em Fátima juntamente com Bento XVI ? Não existe uma tolerância de ponto para o Carnaval ? Não é uma festa profana ? E que mal vem ao mundo se os governos concederem algumas justificáveis tolerâncias de ponto ? Porque é que a dimensão religiosa, sociologicamente relevante, em Portugal, com uma população maioritariamente católica, não há-de poder usufruir desse dia de tolerância de ponto ? O movimento novo ateísmo tem virtualidades. Suscita pertinentes questões a nós crentes. Foi em diálogo com a minha mulher ateia que eu revi a minha errada concepção de Deus. Ela mantém-se ateia e eu crente. Fico-lhe grato por me ter ajudado a reflectir e a aprofundar o meu conceito de Deus. Mas o movimento do novo ateísmo, pelo menos na perspectiva de alguns dos seus teóricos, traz também uma radicalidade excessiva. Tem, a meu ver, uma perspectiva muito proselitista e, por vezes, injusta. No fundo, alguns dos mais acérrimos militantes do movimento novo ateísmo, querem uma laicidade que não consinta, na versão mais extremada,qualquer manifestação pública de fé. E não manda os crentes rezarem nas catacumbas porque felizmente já passamos esse tempo. As catacumbas podem muito bem, nessa dimensão ateísta mais exacerbada, ser substituídas por uma religião doméstica. Fora das paredes dos lares dos crentes,nenhuma manifestação de religiosidade seria admissível. É uma perspectiva muito particular e injusta de ” laicidade”. A questão da tolerância de ponto do dia 13 é um mero epifenómeno. Apenas a ponta do icebergue. Depois desta questão perder actualidade, certamente irão criticar os feriados religiosos que a Concordata prevê.Se os fanáticos do movimento novo ateísmo, que os há em todos os movimentos e em todos os credos,conseguissem o que queriam, nem o feriado do Natal escaparia.Contra esta tentativa, mais ou menos assumida, mais ou menos encapotada,de tentarem reeditar a política extremista e persecutória de Afonso Costa, eu vou sempre bater-me. Podem contar com a minha frontal oposição. Se o movimento do novo ateísmo quiser enveredar por uma postura justa e equilibrada, que concilie equitativamente os direitos dos crentes com os direitos dos ateus a não serem afectados nas suas também legítimas descrenças, podem contar com a minha anuência no que dever ser reconhecido como justo.Se um ateu, por exemplo,estiver acamado num hospital público, tem todo o direito de permanecer sem referências a qualquer símbolo cristão. Portugal, pelo menos, não chegou nem chegará à situação escandalosa dos EUA, em que o presidente eleito, seja ou não crente, tem que prestar juramento sobre a Bíblia.Procuremos ser reciprocamente justos…

  • Carlos Esperança

    António Fernando:

    O post não é meu. É de um colaborador do Ponte Europa mas a responsabilidade da publicação é minha.

    E é sempre com gosto e interesse que leio as suas reflexões. Se soubesse quanto gosto do pluralismo….

  • JoseMoreira

    António Fernando:
    Em primeiro lugar, não são “todos os católicos” que vão festejar o 13 de Maio. A tolerância de ponto aplica-se aos funcionários públicos. O sector privado… bom, cada empresário é livre de decidir.
    Depois, não me recordo de ter lido, ou ouvido, nada acerca de uma hipotética intenção de os crentes serem remetidos a imaginárias catacumbas ou, sequer, a uma confinação dos crentes às paredes do lar. Essas “possibilidades” são mais apropriadas a um “diácono Remédios” do que a quem nos está habituando a um debate claro e sereno. Não vamos por aí.
    Também não me parece que haja de ter medo de “cancelar” os festejos do Natal. O Natal só é uma festa religiosa para quem quiser que seja. Sabe, certamente, que os festejos natalícios foram uma forma de “abafar” anteriores festejos pagãos em honra do “solis invictus”. Como sabe, certamente, situa-se o nascimento de Jesus de Nazaré, o chamado Jesus histórico, em Março – e não em Dezembro. Por outras palavras, os festejos do Solstício de Inverno são anteriores ao nascimento de Jesus.

  • antoniofernando

    José Moreira:

    Conheço relativamente bem o movimento ateísta português,nas suas diversas acepções. Digo diversas porque há, pelo menos, duas.Os ateus que não se revêem na dinâmica mais militante e proselitista do chamado ” novo ateísmo”, Helder Sanches, por exemplo. E os que nela se revêem. Já aqui o Carlos Esperança sustentou a tese de que os frades e freiras não deveriam poder usar publicamente as suas vestes tradicionais.O que é isto senão,a pouco e pouco, tentar acantonar os crentes e religiosos numa religiosidade doméstica ou remetida às paredes internas dos seus templos ? No dia em que essa pretensão ganhasse expressão mais activa, não tenho a mais pequena dúvida de que muitos ateus estariam do lado dos crentes contra essas manifestações exacerbadas de ” laicidade” a outrance. Como não tenho dúvidas de que muitos de nós, crentes, não iriam permitir perseguições aos ateus. O mundo, hoje, não se divide em ” bons” e ” maus”, sendo os ” bons” os ” nossos” e os “maus” os ” outros”. Se a dinâmica do ” Novo Ateísmo” não for conduzida por fanáticos ( e todas as organizações humanas, sem excepção, estão a eles perigosamente sujeitas), poderemos todos conviver numa dialéctica construtiva. Se houver a tentação totalitária de o movimento ateísta organizado marchar no sentido de querer realizar a laicidade, excluindo as manifestações públicas de fé, a forma de trajar e os símbolos religiosos, vai haver confrontos sérios.E, como disse, nesses hipotéticos confrontos, muitos ateus iriam estar do lado dos crentes.O conceito de pessoas de Bem abrange todas as pessoas sem excepção. Até no Nazismo, para além do ignóbil Hitler houve um Oscar Schindler…

  • sempapasnalingua

    antoniofernando
    Com o meu avontade que tu conheces, vou ser franco.
    Estou essencialmente de acordo com a proibição das manifestações exteriores da pertença religiosa. Se é verdade que o Carlos Esperança é dessa opinião só mostra a coerência da sua postura ateia e laica. Estranho todavia não perceber o sentido do seu sim à proliferação dos minaretes na Suiça e no Ocidente. Mas, enfim, são daquelas contradições que o tempo e os factos, se encarregarão de resolver
    As vestes dos padres para mim é claro o que elas representam, ou seja, uma forma de promoção por uma identidade fracturante na sociedade dos cidadãos republicanos. As vestes sacerdotais deveriam ser só usadas durante as liturgias correspondentes, que não se limitariam apenas ao interior do templo, aqui faço uma concessão, poderia aceitá-las por exemplo, durante um enterro religioso.
    Quanto às vestes de freiras,não me posso pronunciar devidamente, porque não sei qual o seu simbolismo exacto. Adivinho no entanto que seja o equivalente da burqa, do niqab da abaya ou mesmo nas vestimentas tradicionais das muçulmanas que visam dissimular os contornos femininos, de maneira a seguirem a imoralidade de Maomé.
    Na sourata 24 verseto 31, Alá dá ordem ao profeta degolador de judeus e cristãos para dizer às mulheres de baixarem o olhar, guardarem a castidade, não mostrarem nada dos seus predicados femininos e de cobrirem o peito para dissimular as mamas com o véu.
    Isto visa não excitar a libido incontrolável dos machos muçulmanos que se descontrolam, segundo o Alá(rve), logo à vista duma mecha de cabelo,ou uma saliência sugestiva da anatomia feminina, do mesmo modo como antigamente os nossos machos lusitanos se descontrolavam à vista do tornozelo das donzelas.
    Ou seja as vestes femininas exóticas nestas duas religiões, as únicas que conheço,visam reprimir a sexualidade feminina e considerar que o homem é a uma besta movida em permanência por um cio perigoso e desenfreado.
    Isto torna evidente a reluctância que suscita aos cidadãos das sociedades ocidentais modernas e exige uma reprovação invacilável do estatuto bestialisante dos homens como da inferioridade e coisificação das mulheres no imaginário religioso.
    Aceitar-mos caucionar estas práticas e justificá-las é fazer prova de relativismo criminoso e de cumplicidade activa com as forças retrógradas e violentas como atesta o passado e presente dos horrores destas seitas pseudo-religiosas que se manifestam em crimes de “honra” excisão e casamentos arranjados, e ainda nos casamentos com meninas a partir dos 9 anos de idade.
    Alguém tem a coragem de apoiar explicitamente estes preceitos teológicos e práticas culturais decorrrentes?
    Eu não só reprovo na internet como na rua o faço saber às envolvidas que teimam em demonstrar com as suas vestimentas fantasmagóricas que rejeitam a nossa sociedade, a nossa cultura e valores entre os quais a igualdade de género.
    Ainda há dias, exactamente na véspera da aprovação da lei da burqa pelo parlamento belga,manifestei mais uma vez, a minha repulsa a este apelo ao apartheid que os muçulmanos nos querem impor, aprisionando as mulheres no seio da sua comunidade e salvaguardá-las dos apetites idilicos dos não muçulmanos,isto é, dos brancos incréus e caras vde giz. Estes que casem com as brancas que no entender deles são todas depravadas, alco ólicas e putas.
    Nada de misturas para não preverter a linhagem islâmica pura e realizar o programa de conquista através do ventre das suas mulheres poedeiras.
    Como vinha eu contandosta parei num semáforo verde de propósito, para enfrentar os olhos duma belfegor niqabada, olhei para a direita para a esquerda e para trás para me assegurar que o Baal não estava por perto com um bastão pronto a desancar-me o costelado e vai daí fuzilei-a com o meu olhar ao que ela reagiu de pronto e demonstrativamente simulou qualquer coisa assim “kisk ti vô spisse di cunar”?,(qu'est-ce que tu veux espèce de conard”?) traduzindo: que é que tu queres espécie de filho duma…mãezinha mal comportada?, temporizei uma eternidade para esta afronta personalizada à nossa civilização fazendo gestos claros do que pensava dela, com o indicador a apontado às minhas têmporas.
    E lá segui eu o meu caminho mais aliviado da revolta que me provocou o encontro desta soldada jhiadista de Alá e das inúmeras entchadorizadas e outras niqabadas que cruzei nos cem metros entre o semáforo e a saída da mesquita no quarteirão Europeu.
    Fiquei também satisfeito,por ter colocado um acto simbólico de resistência activa ainda antes da votação da lei da lei por unanimidade (olaré!!!) que para ser efectiva carece passar ainda formalmente no Senado do Belgistão. Uma formalidade apenas.
    Como habitualmente as minhas saudações para todos excepto para as baratas-percevejos cabeceadores de paredes.

  • sempapasnalingua

    PS
    Para não provocar ciúmes ao Baal,queria também fazer-lhe os meus despedimentos
    psssshiiit…pshiiit Sheltox
    pssshhhiiit…pssshhhiiit Dum Dum

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