Carlos Azevedo critica gastos «obscenos» da ICAR?!

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antoniofernando

6 de Maio, 2010 at 17:20

Ricardo Alves: importa-se de assumir de forma clara a sua opinião sobre o que é que,em concreto, considera censurável nesta entrevista do bispo Carlos Azevedo ?…

Baal

6 de Maio, 2010 at 18:52

Já que passaram para aqui, passo a minha resposta ao umatento,

Discordo que TODOS os eclesiásticos sejam o “cúmulo da hipocrisia”.

Sem dúvida que ali a hipocrisia abunda, principalmente nos meios conservadores.

Mas não é apanágio da igreja, ela também abunda, por exemplo, nos ateus estalinistas que se dizem democratas. E como estes muitos outros.

Por outro lado existem muitos exemplos de eclesiásticos honestos, que nomeadamente são os primeiros a admitir os males da igreja.

Só um exemplo; na teologia da libertação encontras muitos milhares de eclesiásticos que são os primeiros a denunciar os males sociais e o comprometimento da igreja com os sectores conservadores da sociedade que lucram com esses males. D. Helder, Boff, D. Paulo evaristo Arns, são exemplos que colocam num sapato muitos ateus na denúncia dos males da igreja e da sociedade.

“Mas trabalho mesmo o cardeal Arns teve com os militares. Desde o golpe militar, em 1964, corriam boatos de tortura em prisões e aparelhos paramilitares. Só que ninguém conseguia provar nada. Quando tornou-se bispo de São Paulo, Paulo Evaristo passou a ser o porta-voz, o defensor dos torturados. Não tinha medo: ia aos porões onde homens e mulheres, grande parte deles jovens, eram perseguidos porque queriam um país mais justo. Peitudo como ele só, botava o dedo no nariz de delegados, generais e ministros. Fazia até o impossível para libertar presos políticos.

O cardeal Arns conta que, pelo menos durante sete anos, não passou uma noite sequer sem que alguém o procurasse. Era uma mãe querendo notícias de seu filho, um pai que tinha procurado em todas as prisões e só ouvia não como resposta, jornalistas, advogados, operários, estudantes perseguidos. Era tanta violência que ele assumiu, no final da década de 70, o audacioso projeto “Tortura Nunca Mais”, uma investigação minuciosa nos arquivos militares que comprovaram a tortura entre 1964 e 1978. O livro, com o mesmo nome, foi um sucesso de vendas.

Por causa de sua coragem em denunciar, Paulo Evaristo foi muito perseguido. Pelas costas era chamado de “bispo vermelho”, de “subversivo”. Em 1973, por apoiar as mulheres que reclamavam da carestia, recebeu um “castigo” duro: os militares cassaram a rádio 9 de Julho, da Arquidiocese (que foi devolvida, neste ano, no meio de muita festa). O jornal O São Paulo foi o último a deixar de ser censurado no país, em 1978. Foi ele quem criou a Comissão Justiça e Paz de São Paulo, que por muito tempo teve os telefones grampeados. Até mesmo do Vaticano veio um puxão de orelhas: em 1989 a Arquidiocese foi dividida para a criação de quatro novas dioceses. Perdeu em tamanho mas não em força.

Você sabia que tem bispo que vive em mansão? Mas o cardeal Arns não. Quando assumiu a Arquidiocese, ele vendeu o palácio episcopal, tão grande e luxuoso que rendeu 5 milhões de dólares. Esse dinheiro todo foi usado na compra de dois mil lotes da periferia, para a construção de centros comunitários. Hoje ele vive num imóvel emprestado no bairro da Luz, onde tem um jardim e horta que ele gosta de olhar todos os dias.”

Homens como este são eclesiásticos e são ao mesmo tempo verdadeiros heróis dignos da nossa admiração. Eu acho que não tinha nem a cabeça nem o estofo necessários para fazer muitas das coisas que eles fizeram.

Por outro lado, embora tenha achado graça ao filme, acho uma pena que, numa das raras ocasiões em os conservadores da igreja têm uma atitude 100% correcta (a condenação dos ordenados dos gestores) a única resposta que têm dos ateus seja usar essa resposta para um vídeo satírico. É o que se chama falta de oportunidade.

http://ospiti.peacelink.it/zumbi/news/alo/am100…

Baal

6 de Maio, 2010 at 19:01

sempapas,

“E esta hein?!!! nem ao “diabo” ateista lembrava:
A associação de teólogos espanhola João XXIII, emitiu recentemente um comunicado onde reclama a DEMISSÃO do papa Jozeph Ratzinger.
Os responsáveis desta associação Federico Pasyor, Juan José Tamayo, José Maria Castillo et Maximo Garcia convergem para as posições críticas do teólogo Hans Küng.
Afirmam este teólogos que o papado de Ratzinger, que não tem nem a idade nem a mentalidade para resolver os desafios que a igreja enfrenta, não só conduziu à paralisia do concílio V II, como partiu em sentido oposto, adoptando posições contrárias ao concílio ou interpretando-o de maneira conservadora.
Reclamam ainda :
A democratisação da icar através de eleições para todos os lugares de responsabilidade, onde participassem os fiéis m/f
O fim do celibato obrigatório, « instrumento disciplinar repressivo da sexualidade sem nenhum fundamento biblico, teológico ou histórico e que não responde a nenhuma exigência pastoral »
O acesso das mulheres ao sacerdócio para por fim à sua injusta discriminação
E a propósito dos crimes de pedofilia exigem ao papa um pedido público de desculpas pelo encobrimento e a cumplicidade do Vaticano assim como de inúmeras diocéses e a implicação de bispos, padres e religiosos nos abusos sexuais de crianças.”

Se estivesses mais atento ao que se passa à tua volta, ou pelo menos ao que te dizem, não era nenhuma surpresa o facto de haver milhões de crentes honestos e inteligentes que tentam reformar a religião. Até te dei citações de alguns dos maiores líderes religiosos islâmicos a condenar o terrorismo etc. Mas quando te digo isso dizes que terei de “escolher”, isto é, ser anti-religioso primário ou anti-ateu-primário, como se não houvesse escolha senão ser uma besta quadrada.

Folgo que comeces a variar as leituras. Pode ser que um dia até as estendas aos islâmicos moderados. Mas também não espero tanto. É mais fácil mandar vir comigo do que tentar compreender o mundo.

Baal

6 de Maio, 2010 at 20:13

http://ospiti.peacelink.it/zumbi/news/alo/am100…

http://www.torturanuncamais-rj.org.br/medalhaDe…

http://epoca.globo.com/edic/19990726/dpaulo.htm

sempapasnalingua

6 de Maio, 2010 at 23:53

Bolas Baal, pareces uma carraça.
Nunca te cansas de fazer tanto ruído?
Experimenta tomar um calmante e respira fundo. Sim… isso mesmo… profundamente. Correcto…mais uma vez…
Da Eurábia com amor

PS, tu que sabes tudo e melhor que toda a gente, não te importas de me avisar quando os teus muçulmanos “moderados”,resolverem convocar pela primeira vez na Históriauma manifestação de rua, para denunciar o terrorismo maometano, o uso abusivo e provocatório do véu islâmico, os crimes de “honra”, a lapidação das mulheres, o enforcamento dos homos,ou o racismo anti-branco, ou a violência e os crimes dos “jovens” isto é da racaille, exigir o respeito dos emigrantes irmãos em Alá pelos países que os acolheram, desculpas pelas vítimas dos atentados, denunciar o terrorismo planetário sobre a liberdade de expressão, a fraude pseudo-racista do crime de “islamofobia”, pedidos de desculpa pela escravatura de brancos e pretos, que perdura há 1400 anos, denunciar o totalitarismo da sua pseudo-religião e o livro de guerra e ódio que representa o alcorão, arrependimento por terem exterminado povos (arménios e aramaicos) e destruido culturas dos países que as hordas armadas e a tropa fandanga dos seguidores do pedófilo, sanguinário e salteador de caravanas invadiram e colonizaram antes de os islamisar, escravizar ou expulsar, exigir desculpas e denunciar a repressão e a falta de liberdade para as comunidades não muçulmanas dentro do califado, exijir aos países maometanos liberdade para a prática de culto e ajudas para construção ou reconstrução das igrejas e templos destruidos das outras religiões, pedir desculpa e arrependimento pelas 100 milhões de vítimas que custou a expansão dessa maldita ideologia totalitária e abjecta, para…tanta tanta coisa que deveria levar à rua os teus simpáticos “moderados” muçulmanos e não se vislumbra até à data a menor ameaça de manif que mobilize pelo menos um grupo de 2 corajosos “moderados”.
Atão, avisas-me? Obrigavinho!

Pergunta subsidiária: que é que tu sabes de islão e de muçulmanos?
Vê se falas só do que sabes para evitares o ridículo, nunca se sabe que um dia este pode matar.
Da Eurábia com amor, mas para ti sem beijinhos nem abraços.Não mereces, és ruinoso e antipático.

Baal

7 de Maio, 2010 at 2:29

sempapasnalingua,

Tem calma, vou-te mostrar um mundo novo e desconhecido.

Não, só amanhã é que te vou explicar o que é um comboio, uma coisa de cada vez para não sobrecarregar a cabecinha. Depois também te explico o que é uma casa e um cão (sim é um animal), mas hoje vais conhecer o maravilhoso mundo do islamismo laico e moderado, um mundo só conhecido de uns poucos privilegiados, como quem saiba ler e escrever e outras coisas complicadas, como ver um telejornal até ao fim, conseguir ler um jornal para além das legendas da página das palavras cruzadas, tudo proezas intelectuais muito fora do teu alcance.

Bem, para começar, vamos falar das principais figuras do nacionalismo muçulmano, coisa dificílima, só ao alcance de quem seja capaz de ler qualquer jornal além da bola.

Por exemplo, a maior parte da população turca, embora seja 99% muçulmana, apenas 3% são ateus, não tem problemas em seguir a doutrina de um ateu, que por acaso até considera o seu herói nacional, Mustafá Kemal, que, entre outras coisas proibiu o veú islâmico, os símbolos religiosos em locais públicos, o fez, as madraças, os tribunais islâmicos, o califado, a sharia, a discriminação religiosa, impôs a igualdade entre os sexos, dizendo coisas como estas ;

To the women: Win for us the battle of education and you will do yet more for your country than we have been able to do. It is to you that I appeal.
To the men: If henceforward the women do not share in the social life of the nation, we shall never attain to our full development. We shall remain irremediably backward, incapable of treating on equal terms with the civilizations of the West.[44]

No entanto dezenas de milhões de turcos islâmicos seguem com entusiasmo a doutrina kemalista. Eu próprio conheço uma imigrante turca, islamita fervente, que se orgulha de no seu país as mulheres terem os mesmos direitos dos homens.

Outros nomes para ti completamente desconhecidos, porque não aparecem nos livros do Tio Patinhas, como Nasser, que secularizou o estado e entre outras coisas instituiu escolas mistas etc é também uma figura central seguida por milhões de muçulmanos.

Entretanto milhares de clérigos e leigos muçulmanos apelam ao reconhecimento dos direitos das mulheres, ao secularismo etc.

Por exemplo;

Cleric argued for secular politics, women's rights

As the head of Al-Azhar University in Cairo, the preeminent seat of learning in the Sunni Muslim world, he argued for secular politics, advancement of women's rights and engagement with both the West and Israel. He was a fierce critic of al-Qaeda and condemned the attacks of Sept. 11.

As attitudes towards women became more traditional, he asserted their rights. He said women could take leading government and judicial positions. The practice of female circumcision, often condemned but still widely practised, he described as “un-Islamic,” declaring that he had not inflicted it on his own daughter. He argued for easier divorce for women, said that abortion was permissible in cases of rape and came to his greatest prominence in the last two years as debate raged about the growing tendency of Egyptian women to wear the niqab.

After issuing a fatwa allowing girls in France to go uncovered, in accordance with the ban there on the hijab in schools, he then turned to his own foundation. Visiting a secondary school affiliated to al-Azhar in Cairo in October last year, he found a girl wearing the niqab and, when she failed to remove it, did so for her.

http://www.canada.com/life/story.html?id=2683179

Outro exemplo ;

Institution for the secularization of islamic society

The St. Petersburg Declaration

April 5, 2007
We are secular Muslims, and secular persons of Muslim societies. We are believers, doubters, and unbelievers, brought together by a great struggle, not between the West and Islam, but between the free and the unfree.

We affirm the inviolable freedom of the individual conscience. We believe in the equality of all human persons.

We insist upon the separation of religion from state and the observance of universal human rights.

We find traditions of liberty, rationality, and tolerance in the rich histories of pre-Islamic and Islamic societies. These values do not belong to the West or the East; they are the common moral heritage of humankind.

We see no colonialism, racism, or so-called “Islamaphobia” in submitting Islamic practices to criticism or condemnation when they violate human reason or rights.

We call on the governments of the world to

reject Sharia law, fatwa courts, clerical rule, and state-sanctioned religion in all their forms; oppose all penalties for blasphemy and apostasy, in accordance with Article 18 of the Universal Declaration of Human rights;
eliminate practices, such as female circumcision, honor killing, forced veiling, and forced marriage, that further the oppression of women;
protect sexual and gender minorities from persecution and violence;
reform sectarian education that teaches intolerance and bigotry towards non-Muslims;
and foster an open public sphere in which all matters may be discussed without coercion or intimidation.
We demand the release of Islam from its captivity to the totalitarian ambitions of power-hungry men and the rigid strictures of orthodoxy.

We enjoin academics and thinkers everywhere to embark on a fearless examination of the origins and sources of Islam, and to promulgate the ideals of free scientific and spiritual inquiry through cross-cultural translation, publishing, and the mass media.

We say to Muslim believers: there is a noble future for Islam as a personal faith, not a political doctrine;

to Christians, Jews, Buddhists, Hindus, Baha'is, and all members of non-Muslim faith communities: we stand with you as free and equal citizens;

and to nonbelievers: we defend your unqualified liberty to question and dissent.

Before any of us is a member of the Umma, the Body of Christ, or the Chosen People, we are all members of the community of conscience, the people who must choose for themselves.

Endorsed by:

Ayaan Hirsi Ali
Magdi Allam
Mithal Al-Alusi
Shaker Al-Nabulsi
Nonie Darwish
Afshin Ellian
Tawfik Hamid
Shahriar Kabir
Hasan Mahmud
Wafa Sultan
Amir Taheri
Ibn Warraq
Manda Zand Ervin
Banafsheh Zand-Bonazzi

http://www.centerforinquiry.net/isis

Outro exemplo ;

NO to Political Islam
Political Islam is a movement that arose in the 1940s as a reaction to foreign domination and political corruption. Supported in the 1980s by western governments, it has grown in leaps and bounds since the Iranian revolution and the events following September 11th. But Political Islam is not the answer to either western arrogance or political corruption. It seeks to return Muslims to the dark ages, limiting educational opportunity, denying the right of women to participate fully as adults in the life of the community, denying equality to non-Muslims, and imposing its own brutal and outmoded interpretation of Sharia law on every aspect of public life.

Among the hungry and destitute, Political Islam gained support with the promise of salvation for the dispossessed. But while drawing its strength from those who would fight oppression, it seeks to enslave all Muslims. It opposes progressive movements for liberty, freedom, justice and equality, and is opposed to cultural and intellectual progress. Throughout history Muslim reformers have opened up new vistas of intellectual and cultural achievement, tolerance and diversity. Political Islam on the contrary, seeks a narrow, petty, joyless, intolerant and closed society. It rejects all modernity, science and technology – except the technology of death.

Political Islam is a reactionary movement that has no place in the modern world. Over the last two decades, millions have been, and continue to be, murdered – shot, decapitated, stoned to death, and publicly hanged – by Islamic regimes and movements in Iran, the Sudan, Afghanistan, Algeria, Egypt, Nigeria, and Central Asia, while millions more have been forced into exile. The Islamists equate even well-founded dissent with blasphemy. Thousands of Muslim opponents have been killed and millions silenced through fear. Our silence is taken as support for the Islamist agenda. But the vast majority of the world's Muslims reject Political Islam. The time has come for our voices to be heard.

The way to restore our pride is to move forward not backwards. We oppose Political Islam and its agenda of hatred and oppression, and its illegitimate pursuit of the most barbaric interpretation of Sharia law. We seek a future in which all people, men and women, Muslims and non-Muslims, can enjoy the benefits of equality, democracy, human rights, freedom of inquiry, freedom of thought, and freedom of expression.

Join our campaign: NO to Political Islam.
Say YES to Freedom, Equality and Human Rights.

Campaign Committee “NO to Political Islam”.

The wording of the petition is as follows:

We, the undersigned, oppose Political Islam, its agenda of hatred and oppression, and its imposition of the most barbaric interpretation of Sharia law. We seek a future in which all people, men and women, Muslims and non-Muslims, enjoy the benefits of equality, justice, democracy and human rights, and freedom of inquiry, freedom of thought, and freedom of expression.

http://www.ntpi.org/html/statement.html

Outro exemplo;

MUSLINS FOR PROGRESSIVE VALUES

Our Principles
22 January 2009

Muslims for Progressive Values is guided by the following ten principles.

1.Identity: We accept as Muslim anyone who identifies as such. The veracity and integrity of that claim is between the individual and God, and is not a matter for the state nor an issue which other individuals can or should judge.
2.Equality: We affirm the equal worth of all human beings, regardless of race, gender, ethnicity, nationality, creed, sexual orientation, or ability. We are committed to work toward societies that ensure social, political, educational, and economic opportunities for all.
3.Separation of Religious and State Authorities: We believe that freedom of conscience is not only essential to all human societies but integral to the Qur'anic view of humanity (see Qur’an 2:256). We believe that secular government is the only way to achieve the Islamic ideal of freedom from compulsion in matters of faith.
4.Freedom of Speech: We support freedom of expression and freedom of dissent, whether political, artistic, social or religious, even when that expression may be offensive and that dissent may be considered blasphemous. No one should be legally prosecuted, imprisoned or detained for declaring or promoting unpopular opinions.
5.Universal Human Rights: We affirm our commitment to social, economic and environmental justice. We believe that the full self-realization of all people, in a safe and sustainable world, is a prerequisite for freedom, civility, and peace. We support efforts for universal health care, universal public education, the protection of our environment, and the eradication of poverty.
6.Women’s Rights: We support women’s agency and self-determination in every aspect of their lives. We believe in women’s full participation in society at every level. We affirm our commitment to reproductive justice and empowering women to make healthy decisions regarding their bodies, sexuality and reproduction.
7.Lesbian and Gay Rights: We endorse the human and civil rights of lesbian, gay, bisexual, transgender, and intersex individuals. We support full equality and inclusion of LGBTI individuals in society and in the Muslim community.
8.Critical Analysis and Interpretation: We call for critical engagement with Islamic scripture, traditional jurisprudence, and current Muslim discourses. We believe that critical thinking is essential to spiritual development. We promote interpretations that reflect basic Qur'anic principles of tolerance, inclusiveness, mercy, compassion, and fairness.
9.Compassion: We affirm that justice and compassion should be the guiding principles for all aspects of human conduct. We repudiate militarism and violence, whether on an individual, organizational, or national level.
10.Diversity: We embrace religious pluralism and the diversity of inspirations that motivate people to embrace social justice. We believe that one's religion is not the exclusive source of truth. As such, we will engage with a diversity of philosophical and spiritual traditions in pursuit of a more just, peaceful and sustainable world.
The new MPV Logo is derived from these principles, as it revolves around a tree with ten branches. Each branch of the tree represents MPV's ten principles rooted in Islam.

http://www.mpvusa.org/

Outro exemplo ;

MUSLINS AGAINST SHARIA

ISLAMIC REOFRM MOVEMENT

The need for reform
Islam, in its present form, is not compatible with principles of freedom and democracy. Twenty-first century Muslims have two options: we can continue the barbaric policies of the seventh century perpetuated by Hassan al-Banna, Abdullah Azzam, Yassir Arafat, Ruhollah Khomeini, Osama bin Laden, Muslim Brotherhood, al-Qaeda, Hizballah, Hamas, Hizb-ut-Tahrir, etc., leading to a global war between Dar al-Islam (Islamic World) and Dar al-Harb (non-Islamic World), or we can reform Islam to keep our rich cultural heritage and to cleanse our religion from the reviled relics of the past. We, as Muslims who desire to live in harmony with people of other religions, agnostics, and atheists choose the latter option. We can no longer allow Islamic extremists to use our religion as a weapon. We must protect future generations of Muslims from being brainwashed by the Islamic radicals. If we do not stop the spread of Islamic fundamentalism, our children will become homicidal zombies.

Accepting responsibilities
To start the healing process, we must acknowledge evils done by Muslims in the name of Islam and accept responsibility for those evils. We must remove evil passages from Islamic religious texts, so that future generations of Muslims will not be confused by conflicting messages. Our religious message should be loud and clear: Islam is peace; Islam is love; Islam is light. War, murder, violence, divisiveness & discrimination are not Islamic values.

Religious privacy
Religion is the private matter of every individual. Any person should be able to freely practice any religion as long as the practice does not interfere with the local laws, and no person must be forced to practice any religion. Just as people are created equal, there is no one religion that is superior to another. Any set of beliefs that is spread by force is fundamentally immoral; it is no longer a religion, but a political ideology.

Equality
Islam is one of the many of the world's religions. There will be no Peace and Harmony in the World if Muslims and non-Muslims do not have equal rights. Islamic supremacy doctrine is just as repulsive as Aryan supremacy doctrine. History clearly shows what happens to the society whose members consider themselves above other peoples. All moderate Muslims must repudiate the mere notion of Islamic supremacy.

Sharia
Sharia Law must be abolished, because it is incompatible with norms of modern society.

Brothers and Sisters!

Do not make the next generation of Muslims clean up your mess!

Fight Islamic Fascism now, so your children won't have to!

http://www.reformislam.org/

Como estas há centenas de organizações e milhões de muçulmanos moderados. Podia estar toda a noite a dar-te exemplos. Aliás já te tinha dado alguns.

Mas para quê ?

Tu nem vais ler isto, e se leres não vais ser capaz de compreender.

Fica-te pelos teus ódiozinhos primários, finge que não sabes, insulta-me mais um bocado.

É uma honra para mim que não me grames. Significa que ainda tenho conseguido agir correctamente em alguma coisa.

Baal

7 de Maio, 2010 at 3:00

“tanta tanta coisa que deveria levar à rua os teus simpáticos “moderados” muçulmanos e não se vislumbra até à data a menor ameaça de manif que mobilize pelo menos um grupo de 2 corajosos “moderados”.”

Só na Turquia deve haver uns 30 milhões de muçulmanos moderados. Recentemente, quando o governo mais radical islâmico decidiu autorizar o uso do véu, milhares sairam à rua em protesto e o governo meteu a autorização na gaveta.

Também o falecido presidente da universidade islâmica do Cairo, a maior autoridade religiosa do egipto e uma das maiores do mundo sunita, a maioria islâmica, com certeza que conseguiria reunir mais do que 2 seguidores.

Mas explicar-te isto é muito difícil. Temos de começar por coisas mais fáceis. Por exemplo, o leite que tu bebes vem das vaquinhas, que vivem nos campos e são nossas amigas, são as abelhinhas que fazem o mel, porque também são nossas amigas. É perigoso ir brincar para a estrada, porque passam por lá carros a andar muito depressa. Não fales com estranhos, nem aceites doces de desconhecidos, porque podem ser homens maus. Não insultes as senhoras que usam véu, é maldade e falta de educação, são senhoras como a tua irmã ou a tua mãe e os meninos bonitos respeitam os outros. Principalmente mulheres que não se podem defender.

Bom, por hoje já chega, senão rebentas os miolos. Vai brincar, vai.

Baal

7 de Maio, 2010 at 11:25

Já agora, só mais uma ajuda na tua busca desesperada para encontrares elo menos 2 (dois) muçulmanos moderados e na tua visão de que o mundo muçulmano será o inferno na Terra e que o destino de uma Europa muçulmana seria a extinção da humanidade, lembro-te que já existe um povo muçulmano na Europa, o povo bósnio, e que não aprece que vivam de forma muito diferente dos outros europeus.

Aqui vai então uma ajuda. Não sei se existem mais de dois bósnios na Bósnia, podemos começar a contar. Podemos começar pelas seguintes imagens de um concurso de culturismo para mulheres b´sonias (uma das campeãs europeias da modalidade é uma Bósnia muçulmana).

http://www.religiousforums.com/forum/social-wor…

Eu não sou muito bom em contas, mas só em cima do palco parece-me ver oito gajas em bikini com mais músculos do que eu. Ora não sendo eu bom em contas posso estar enganado e oito ser menos do que dois. Mas se for como eu penso, acho que só naquele palco está o que tu procuras, pelo menos dois muçulmanos moderados, A tua busca chegou ao fim !

A menos claro que estas gajas musculadas sejam radicais islãmicas disfarçadas que usam bikini só para enganar os pobres cristãos e ateus. Mas, chegando a casa, as malvadas, vão logo pôr a burca, só para te chatear.

É possível. Mas acho que as problabilidades de tu seres um fanático cego que só vê o que servir para alimentar o seu preconceito odioso são muito mais elevadas.

sempapasnalingua

7 de Maio, 2010 at 13:13

Baal
Deixa-te de pedantismo saloio e argumentação balofa.
Argumenta melhor e insulta menos para não levares com o troco da tua moeda e depois não te queixes.
Muçulmanos “moderados” não existem, impossível. Só há gente que se conduz pelo bom senso e não segue os preceitos da religião. Logo qualquer imam te dirá que essas pessoas não são verdadeiros muçulmanos.
O Islão é: alcorão+maomé exemplo e modelo de vida.
Prova-me onde é que vês moderação nestes dois pilares da religião islamo-nazi?
Nem o meikampforão é os Evangelhos, nem o escumalha sanguinário do maomerda é o bacano do cristo. Deves confundir bexigas com lanternas chinesas.
Chamas muçulmano a um ateu ou um apóstata só porque nasceu num país onde domina o islão? O teu cérebro deve ser uma pasta de papel higiénico reciclado.
Investiga o que se passou na mesquita de Drancy em França para teres mais uma prova de que não há islão reformável, nem islão de França, nem moderado nem assim assim, nem diferente do que o ortodoxo que os salafistas defendem. Tu não vives no mesmo planeta que eu, deves viver no mundo de Alice.
Confundes a Turquia laica do ateu Ataturk com a Turquia em vias de reislamização do muçulmano Recep Erdogan? As tuas noções de História devem estar em permanente curto-circuito
Exaltas o mérito dum franc maçon que deu à mulher a igualdade de direitos, como se fosse apanágio de qualquer muçulmano que tivesse o poder de Ataturk? Não sei se tens mais de desonesto ou de palerma, talvez uma coisa e outra.

A Turquia laica e moderna que ele fundou foi inspirada na revolução francesa e nos valores da república, não foram como tu queres impigir sub-liminarmente que foi nos versetos do alcorão e nas leis da charia. Agora algumas citações de Ataturk para esclarecermos o assunto:

“J’espère que les fils de la France d’aujourd’hui, de cette France révolutionnaire et patriote qui a, par sa dévotion à la défense des droits de l’homme, inspiré à l’humanité pensante ses principes les plus supérieurs, confirmeront par les faits la juste cause de la Turquie.
• Discours prononcé le 14 juillet 1922, à l’ambassade de France.
Je ne mourrai pas en laissant l’exemple pernicieux d’un pouvoir personnel. J’aurai fondé auparavant une République parlementaire libre, aussi éloignée du bolchevisme que du fascisme.
• Discours prononcé en 1930.
L'homme politique qui a besoin des secours de la religion pour gouverner n'est qu'un lâche ! […] Or, jamais un lâche ne devrait être investi des fonctions de chef de l'État.
E esta para terminar :
. Depuis plus de cinq cents ans, […] les règles et les théories d'un vieux cheikh arabe, et les interprétations abusives de générations de prêtres crasseux et ignares ont fixé, en Turquie, tous les détails de la loi civile et criminelle. Elles ont réglé la forme de la Constitution, les moindres faits et gestes de la vie de chaque citoyen, sa nourriture, ses heures de veille et de sommeil, la coupe de ses vêtements, ce qu'il apprend à l'école, ses coutumes, ses habitudes et jusqu'à ses pensées les plus intimes. L'Islam, cette théologie absurde d'un Bédouin immoral, est un cadavre putréfié qui empoisonne nos vies.
Para terminar vejamos o que diz o 1o ministro actual da Turquia em vias de se reislamizar :
“as mesquitas são as nossas casernas, as cúpulas os nossos capacetes, os MINARETES as nossas baionetas e os muçulmanos os nossos soldados”
“não há islão moderado nem extremista, há só um islão…”
Parece-me que está tudo dito, o programa é claro e não deveria espantar ninguém quando se afirma que a Turquia destes tipos sonham de novo com a restauração do império Otomano.E a Europa que se cuide.
É este mesmo senhor que proclama: “ a integração dos emigrantes turcos nos diferentes paises de acolhimento é um crime contra a humanidade”.
Que é que tu queres provar com essa foto? A Bósnia será a prova que o islão é uma ideologia de liberdade e respeito pelas mulheres? e que dizes tu dos outros paises muçulmanos, sobretudo onde a religião tem mais poder? Como o Irão, a banda de Gaza, Arábia Saudita,Afeganistão, e cada vez mais a Argélia, Marrocos, etc onde se prendem jovens por comerem uma sandes num descampado durante o Ramadão.
És mesmo duma igenuidade atroz.Não sei porque não falaste da dança do ventre e dos contos das mil e uma noites? Também provaria que as mulheres tanto andam de burqa na rua porque lhes apetece e é moda, como quase nuas em concursos ou em espectáculos para os dignitários islâmicos. Vá! continua assim que ainda és capaz de provar que a Terra é plana e a lapidação e a burqa são miragens no deserto da arábia.
Já não tenho mais tempo para te aturar as tuas baboseiras e meter-te diante das fúcias contra- exemplos reais do totalitarismo que os muçulmanos estão a instalar lenta mas visivelmente nestes paises da Eurábia que tu desconheces e onde os maometanos têm peso demográfico e muito arrojo fanático.
Vê lá que já há franceses a queixar-se às autoridades que os muçulmanos revistam os sacos do lixo dos vizinhos para ver se há restos de porco lá dentro. Aonde isto já vai… Isto à parte dos exemplos reais que estou farto de citar, mas tu autista e calhau teimas em não assimilar.
Afinal quantas manifestações de muçulmanos “moderados” já viste desfilar no Ocidente para denunciar as taras e crimes dos muçulmanos “radicais”?
Nenhuma. Nunca, jamais! Se calhar vivem na clandestinidade enquanto escrevem o novo alcorão.
Mas para ameaçar o Ocidente ,que o islão vai dominar-nos,a charia é a lei futura, degolar aqueles que insultarem o profeta pedófilo, ameaçar de morte os caricaturistas ou os críticos da religião muçulmana etc etc sob o silêncio ensurdecedor e a apatia vertiginosa das massas muçulmanas “moderadas”?
Muitas e violentas seguidas de represálias aos cristãos e ao templos nos países dos teus amigos maomerdas. Ouviste falar disso?
Nas ruas só os vejo a ocupá-las e fecharem-nas ao trânsito contra a lei, para a oração da sexta-feira e da maneira mais demonstrativa possível.
Penso que já é tempo de ires ao psiquiatra, estás cada vez mais paranóico e começo a recear que ainda vais dar em doido perigoso.
Fica assim por agora, não há tempo para mais.
Da Eurábia com amor.
Beijinhos e abraços para todos, excepto para o Baal.

Baal

7 de Maio, 2010 at 18:53

Eu francamente não sei porque continuo a falar com palhaços, mas pronto.

“A Turquia laica e moderna que ele fundou foi inspirada na revolução francesa e nos valores da república, não foram como tu queres impigir sub-liminarmente que foi nos versetos do alcorão e nas leis da charia. Agora algumas citações de Ataturk para esclarecermos o assunto:”

E a seguir dás um texto enorme com citações de Ataturk a pretender provar que ele seria ateu.

Ora, como eu comecei logo por dizer que era ateu, não achas que toda essa palhaçada era escuzada ? Tiu realmente nem sequer lês o que os outros escrevem, o que explica a completa estupidez das tuas respostas.

REPITO, EU DISSE QUE ATATURK ERA ATEU – LOGO NÃO PRECISAS DE ME PROVAR QUE ERA ATEU E PROVANDO-O ISSO NÃO PROVA QUE TENHAS RAZÃO E EU NÃO PORQUE EU JÁ TINHA DITO A MESMA COISA – OK !!!!!!?????

Passado o teu primeiro interlúdio de completa estupidez, passemos ao resto.

O que eu afirmei (tenho de repetir sempre tudo 10, 20 vezes) é que mesmo assim milhões de turcos muçulmanos seguem a doutrina de ataturk. Não tenho culpa que tu sejas mais fundamentalista do que eles e só consideres muçulmanos os radicais violentos. Se para ti alguém que não tenha um cinto de explosivos não pode ser considerado como muçulmano apenas prova o idiota que és.

Já agora, os tipos da teologia da libertação são todos ateus e só poderemos considerar cristãos os inscritos na opus dei. E é porque tu queres.

Quanto a citações dos radiacis, podes enfiá-las onde quiseres. Eu nunca neguei que há radicais, por isso não estás a provar nada, apenas a fazer figura de palhaço, como de costume.

Entretanto milhões de muçulmanos não se identificam com esses radicais. E as citações deles também abundam. Condenam o terrorismo, a circuncisão feminina, alguns até o véu a sharia etc. Eu já de dei umas dez delas.

Se tu queres fingir que não sabes e só ver o que te interessa apenas provas o perfeito palhacinho que és.

“Só há gente que se conduz pelo bom senso e não segue os preceitos da religião. Logo qualquer imam te dirá que essas pessoas não são verdadeiros muçulmanos.
O Islão é: alcorão+maomé exemplo e modelo de vida.
Prova-me onde é que vês moderação nestes dois pilares da religião islamo-nazi?
Nem o meikampforão é os Evangelhos, nem o escumalha sanguinário do maomerda é o bacano do cristo. Deves confundir bexigas com lanternas chinesas.
Chamas muçulmano a um ateu ou um apóstata só porque nasceu num país onde domina o islão? O teu cérebro deve ser uma pasta de papel higiénico reciclad”

Não sabia que eras tu a autoridade máxima que no islão decide quem é ou não é islâmico.

Entretanto, já não aponto o facto de todos os caos que citei serem de pessoas que se dizem islãmicas e são reconhecidas como tal nas suas comunidades, cito apenas o caso de que uma delas é simplesmente o clérigo muçulmano director da universidade sunita do cairo e que é reconhecido como umas das autoridades máximas religiosas do islão sunita e tu vens dizer-me que nenhum iman o receonheceria como muçulmano, é a mesma coisa que me vires dizer que o director do colégio dos cardeais é um perigoso ateu e que nenhum padre o reconheceria como católico.

Não preciso de acrescentar a completa figura de estúpido que fazes ao tomares atitudes dessas pois não ?

Em resumo, nem sequer leste nada do que eu escrevi. Simplesmente andas à cata de informação que te interesse e ignoras o resto. Neste caso como te interessa diabolizar o islão, só lês acerca dos extremistas e finges que os moderados não existem.

Finge o que quiseres. Mas tu és a prova viva que a hipocrisia mais criminosa não é apanágio dos crentes. Vê-se que também abunda entre os ateus.

Chegas ao ponto de ignorares que já existe um povo muçulmano na Europa, há séculos, e que não vive de forma muito diferente de nós.

Mesmo sabendo que existem muçulmanas que desfilam em bikini, em público, em concursos de culturismo, o que seria totalmente impossível numa sociedade radical cpntinuas a bancar o parvinho e vens com histórias das mil e uma noites etc – no que te enterras ainda mais, porque nessa altura, na idade média, PRECISAMENTE a sociedade islâmica era MUITO mais evoluída e aberta do que a ocidental.

11 thoughts on “Carlos Azevedo critica gastos «obscenos» da ICAR?!”

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