Sempre gananciosa, sempre tentado enrodilhar os incautos

10 thoughts on “Sempre gananciosa, sempre tentado enrodilhar os incautos”

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  jovem1983

  1 de Maio, 2010 at 18:21

  “CMVM proíbe fundação religiosa de vender produtos financeiros

  A CMVM emitiu hoje um alerta em relação à Fundação Portuguesa de Santo António e Todos os Santos, por esta vender, através do seu site, produtos financeiros, sem ter autorização legal para o fazer.

  A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) fez hoje um alerta sobre a venda de produtos financeiros de forma não autorizada.

  A entidade presidida por Carlos Tavares diz que, após análise dos conteúdos do sítio da internet http://www.fundacaoportuguesa.org, notificou a Fundação Portuguesa de Santo António e Todos os Santos para retirar a oferta pública de distribuição dos seguintes instrumentos financeiros:

  – Garantia Solidária Internacional de Investimento Social e Humanitário,
  – International Gold Start Up Guarantee,
  – International Private Placement Program Guarantee e
  – Garantia Solidária Internacional de Investimento Social e Humanitário,

  Estes instrumentos constam na Plataforma Internacional de Negócios do site da Fundação, segundo a CMVM.”

  Tiago Freire in Diário Económico, 30 de Abril de 2010 (online: http://economico.sapo.pt/noticias/cmvm-proibe-f…).

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  jovem1983

  1 de Maio, 2010 at 18:21

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  pedro

  2 de Maio, 2010 at 0:38

  -|- -|-
  M MA

  Deixa-te andar que um dias de estes com a crise ainda haveis de meter um Santo Antoninho e talvez outros mais… 🙂

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  jovem1983

  2 de Maio, 2010 at 15:07

  Sem comentários.

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  Opeixefeliz

  10 de Novembro, 2010 at 9:56

  O auto eleito presidente desta fundação, António Lourenço Tavares, é um homem pequenino e desonesto que já conseguiu enganar uma série de pessoas, convencendo-as a aplicar dinheiro em Fundos de Garantia solidários que mais não eram que papéis falsos e sem valor nenhum. É um caloteiro, um vigarista e um burlão contra quem correm processos por burla agravada e por não pagamento de salários em três tribunais de Portugal. No entanto, assume-se como católico convicto, ufana-se de ir à missa todos os domingos e de se confessar regularmente. Triste exemplo…

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  Mafaldacristrinasanto

  17 de Maio, 2011 at 20:58

  boa tarde, eu fui funcionaria desse senhor e pelos vistos tb fui enganada.
  gostaria de saber se sabe de mais alguma coisa em relação a este homem47tel 919089220
  mafalda santos 

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  Isabelinha

  18 de Fevereiro, 2011 at 14:52

  ele agora anda a publicar anuncio de emprego no correio da manha, a pedir secretaria, assistente de bordo da presidencia e aprendiz com conhecimentos e dominio de computadores.
  As pessoas iludidas que precisam de emprego, vão a essa casa que só lá está ele sozinho e ele oferece chocolates etc, secalhar com alguma droga para aplicar a burla…
  TENHAM MUITO CUIDADO!!! É Q É UM 5 ANDAR E ELE MARCA ENTREVISTAS COM MULHERES.

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  António Tavares

  3 de Novembro, 2011 at 17:42

  DIREITO DE RESPOSTA E REPOSIÇÃO DA VERDADE

  Ref.: Processo em curso.

  Exmos. Senhores (as),

  Em nome da verdade e no exercício da minha defesa pessoal, bem como da FUNDAÇÃO PORTUGUESA DE SANTO ANTÓNIO E TODOS OS SANTOS, por mim constituída, venho proceder à reposição da verdade ao abrigo do Direito de Resposta na sequência da “notícia” via internet veiculada em 30 de Abril de 2010 pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), com a pretensão de “alerta”, que devido à sua ambiguidade e pelo desinteresse comprovado pelo cumprimento da devida diligência, bem como das suas obrigações profissionais inerentes, que deveriam ser coerentes e imparciais, coisa que não foi demonstrada e que nos tem causando danos morais, económicos e financeiros incalculáveis.

  Assim sendo, venho pelo mesmo meio prestar os devidos esclarecimentos que se impõem e julgo convenientes, facilitando assim a boa compreensão do público em geral, que tem acesso a este amalgamado de comunicações completamente desenquadradas, inócuas e difamatórias.
  1. Antes de mais, esclareço que não existe qualquer processo judicial instaurado, quer contra a minha pessoa, quer contra a Fundação.
  2. Contudo, foi instaurado procedimento criminal em que a Fundação e eu próprio somos Queixosos, contra três ex-colaboradores por delitos graves cometidos pelos mesmos durante o decurso das suas funções e quando já se não encontravam vinculados à Fundação, que não obstante os comportamentos delituosos, continuaram a difamar-me, tanto no contexto pessoal como institucional, causando-nos enormes prejuízos.
  3. No que respeita ao “alerta” levado a cabo pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que informa que tanto a Fundação como eu próprio, enquanto presidente da mesma, não nos encontramos “autorizados a desenvolver qualquer actividade de intermediação financeira em instrumentos financeiros em Portugal”, na minha modesta opinião, tal deve-se ao incumprimento da diligência devida das suas obrigações profissionais, como se referiu, que não procurou obter o devido esclarecimento ou não entendeu toda a informação que lhes foi fornecida, denotando assim a falta de imparcialidade da mesma ao emitir tal “aviso”.

  No meu entender, torna-se evidente que ouve vontade deliberada de prejudicar, no que respeita ao respeito dos preceitos religiosos, bem como ao direito do seu livre exercício, porquanto jamais houve qualquer crime ou intenção delituosa em relação aos títulos que a mesma (CMVM) se refere, porque na realidade apenas se tratava de uma apresentação de futuro, com a definição expressa e bem evidente como (MODELO).

  Refira-se que a Fundação apresenta uma diversidade de sonhos e projectos Económicos, Sociais e Humanitários que pretende realizar, motivo pelo qual é natural que se debruce sobre os mesmos e que atempadamente os apresente ao público a que se destinam.

  Neste contexto, existia uma página no site da Fundação que expunha o projecto nacional que virá a ser colocado à venda no momento oportuno, através desses mesmos títulos a que a (CMVM) se refere, que serão emitidos e comercializados segundo as regras legais e que serão anunciados e distribuídos pelos Canais oficiais, Instituições Bancárias e Financeiras e mais tarde na Bolsa, quando todos os requisitos estiverem reunidos.

  Note-se que os títulos referenciados no “alerta” são da minha autoria e encontravam-se apresentados com a menção de “modelo”, não se encontravam os mesmos à venda.

  Entretanto, tendo sido contactado por dois oficiais da CMVM, agendamos então uma reunião que teve lugar na própria Fundação, onde os informei de forma exaustiva da nossa filosofia e projecção, bem como respondi abertamente a todas as questões que me foram colocadas.

  Alguns dias após tal reunião, que durara toda a tarde, recebi uma carta da (CMVM) na qual me solicitavam que retirasse o referido conteúdo do site, medida esta, que de imediato cumpri.

  No entanto, não obstante a minha prontidão em atender ao pedido que me foi feito, a (CMVM) publicou este “alerta” que deixou completamente indignado por achar totalmente descabido e injusto, que veio a ser divulgado por diversos jornais e tem servido de suporte a pessoas sem a mínima ética profissional e na total ausência dos bons princípios Cívicos e Morais, que defendemos, no enquadramento do respeito da diferença, conjugando sempre o Conhecimento, o Amor e o Respeito.

  Saliento, que as pessoas que se têm aproveitado deste suporte para difamar a Fundação e a mim inclusivo, estão acusados por mim e pela Fundação num processo instaurando, que ainda se encontra em segredo de Justiça, continuando com a difamação, que sai reforçada, por ser praticada através de meios circunstanciais que facilitam a sua divulgação.

  Tendo em conta que, a (CMVM) não instaurou qualquer processo nem aplicou qualquer multa, mesmo que simbólica, deixo ao publico a livre interpretação de tal atitude por parte da (CMVM), bem como de quem se tem servido desta oportunidade para apanhar boleia de forma tão sinistra.

  Desde logo, permitam-me apelar à inteligência e ao bom senso dos leitores permitindo-lhes distinguir uma Instituição como a nossa, que se propõe realizar projectos de carácter Económico, Social e Humanitário de que tanto o Mundo necessita.

  Agimos sempre de cara destapada e em consonância com a lei. O mesmo não se poderá dizer acerca de quem nos difama, cujo comportamento é cobarde, com o intuito de prejudicar, sem um mínimo de respeito Moral, Cívico e Social.

  No meu entender, sendo repudiante difamar, continuar a difamar equivale a uma vontade profunda de “matar”, atitude essa que só se enquadra na total ausência de valores de referência e neste caso bem preciso (os valores do Catolicismo).

  Contrariamente a muitas pessoas e instituições, compreendemos, aceitamos e valorizamos a diferença e agimos em conformidade com a nossa consciência, que se enquadra no Conhecimento, no Amor e no Respeito.

  Mesmo sabendo que a justiça dos Tribunais tarda, acredito, no entanto, que a mesma se fará no dia e hora certa, por quem de direito e se porventura alguma coisa falhar na Justiça terrestre, a Justiça Divina não falhará, com certeza.

  P.S.: Se alguém pretender saber mais sobre nós, sobre a nossa honorabilidade e os nossos projectos, basta dirigirem-se ao nosso escritório ou comunicar connosco da forma identificada.

  Fundação Portuguesa de Santo António e Todos os Santos
  Rua Pascoal de Melo, 135, 5º Esq., 1000-232 Lisboa – Portugal
  Tel.: 213 136 210 | Fax: 213 136 219
  Website: http://www.fundacaoportuguesa.org
  E-mail: missaoportuguesa@live.com.pt

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  António Tavares

  15 de Novembro, 2011 at 17:11

  DIREITO DE RESPOSTA E REPOSIÇÃO DA VERDADE
  Ref.: Processo em curso.
  Exmos. Senhores(as),
   
  Em nome da verdade e no exercício da minha defesa pessoal, bem como da FUNDAÇÃO PORTUGUESA DE SANTO ANTÓNIO E TODOS OS SANTOS, por mim constituída, venho proceder à reposição da verdade ao abrigo do Direito de Resposta na sequência da “notícia” via internet veiculada em 30 de Abril de 2010 pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), com a pretensão de “alerta” (…).

  Por favor aceda a fundacaoportuguesa.org/DR.pdf para visualizar o texto integral. Obrigado.

  António Tavares
  Presidente Fundador

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  António Tavares

  15 de Novembro, 2011 at 17:12

  RIGHT OF REPLY AND REPLACEMENT OF TRUTH
  Ref.: An ongoing process.
  Honorable Gentleman (Ladies),

  In the name of truth and in the exercise my personal defense, and the FUNDAÇÃO PORTUGUESA DE SANTO ANTÓNIO E TODOS OS SANTOS, made by me, I come to proceed with the restoration of the truth under a right of reply following the “news” conveyed via the Internet on April 30, 2010 by Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), with the intention of “warning” which, due to its ambiguity and lack of interest shown by the fulfillment of due diligence, as well as its inherent professional obligations, which should be consistent and fair, something that has not been demonstrated, is causing us incalculable economic and financial damage.

  Please go to fundacaoportuguesa.org/DReng.pdf to view the full text. Thank you.

  António Tavares
  Founder President

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