Loading
  • 8 de Abril, 2010
  • Por Carlos Esperança
  • Religiões

Hospitais da Universidade de Coimbra – Liturgia

Bom para pneumonias e outras moléstias

17 thoughts on “Hospitais da Universidade de Coimbra – Liturgia”
  • Baal

    Nada menos que 11 padres e pastores só num hospital.

    E nós a pagarmos a conta.

    Enquanto há especialidades que se está anos há espera de consulta por falta de meios económicos para contratar médicos suficientes…

  • Ricardo Alves

    Baal,
    parece-me que só pagamos as contas dos padres: só esse é que são designados por «Assistente Espiritual dos HUC». Os outros, presumivelmente, são voluntários.

    • Iurladiv

      demonstra claramente a ética que sustenta este serviço e quem o orienta! ao nivél  de quaiquer trafulhas vulgares e mediocres. E dizem-se pessoas de bem, esta corja!

  • Carpinteiro

    E em Bragança, um doente que precise de fazer uma ecografia, tem que fazer 150 km, ir a Mirandela e voltar, porque o hospital de Bragança embora tenha toda a aparelhagem e o serviço pronto, não arranja o dinheiro para pagar a um especialista.
    Mas para estes parasitas o dinheiro aparece.
    Razão tinha o meu pai: Têm mais faro os padres para o dinheiro que alguns perdigueiros para a caça.

  • Carpinteiro

    Tomaram alguns hospitais portugueses terem um corpo clínico tão completo como o corpo “Espírita” deste hospital. Parabéns ao hospital de Coimbra.
    Não duvido da eficácia destes bem feitores. Que a oração não tem qualquer efeito sobre a recuperação dos doentes, está clinicamente provado com estudos feitos no país mais supersticioso do mundo, E.U. Sobre as nossas carteiras, e as deles, é que não é preciso estudo que o comprove. Nós sabemos o resultado.

  • ajpb

    espero que esta gente não esteja a ser paga pelo dinheiro do contribuinte para andar a aldrabar doentes. isto não quer dizer que isso não possa acontecer neste país com um estado governado por ladrões e nada laico

  • Carpinteiro

    «espero que esta gente não esteja a ser paga pelo dinheiro do contribuinte para andar a aldrabar doentes.»

    Meu caro.

    Lamento dizer-lhe que é isso mesmo que acontece.

    São pagos com os nossos impostos, estes bruxos modernos que nos hospitais deste país fazem rezas e benzeduras. Um insulto à inteligência de médicos e enfermeiros que fazem um trabalho honesto e mal remunerado enquanto no mesmo local estes bruxos encartados disputam o rebanho para a sua seita religiosa, como se de gado se tratasse. Ainda há um longo caminho a percorrer.

  • filipe

    Alguém me pode explicar o que é que “estas pessoas” recebem por estarem nos hospitais! Como é que são pagos? por estarem lá, por cada doente, por cada hora?
    De facto aqui todos falam em pagar mas não sei o que recebem nem como!

  • ajpb

    se esta gente é mesmo paga gostava de saber qual o valor do pagamento realizado. se é à peça ou a qualidade da aldrabice também influi no preço? e já agora também pagam iva e irs? são pagos através de recibos verdes ou têm um contrato individual de trabalho? e já agora …fazem férias da aldrabice durante o período de verão?

  • Carpinteiro

    Está aqui um texto tirado daqui:http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=166596
    que poderá dar uma ideia, não sei se estará actualizado.

    Igreja Católica Mantém Privilégios nas Forças Armadas.

    Defesa: Assistência religiosa nas Forças Armadas
    Só a Igreja Católica autoriza outros credos.

    D. Januário, enquanto Bispo das Forças Armadas, terá direito a um salário entre os 3800 e os 4000 euros.

    A Igreja Católica vai manter uma posição privilegiada nos serviços de assistência religiosa nas Forças Armadas e de Segurança, apesar de a revisão ao Estatuto ter como objectivo dar cumprimento à Lei de Liberdade Religiosa. Até porque será a Igreja a apreciar os pedidos de prestação de assistência religiosa de confissões não católicas e a estabelecer as condições para o seu exercício.

    De acordo com o anteprojecto de revisão do Estatuto dos Serviços de Assistência Religiosa das Forças Armadas e de Segurança enviado pelo Ministério da Defesa às chefias militares, e a que o CM teve acesso, o Bispo das Forças Armadas e de Segurança irá chefiar o Serviço de Assistência Religiosa das Forças Armadas e de Segurança, que, com a revisão, passa a ser �extensivo aos militares fiéis de outras igrejas ou comunidades religiosas legalmente reconhecidas�.

    Cabe assim ao Bispo das Forças Armadas e de Segurança, não só organizar e garantir a assistência religiosa católica a militares e polícias, como apreciar os pedidos formulados por outras confissões para prestar assistência religiosa e �propor as condições mais adequadas ao seu exercício�.

    Apesar de a Lei da Liberdade Religiosa consagrar o direito à assistência religiosa em
    termos de igualdade para todas as confissões, os sacerdotes católicos vão continuar a gozar de acesso directo às Forças Armadas e de Segurança, sendo pagos por esse serviço. Enquanto as restantes confissões dependem das condições propostas pela Igreja, já que o anteprojecto não faz qualquer referência à forma como serão representadas ou se os seus responsáveis terão direito a qualquer remuneração.

    Segundo o documento a que o CM teve acesso, é apenas assegurado às confissões não católicas a possibilidade de prestar assistência religiosa nas Forças Armadas e de Segurança, formação e �locais e meios adequados à prática das actividades religiosas ou de culto�.

    Já os sacerdotes católicos terão direito a uma verdadeira carreira militar, incluindo postos, vencimentos, formação, reforma e promoções. Os capelães poderão mesmo transitar entre os três ramos das Forças Armadas e as Forças de Segurança.
    Actualmente, segundo apurou o CM, existem 41 capelães no quadro permanente das Forças Armadas. Além, do Bispo das Forças Armadas e de Segurança, equiparado ao posto de major-general, existem cinco capelães coronéis, oito tenentes-generais, 16 majores, cinco capitães e seis tenentes.

    O CM contactou o Ministério da Defesa sobre o assunto, mas até ao fecho desta edição não obteve qualquer resposta.

    CARREIRAS MILITARES PARA CAPELÃES

    Os sacerdotes católicos que prestem assistência religiosa nas Forças Armadas e de Segurança terão direito a uma carreira militar. �Ao capelão-mor e aos capelães militares titulares e eventuais é aplicável o regime remuneratório dos oficiais dos quadros permanentes, recebendo as remunerações inerentes ao posto e respectiva progressão�, pode-se ler no artigo 28.º do anteprojecto.

    O Bispo das Forças Armadas e de Segurança, D. Januário, é graduado em contra-almirante ou major-general, tendo, por isso direito a uma remuneração entre os 3800 euros e os 4000 euros. Assim, os capelães militares irão auferir entre 1500 euros � já que os sacerdotes que ingressam são graduados a alferes ou subtenentes � e 4000 euros.

    O limite máximo de tempo de serviço para os capelães militares será de 36 anos de serviço efectivo nas Forças Armadas, e até 65 anos de idade para os capelães titulares. Já o capelão-mor permanece em exercício �até à sua renúncia ao ofício de Bispo [�] ou completar 75 anos de idade.

    CAPELÃES

    EVENTUAIS

    Os sacerdotes católicos iniciam a prestação de serviço nas Forças Armadas e de Segurança como capelães eventuais em regime de voluntariado ou de contrato. Após um curso de formação são graduados a aspirante a oficial.

    TITULARES

    Após seis anos como capelão eventual, os sacerdotes podem transitar para capelães titulares, mediante as vagas disponíveis e avaliações militares e eclesiásticas favoráveis.

    CIVIS

    As Forças Armadas e de Segurança podem contratar sacerdores como capelães civis. A sua remuneração corresponde à do posto de tenente [entre 1600 e 1800 euros], com um horário de 35 horas semanais.

    SAIBA MAIS

    123 é o número de sacerdotes católicos, registado em 2005, que prestam assistência religiosa em hospitais e centro de Saúde, sendo pagos pelo Estado por esse serviço.

    24 capelães asseguravam em 2005 a assistência religiosa aos detidos nos estabelecimentos prisionais portugueses. O serviço também é pago pelo Estado.

    CONCORDATA

    A Igreja Católica, conforme o acordo estabelecido entre a Santa Sé e a República Portuguesa, assegura a assistência religiosa aos membros das Forças Armadas e de Segurança que a solicitarem.

    HOSPITAIS

    Os sacerdotes católicos prestam assistência religiosa às pessoas internadas nos hospitais, assim como aos detidos em estabelecimento prisional.

    Desde a I Grande Guerra que os capelães militares asseguram a assistência religiosa nas Forças Armadas.

  • 1atento

    A administração do placebo religioso nos hospitais é actualmente regulamentada, pelo Decreto-Lei n.º 253/2009 de 23 de Setembro, do Ministério da Saúde.
    O decreto-lei e o respectivo regulamento, pode ser visto e baixado, em formato pdf, em:
    http://www.sg.min-saude.pt/NR/rdonlyres/096BCB7

    Todos os propagandistas da fé são remunerados.

    Artigo 17.º
    Regime de trabalho e retribuição
    1 — Os assistentes exercem as suas funções em regime
    de contrato de trabalho em funções públicas, a tempo completo
    ou parcial, ou em regime de contrato de prestação de
    serviços, consoante o tipo e a periodicidade da assistência
    prestada e as solicitações ocorridas.
    2 — Os contratos referidos no número anterior são celebrados
    pela administração da unidade de saúde, observado o
    referencial previsto no n.º 2 do artigo 11.º, e, salvo disposição
    expressa em contrário, incluem -se no âmbito de aplicação
    dos instrumentos de regulamentação colectiva e dos regulamentos
    internos subscritos ou aprovados pela unidade.
    3 — Os assistentes são contratados mediante audição
    prévia da respectiva entidade religiosa.
    4 — A retribuição dos assistentes com contrato de trabalho
    em funções públicas a tempo completo corresponde, na
    falta de acordo entre as partes, à posição remuneratória 12
    da tabela de remuneração única da Administração Pública,
    valor de referência que, nos casos de contrato de trabalho
    a tempo parcial e de contrato em regime de prestação de
    serviços, é calculado proporcionalmente.

  • 1atento

    Pela escala de serviço dos HUC, acima, conclui-se que só os padres e a freira prestam “serviço” a tempo completo. os restantes fazem biscates.

  • Iurladiv

    Favorzinho à opus dei, pagar o salário dos padres. Vergonha. E não picam o ponto!

    • Iurladiv

      E ainda por cima dicriminam as outras religiões, só aparecem os padres e os evangélicos… porque será!? Discriminação é crime e é imoral. Esse Padre José António é um grande vigarista! Exclui a concorrência! 

  • Iurladiv

    Vamos lançar uma petição para acabar com este serviço! Os hospitais das misericordias é que precisam de religiosos. O cidadão agnóstico não pode nem quer pagar impostos para engordar padres e aliviar os encargos com pessoal dessa grande empresa privada que é a igreja catolica!

  • Iurladiv

    Que vergonha é esta!? Três 3 assistentes espirituais a tempo inteiro, todos da mesma seita e a mamar ordenado de posição 12 (MAIS de 3000 EUROS), um adventista e sete evngélicos que não mamam (ao menos isso)? No minimo estranho só o os padres e a “Irmã” estarem a recceber!? Vigaristas do costume. O padre dos HUC gasta o dele em tabaco e bagaço, e o cidadão paga!

You must be logged in to post a comment.