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  • 14 de Março, 2010
  • Por Carlos Esperança
  • Religiões

Sobre as religiões

As páginas do Corão apelam constantemente à destruição dos infiéis, da sua cultura e civilização, bem como dos judeus e cristãos (por esta ordem) em nome do mesmo Deus misericordioso que alimenta a imensa legião de clérigos e hordas de terroristas.

O assassínio do cineasta Theo van Gogh, as tentativas de homicídio de Salman Rushdie ou do dinamarquês Kurt Westergaard, autor de caricaturas de Maomé, são os casos mais mediáticos da demência islâmica que aterroriza a Europa e provocou os mais sangrentos actos de horror em Nova Iorque, Londres e Madrid, numa fúria selvagem contra tudo e todos os que consideram infiéis. O Islão não é, neste momento histórico, uma simples crença, é uma máquina de guerra totalitária de que é preciso proteger os povos.

Como entender que haja quem creia, e, pior, quem aceite impor a tolice criacionista nas escolas e que a Terra, apenas a Terra, nasceu no Sábado, 22 de Outubro de 4004 A.C., às seis horas da tarde – como infantilmente calculou o famoso arcebispo James Ussher de Armagh –, num universo que terá começado há cerca de 12 mil milhões de anos?

Com que cara fitaria hoje, cada um de nós, homens civilizados, a nossa mãe, a mulher, as nossas filhas ou as irmãs, se cumpríssemos a recomendação do Talmude – manual de maus costumes, como diria Saramago –, o livro sagrado mais antigo, em uso contínuo, que ordena ao crente que agradeça todos os dias ao criador por não o ter feito mulher?

É essa misoginia que observamos em Paulo de Tarso, judeu de cuja dissidência nasceu o cristianismo, quando expressava medo e desprezo pelas mulheres, que o A.T. afirmava terem sido criadas para uso e consolo do homem. Que demência pode justificar o medo primitivo de que metade da raça humana fosse simultaneamente suja e impura como atestam os textos religiosos?

6 thoughts on “Sobre as religiões”
  • Ioanis

    “e provocou os mais sangrentos actos de horror em Nova Iorque, Londres e Madrid, numa fúria selvagem contra tudo e todos os que consideram infiéis.”

    Ato de horror em NY… nao vi nenhum horror!! akilo foi 1 teatrinho provocado pela Casa Branca!

    Ato de horror em Madri e Londres?? Que exagero!!! Se comparado com as atrocidades das tropas anglo-espanholas no Afgnistan e Irak.. isso é mero festa infantil!!

    Hordas de terroristas… tipo os marines….

    “O Islão não é, neste momento histórico, uma simples crença, é uma máquina de guerra totalitária de que é preciso proteger os povos.”

    Concordo!! o Islam é makina de guerra terrivel!!!!
    Foi o islam ke meteu bombas atomicas em Hiroshima e Nagasaki
    Matou + de 1 milhão de vietnamitas com bombas,tiro, napalm, agent laranja etc.
    exterminou os peles vermelhas
    promoveu GULAGS
    exterminou milhões de argelinos nos anos 40 e 50….
    Mata milhoes dde irakianos e palestinos
    invade inumeros paises

    realmente.. o islam é ameaça mesmo!!

    ah… ninguem lembra

    “O assassínio do cineasta Theo van Gogh, as tentativas de homicídio de Salman Rushdie ou do dinamarquês Kurt Westergaard, autor de caricaturas de Maomé, são os casos mais mediáticos da demência islâmic”

    E o que dizer do brutal espancamento de Faurisson promovido por fanaticos sionistas!!! Isso mostra a demencia sionista… Na Europa… Não tenho liberdade de criticar o sionismo e seus dogmas!

  • Assad

    oh… isso é blog ateu ou reduto de antislamicos frustrados???
    Vocês reclamam de crimes islamicos contra ocidente…(leia-se plutocracia angloamericana) mas se eskecem dos crimeas ocidentais contra o mundo islamico…
    Quem vive pela espada… morre pela espada

  • Assad

    os atentados contra London e Madri… são 1 lição pros assassinos de afeganis e irakis….

  • Revisionista

    http://elproyectomatriz.wordpress.com/2010/03/1
    CLAVES PARA COMPRENDER LA INFAMIA DEL 11-M

    Inglés Español Francés Alemán Italiano

    .
    “A todos los españoles se nos mete en una disyuntiva:
    si es usted del PP tiene que creer que ha sido ETA y
    si es usted del PSOE tiene que creer que es Al-Qaeda.
    Pues no fueron ni ETA ni Al-Qaeda, la duda a estas alturas
    y desde hace ya mucho tiempo, es si fue un golpe de estado
    interno o un golpe de estado con inspiración exterior”
    LUÍS DEL PINO

    (escritor, periodista e ingeniero de comunicaciones)

    http://www.youtube.com/watch?v=AEmsLCJw1t0
    http://www.youtube.com/watch?v=AEmsLCJw1t0
    http://www.youtube.com/watch?v=AEmsLCJw1t0

  • Sinn-Klyss

    Estou lançando uma bolinha de sabão, quem sabe se lançarmos algumas tantas bolinhas na atmosfera a gente clareia o ar do nosso Planeta?
    Ei-las!
    “Deus é um fóssil psicológico”
    “Crença é Crack”
    “Não seja escravo de uma fantasia sem sentido”
    “Viva Livre!”
    “Produza Consciência”
    Estou agora criando uma Comunidade no Orkut para soprá-las no ar.
    http://sinn-klyss.tigblog.org/

  • antizionism

    Se você se satisfaz in ad hominem com ataques (atacar a pessoa em vez da questão) deve estar à espera de receber o mesmo em retorno. As questões relacionadas com o rótulo do “anti-semitismo” são muitas. Inicialmente, a expressão “anti-semita” não passava de um termo impróprio. Era definido como “ódio aos Judeus ou ‘Judeophobia’”. O rótulo do “anti-semitismo” está errado porque nem todos os Judeus são Semitas e muitos Árabes são.

    Em 2004, o Congresso dos EUA elaborou o Global Anti-Semitism Review Act [Acto Global de Revisão do Anti-Semitismo]. O Acto define uma pessoa como sendo anti-semita por possuir uma série de crenças. Os meus comentários seguem depois cada um dos 14 itens que, supostamente, revelam anti-semitismo.

    1) Qualquer afirmação de “que a comunidade Judaica controla o governo, os média, os negócios internacionais e o mundo financeiro”.
    De acordo com isto, não importa se a afirmação é verdadeira ou não. A verdade não é um assunto. A simples declaração transgride o Acto. Em si, este facto fornece claras provas do controlo do governo dos EUA.

    2) A expressão de “Forte sentimento anti-Israel”.
    Assim qualquer crítica a Israel pode ser considerada anti-semita. Israel pode mutilar Gaza e escapar às consequências.

    3) Expressar uma “Crítica virulenta” aos líderes de Israel, do passado ou presente.

    Menachem Begin pode ter conduzido o massacre de Irgun e a expulsão de milhares de Palestinianos, mas é considerado anti-semita dizer isso.

    4) Qualquer crítica à religião Judia ou ao seus líderes religiosos com ênfase no Talmud e Kabbala.
    É perfeitamente aceitável, como liberdade de expressão, difamar o Islão, mas qualquer crítica ao Judaísmo transgride o Acto. [podem continuar a ler sobre este assunto aqui]
    http://sabbah.biz/mt/archives/2010/02/12/zionis

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