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  • 13 de Março, 2010
  • Por Carlos Esperança
  • Política

Fascistas preferem o racismo à laicidade

Racismo nunca é solução

Quando o racismo inspira o ódio perde-se a razão e a dignidade. Combater as crenças não é maltratar os crentes.

16 thoughts on “Fascistas preferem o racismo à laicidade”
  • FN

    Uma coisa que eu aplaudo em Le Pen…. ele critica o sionismo organizado que domina a França!
    A França virou puteiro dos sionistas… Le Pen é perseguido por dizer verdades contra o sionismo!!
    Eu tambem o aplaudo por criticar o islam… é outra porcaria… a exemplo do sionismo…..
    A França é dos franceses… e não dos sionistas e islamicos!

  • FN

    Le Pen, Le Grand!! Diz coisas que incomodam certos humanitaristas hipócritas…
    A França não é de Allah… nem de Israel!!!
    Ah.. ele tava certo em dizer que a $hoah (religion oficiel do sionismo organizado) é mero detalhe histórico

  • Mike

    Le Pen exagera

  • João C.

    Eu digo NÃO ao Islamismo! Digo NÃO à islamização da Europa. Nem a França nem a Europa são do pseudo-deus Alá, alucinado pelo “profeta” dromedário. A Europa nasceu cristã, deve morrer cristã, prestando culto ao Verdadeiro e Único Deus. Revejam-se as leis da imigração, fechem-se a fronteiras se for preciso. Mas não façamos do Velho Continente uma “Eurábia”.

  • sempapasnalingua

    “A Europa nasceu cristã, deve morrer cristã,”
    Contra a islamização da Europa, benvindos os cristãos de preferência laicos e democratas, à frente republicana de resistência anti-islamofascista.
    Durante a G Guerra ninguém se preocupava com a fé dos resistentes.Por isso vencemos o totalitarismo nazi. Agora a situação é igual, mas face a um inimigo ainda mais perigoso.
    A não ser que os ateus se achem suficientemente fortes, numerosos, bem teinados e melhor armados para erradicarem sózinhos a gangrena islâmica.
    Se a Europa nasceu cristão e deva morrer cristã, em vez de desaparecer no buraco verde do islamofascismo, prefiro o menor mal, que continue cristã.
    A escolher, ainda prefiro que morra de morte lenta, natural, em paz e liberta de qualquer religião.

  • Carlos Esperança

    Julguei que D. Afonso Henriques tivesse conquistado Santarém, Lisboa, Almada, Palmela, etc. aos mouros e que D. Afonso III lhes tivesse conquistado o Algarve.

    Agora tolerar o totalitarismo do islão ou do cristianismo, é outra conversa.

  • FN

    A Euro´pa não é dos islamicos e nem dos judeus

  • sempapasnalingua

    “Revejam-se as leis da imigração, fechem-se as fronteiras se for preciso. Mas não façamos do Velho Continente uma “Eurábia”.

    O Velho Continente? o tal das Luzes, da laicidade, da liberdade e dos direitos humanos, mas agora num estádio avançado de pré-islamização e a bascular para a barbárie maometana?

    Inteiramente de acordo: fechem as fronteiras, antes que o Ocidente se suicide económicamente e tenha a mesma fatalidade que muitos outros países e outras grandes culturas fagocitadas, ou melhor, canibalizadas pelo cilindro compressor islâmico.
    Vencemos em Poitiers, Lepanto e às portas de Viena. Vamos ter que vencer mais uma vez enquanto o Iraque cumpre o programa de democratização de G. Bush, e o Irão Persa se liberte da ditadura do islão e dos molás. É esta a minha esperança para abrir os olhos definitivamente aos angélicos europeus bobos e camelos de Tróia do totalitarismo muçulmano.

  • sempapasnalingua

    “Agora tolerar o totalitarismo do islão ou do cristianismo, é outra conversa.”
    Agradecia o favor de me explicarem o que é isso do “totalitarismo cristão”.
    Se me falarem das seitas como a católica e subsidiárias Opus Dei ou Legionários de cristo, sim, já compreendo, as ambições teocráticas e o fanatismo que os caracteriza.
    Agora totalitarismo cristão?
    Não, francamente não, não estou a ver…
    Talvez seja uma relação do tipo Marx/estalinismo.
    E eu pergunto: o que terá a ver uma coisa com a outra e o cu com as calças?

  • Carlos Esperança

    sempapasnalingua:

    Veja o que se passa com o Cristianismo ortodoxo ou com o protestantismo evangélico. A condenação de quem tenha outra religião e, sobretudo, nenhuma é uma característica dos monoteísmos.

    Não é só o catolicismo!

  • sempapasnalingua

    “Não é só o catolicismo”
    Eu não afirmei isso, bem ao contrário, falei de seitas no plural e à católica em particular.
    O que eu tenho andado a dizer, e a repetir aqui,pelo menos dez mil quinhentas e cinquenta e nove vezes é que eu faço a diferença entre os fundamentais do cristianismo enquanto conjunto de valores éticos, individuais e colectivos, independentemente da forma como eles foram instrumentalizados e prevertidos pelas instituições religiosas.
    Afirmo ainda a oposição total entre estes mesmos valores humanistas e a ideologia da seita maometana bárbara, cruel e liberticida.
    Como exemplo paradigmático da influência positiva dos valores cristãos no desempenho cívico dos cidadãos, aponto a comunidade dos Assírio-Caldeus ou genéricamente Aramaicos, que, por acaso até conheço bastante bem.
    Todo o mal que eu tenho a dizer deles é que são um povo extraordinário: honesto, generoso, afável,humilde, pacífico,ordeiro simpático, trabalhador…
    Isso não é por acaso, é da educação cristã, dizem eles. E eu até acredito.
    Em contrapartida na seita do cameleiro a “educação” maometana é o que se sabe.

    Já agora um pequeno apontamento sobre o poster
    Não tenho nada a contestar-lhe, confirmo a fidelidade da mensagem com a realidade, e nego qualquer sentido de ódio, racismo ou sequer xenofobia.
    Basta dizer que seria incongruente mesmo com o parti-pris de Le Pen a favor dos muçulmanos(“os cinco pilares do islão são compatíveis com a democracia francesa”) o anti-semitismo e a amizade com Ahmadinejad.
    A sua filha Marine Le Pen já é diferente, mas isso é outra história e ainda não sei nada das eleições regionais de hoje…

  • libre

    Estes comentários deixaram-me parvo.
    Tantos comentários de “talibans do crucifixo” até doí de ler.É por isso que quando a resposta a um mal vem de outro mal, só leva a banhos de sangue. Um cristão convicto, e temos aqui o exemplo do Le Pen, é tão perigoso como um muçulmano convicto. Exemplos não faltam: KKK, “puritanos dos EUA”, católicos e protestantes na fronteira “das Irlandas”, grande maioria de movimentos de extrema direita europeia, etc…

    Onde há religião, numa sociedade multi-cultural, o ódio e descriminação estão automaticamente entranhados nessa sociedade. E o ciclo do ódio é vicioso, pois este gera apenas mais ódio.

  • libre

    “Vencemos em Poitiers, Lepanto e às portas de Viena. Vamos ter que vencer mais uma vez enquanto o Iraque cumpre o programa de democratização de G. Bush, e o Irão Persa se liberte da ditadura do islão e dos molás. É esta a minha esperança para abrir os olhos definitivamente aos angélicos europeus bobos e camelos de Tróia do totalitarismo muçulmano.”
    by sempapasnalingua

    Se esta é a sua esperança, então mais vele perdê-la já. Pois o desprezível ser humano que citou não passa de um “taliban do crucifixo”, não passa de outro propagador da violência. Que se limitou a combater inimigos criados e alimentados por antecessores seus. Se o Irão é o estado islâmico que é, tudo começou com a CIA a minar um regime democrático que se estava a instalar no país. E depois quando já não estavam contentes com o regime Iraniano, apoiaram um tal de Saddam Hussein numa guerra sanguinária contra o Irão. Ao mesmo tempo apoiavam uns tais de talibans, equipando-os, instruindo-os e dando-lhes todo o apoio contra a URSS. Nem uma década passou, e quem recentemente apoiaram já estavam do lado inimigo, o que se manteve até hoje.

    E agora pergunto-lhe, porquê tanta fé num país que em 60 anos foi o maior responsável pela instabilidade e que re-despertou o fundamentalismo naquela região?

  • sempapasnalingua

    Senhor Libre (Libre pensador???)
    “Se o Irão é o estado islâmico que é, tudo começou com a CIA a minar um regime democrático que se estava a instalar no país”
    Não foi só a CIA, mas sim todos os paises ocidentais em geral, a partir do momento que o Sha quis aumentar o preço do petróleo e nacionalizar as explorações do mesmo.
    Foi em França e não nos USA que o Hitler muçulmano, Khomeiny, foi engordado e apoiado para a tomada do poder no Irão.
    São erros que se fazem, mas que não podem deixar-nos cair no niilismo e na paralisia mental. A nossa história faz-se com coisas boas e coisas más que nós temos de assumir colectivamente,tirar as devidas ilações para continuarmos em frente sem renegar o nosso patriotismo.
    O Portugal de hoje, foi gerado por terra conquistada aos maometanos, devemos, como fez Zapatero pedir-lhes desculpa? e a seguir, devolver-lhes o território e começarmos a rezar virados para Meca e de rabo pró ar?
    O Portugal de hoje colonizou o Brasil e ainda meio mundo, matou pretos, escravizou muitos outros (muito, muitíssimo menos, do que fizeram os maometanos e ainda hoje) e trabalhou os recursos naturais, graças aos quais e apenas isso, infelizmente, temos um património arquitectónico rico. Não é por isso que temos de passar o tempo de joelhos a pedir perdão e auto-flagelarmo-nos com os remorsos e baixar as calças a tudo e todos, como exigem em modo chantagista, os ex-colonisados magrebinos à França actual.
    O curioso, embora isso seja facilmente compreensível, é que o Portugal de hoje, contrariamente à França, tem crédito, respeito e boas relações com os ex-colonizados.
    Porque é que uma certa corrente de ateus, têm que estar sempre a mixordar a história para se auto-castigarem? Para acalmar a fera que nos quer devorar e pensarem que esses ateus serão os últimos a serem comidos?
    G. Bush foi eleito duas vezes pelo povo americano,eles lá sabem porquê, mas de certeza não por razões religiosas,pois não creio que os americanos mudaram de religião para mudar de presidente, agora votaram num pró-muçulmano, mas a verdade é que no Iraque a estratégia de Bush está a concretizar-se no terreno: edificar uma democracia em país maometano, e barra o avanço ao islamo-nazismo e estabilizar a região.
    Nunca ouviu dizer que não se deve misturar alhos comp bugalhos?
    Ou, que não se deve lançar fora o bébé com a àgua do banho?
    Reflicta nisto se tem intenções ainda de me inquietar com os seus comentários … digamos…precipitados.

  • sempapasnalingua

    “Um cristão convicto, e temos aqui o exemplo do Le Pen, é tão perigoso como um muçulmano convicto.”
    Se eu percebo bem assimilas os cristãos todos a Le Pen e todos são perigosos ou terroristas. Que os muçulmanos sejam todos potencialmente perigosos e terroristas estou de acordo, porque a sua doutrina assim o impôe. São não são perigosos os ex-muçulmanos,apóstatas.
    Parece que é bastante significativo o número de conversões ao cristianismo e interessante a recristianização da Kabília. Mal por mal, repito, mais vale os mustáfás converterem-se ao cristianismo do que o inverso.
    Palavra de ateu!

  • sempapasnalingua

    Sr Libre
    O cristianismo fundamentalmente é um paradigma diferente do islão, sobretudo o cristianismo secularizado de hoje, em paz e de boas relações com a democracia. Apesar das torpitudes da ICAR e dos desesperos sectários e integristas avulsos.
    Como exemplo, povo cristão português ainda há pouco tempo votou a IVG em contradição com a vontade expressa desta seita e prepara-se para fazer reconhecer os direitos das minorias sexuais igualmente diabolizados pela mesma corporação religiosa. doutrina e católica
    O islão,ao contrário, continua a propagar-se tal como foi fabricado há 1400 anos e nunca, jamais, se poderá humanizar, reformar e secularizar-se. É genético. Se este se reformar desaparece. Só que o islão permanece e os reformistas é que desaparecem, o islão só pode sobreviver e propagar-se com a intolerância que lhe é essencial.

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