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  • 15 de Fevereiro, 2010
  • Por Carlos Esperança
  • Catolicismo

Alemanha – ICAR e pedofilia

Cerca de 100 antigos alunos do Colégio Canisius, uma escola secundária da eleite berlinense, podem vir a queixar-se de que foram vítima de abusos sexuais nas décadas de 1970 e 1980.

13 thoughts on “Alemanha – ICAR e pedofilia”
  • Pedro

    -|-
    M Michael

    A Santa Igreija Católica não é a favor a pedófilia.

  • josecamoreira

    Não será… Mas que a encobre, não tenhamos dúvidas. As provas têm sido mais que muitas. E estas reuniões do Ratzinger mais não são do que uma forma de tentar salvar a face…

  • Zeca Portuga

    lê-se por aí:

    Em conversa muito produtiva que tive com um grande amigo, estávamos analisando a perspectiva da imprensa quando se fala de pedofilia na Igreja Católica. Em parte, o tema foi ressuscitado quando o arcebispo de Recife falou sobre a excomunhão automática dos médicos que praticaram o aborto em uma menina de nove anos de idade. Muita gente afirmou que o mero fato de não se excomungar o estuprador consagrava o envolvimento da Igreja com a pedofilia. O que pouca gente sabe é que a Igreja Católica sofreu uma violenta infiltração homossexual dentro de seus quadros, muitas vezes incentivada pelo movimento gay, para desmoralizar a hierarquia eclesiástica, inclusive, com a entrada de pedófilos. Isso é provado, particularmente nos EUA, quando organizações homossexuais recrutaram maciçamente seus militantes nos seminários para desvirtuar e mesmo destruir moralmente a reputação do clero. Os escândalos “pedófilos” de padres norte-americanos, por assim dizer, foram provocados pelo próprio movimento gay dentro da Igreja.

    Há uma espécie de lugar comum em associar o sacerdócio ao abuso de menores. É como se a pedofilia existisse por conta da mera existência do clero, e não da tara de alguns seres malignos introduzidos na Igreja. Há formadores de opinião idiotas para tudo:dizem que a atração sexual de alguns padres por garotos tem causas no celibato, na falta de mulheres, etc. Se não bastasse essa falsificação deliberada, que já se tornou lugar-comum a todos aqueles que atacam o catolicismo, contraditoriamente, a homossexualidade desses padres jamais é debatida. Na verdade, associar homossexualidade a pedofilia é uma espécie de tabu, de crítica “politicamente incorreta”, até mesmo “reacionária”.Alguém que ouse fazer essa relação pode ser chamado de “fascista”ou coisa pior. Neste aspecto, se o papa não for o “nazi-fascista”, os evangélicos são as vítimas campeãs destes rótulos.

    É, no mínimo, um paradoxo: a mídia que aponta o dedo para padres, bispos e arcebispos como indivíduos potencialmente perversos é a mesma que legitima a homossexualidade em todas as suas formas. De fato, os homossexuais chegam a ser figuras glamourizadas, intocáveis. Alguns de seus fiéis prosélitos exigem leis e mais leis para reprimir, punir ou mesmo proibir qualquer crítica a conduta homossexual, pelo prisma falacioso do “preconceito” de “opção sexual”. Há uma espécie de inquisição às avessas. Os padres, bispos e outras autoridades da Igreja podem ser criminalizados por questões de consciência, junto com o cristianismo, por força do Estado. E o movimento homossexual poderá ditar regras morais para a sociedade à vontade, sem restrições. Nesta lista de criminosos potenciais, entram também os evangélicos, os judeus e todos aqueles que seguem os valores judaico-cristãos. Há nesse paradigma uma terrível inversão de valores: o clero, que até então era respeitado e admirado por suas obras e pelo legado de uma tradição de dois mil anos, é caluniado, desrespeitado e desprezado pelo povo; e os homossexuais, cujas práticas são moralmente questionáveis, agora são inimputáveis.

    Todavia, a verdade tem que ser dita: há ligações muito mais obscuras do movimento gay com a pedofilia do que a nossa vã filosofia pode presumir. Os movimentos pedófilos mais agressivos e violentos, do ponto de vista político, possuem forte e declarada conotação homossexual. Seja no Canadá, nos EUA, na Inglaterra e outros demais países democráticos, alguns sectários da militância gay exigem a redução da maioridade civil e penal no quesito sexual dos menores, para abusá-los impunemente. Ou mais, o reconhecimento legal da pedofilia como “orientação sexual”idônea. Na Holanda, o caso é mais extremo: criou-se um partido político, cuja meta principal é legalizar a relação sexual entre crianças e adultos, além de animais. E o movimento é, também, predominantemente homossexual.

  • Zeca Portuga

    vemos a mídia liberal literalmente incitando ódio contra a Igreja Católica e outras igrejas por causa do homossexualismo. Apesar de que a mídia prefere colocar os holofotes quase que exclusivamente nos abusos cometidos dentro da Igreja Católica, num sutil esforço de exterminar os valores cristãos da esfera pública, o maior índice de abusos contra as crianças não é cometido em instituições cristãs, mas exatamente em instituições estatais. Entre apenas 1991 e 2000, um número elevadíssimo de 290.000 crianças e adolescentes sofreu abuso sexual físico no ambiente escolar nos EUA. (Veja:http://www.wnd.com/index.php?fa=PAGE.view&pageId=83705)

    Em matéria de abusos, a Igreja Católica perde de longe para a educação pública. Um estudo feito pela Conferência dos Bispos Católicos dos EUA concluiu que 10.667 jovens foram sexualmente abusados por padres entre 1950 e 2002. A maioria das vítimas era do sexo masculino, comprovando assim o papel dominante do homossexualismo na área da violência sexual contra os meninos.

  • Carpinteiro

    Ora Zeca! tu é que tens faro prá coisa pá! é claro que é um movimento criado na sombra por um grupo de malfeitores que conspirou contra a Santa Madre Igreja. Sucedeu o mesmo nas cruzadas. No tempo da Inquizição, segundo os últimos estudos, eram homossexuais disfarçados de bispos que levavam a efeito os interrogatórios e torturas enquanto se deliciavam com demoniacas orgias. Tudo obra dos homossexuais (esses malandros). Mas a Santa Madre Igreja, agora que descubriu a marosca, vai tratar-lhes do cabedal, ai vai vai. Obrigado por partilhares connosco tão valiosa informação. Afinal que seria de nós sem ti?

  • pedro

    -|-
    M Michael

    Zeca Portuga, concordo que parece mesmo ser mesmo um pouco da realidade actual.
    Carpinteiro, sim e sem conspirações parece que se tornou em certa parte um pouco real.

  • Carpinteiro

    Até há bem pouco tempo o problema da pedofilia no clero estava identificado:

    «Há adolescentes de 13 anos que são menores e estão perfeitamente de acordo e, mais, desejam-no. Se te descuidas, até te provocam. Isto da sexualidade é algo mais complexo do que parece», declarou o bispo de Tenerife», Bernardo Álvarez
    «Correio da Manhã» de 28 Dez 07

    Agora são homossexuais infiltrados?
    Decidam-se!

  • Zeca Portuga

    Carpinteiro:

    Não estará a confundir “pedofilia” com “abuso sexual de menores”?

    Sabe que há países do Ocidente (e alguns estados) que discutem a mudança da “idade do consentimento” sexual para 12 anos?

    Sabe que dos casos noticiados nem 5% são pedofilia?

    Sabe que existem associações (algumas englobando juristas de renome) que lutam pela despenalização da pedofilia, considerando-a igual à homofilia?

  • Zeca Portuga

    Carpinteiro:
    A história das “infiltrações” na Igreja foram o principal tema tratado pro Mon. Lefebvre, o que lhe valeu todo o ódio dos ateistas, mas principalmente da máfia da maçonaria, depois de ele ter denunciado os objectivos secretos destas seitas com dcumentos e provas.

  • Carpinteiro

    «…sem conspirações parece que se tornou em certa parte um pouco real.»

    Penso que já percebi:

    Os padres que molestam garotos são parte de um plano de homossexuais organizados infiltrados no Vaticano.
    Os padres que vão às prostitutas e consolam viúvas são na realidade individuos que fazem parte do “Gangue da Ribeira” da noite do Porto, infiltrados no Vaticano com o único objectivo de fazerem mal à Santa Madre Igreja.

    Elementar meu caro Watson.

  • Carpinteiro

    «…sem conspirações parece que se tornou em certa parte um pouco real.»

    Penso que já percebi:

    Os padres que molestam garotos são parte de um plano de homossexuais organizados infiltrados no Vaticano.
    Os padres que vão às prostitutas e consolam viúvas são na realidade individuos que fazem parte do “Gangue da Ribeira” da noite do Porto, infiltrados no Vaticano com o único objectivo de fazerem mal à Santa Madre Igreja.

    Elementar meu caro Watson.

  • josecarlosribeirobatista

    A seculos tentam denegrir a imagem da igreja de JESUS CRISTO, e sempre esbarra no que esta escrito (MT-16-18) O PODER DA MORTE NUNCA PODERA VENCE-LA.
    Colocam nos ministerios e na hierarquia pessos com outas finalidades, pensando que la existe donos como em seitas e o pai do ceu que nao dorme tudo sabe e tudo vê cumpre a sua promessa a mais de 2000 anos, entrando e saindo papas, bispos, sendo criadas novas seitas hereticas, porem, ela continua viva,conforme o prometido a cima. tentem e jamais conseguirao porque tudo
    passara mas a palavra dele nunca.

  • zandernm

    Olá, Zeca.

    Sua afirmação sobre a intencional infiltração gay é leviana. Qual a fonte? O que está realmente ocorrendo é que a sociedade está desvelando fatos que ocorrem há séculos nas entranhas da Igreja Católica. O que ocorre é a manifestação autêntica da desmoralização dessa instituição. A existência e a sobrevivência da Igreja Católica é a prova mais forte de que Deus não existe. O sofrimento de crianças que “deveriam estar protegidas por Jesus” (bem aventurados os pequeninos, porque dos tais é o reino dos céus) é outra prova irrefutável.

    Abraço, Zander

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