Não será… Mas que a encobre, não tenhamos dúvidas. As provas têm sido mais que muitas. E estas reuniões do Ratzinger mais não são do que uma forma de tentar salvar a face…
Em conversa muito produtiva que tive com um grande amigo, estávamos analisando a perspectiva da imprensa quando se fala de pedofilia na Igreja Católica. Em parte, o tema foi ressuscitado quando o arcebispo de Recife falou sobre a excomunhão automática dos médicos que praticaram o aborto em uma menina de nove anos de idade. Muita gente afirmou que o mero fato de não se excomungar o estuprador consagrava o envolvimento da Igreja com a pedofilia. O que pouca gente sabe é que a Igreja Católica sofreu uma violenta infiltração homossexual dentro de seus quadros, muitas vezes incentivada pelo movimento gay, para desmoralizar a hierarquia eclesiástica, inclusive, com a entrada de pedófilos. Isso é provado, particularmente nos EUA, quando organizações homossexuais recrutaram maciçamente seus militantes nos seminários para desvirtuar e mesmo destruir moralmente a reputação do clero. Os escândalos “pedófilos” de padres norte-americanos, por assim dizer, foram provocados pelo próprio movimento gay dentro da Igreja.
Há uma espécie de lugar comum em associar o sacerdócio ao abuso de menores. É como se a pedofilia existisse por conta da mera existência do clero, e não da tara de alguns seres malignos introduzidos na Igreja. Há formadores de opinião idiotas para tudo:dizem que a atração sexual de alguns padres por garotos tem causas no celibato, na falta de mulheres, etc. Se não bastasse essa falsificação deliberada, que já se tornou lugar-comum a todos aqueles que atacam o catolicismo, contraditoriamente, a homossexualidade desses padres jamais é debatida. Na verdade, associar homossexualidade a pedofilia é uma espécie de tabu, de crítica “politicamente incorreta”, até mesmo “reacionária”.Alguém que ouse fazer essa relação pode ser chamado de “fascista”ou coisa pior. Neste aspecto, se o papa não for o “nazi-fascista”, os evangélicos são as vítimas campeãs destes rótulos.
É, no mínimo, um paradoxo: a mídia que aponta o dedo para padres, bispos e arcebispos como indivíduos potencialmente perversos é a mesma que legitima a homossexualidade em todas as suas formas. De fato, os homossexuais chegam a ser figuras glamourizadas, intocáveis. Alguns de seus fiéis prosélitos exigem leis e mais leis para reprimir, punir ou mesmo proibir qualquer crítica a conduta homossexual, pelo prisma falacioso do “preconceito” de “opção sexual”. Há uma espécie de inquisição às avessas. Os padres, bispos e outras autoridades da Igreja podem ser criminalizados por questões de consciência, junto com o cristianismo, por força do Estado. E o movimento homossexual poderá ditar regras morais para a sociedade à vontade, sem restrições. Nesta lista de criminosos potenciais, entram também os evangélicos, os judeus e todos aqueles que seguem os valores judaico-cristãos. Há nesse paradigma uma terrível inversão de valores: o clero, que até então era respeitado e admirado por suas obras e pelo legado de uma tradição de dois mil anos, é caluniado, desrespeitado e desprezado pelo povo; e os homossexuais, cujas práticas são moralmente questionáveis, agora são inimputáveis.
Todavia, a verdade tem que ser dita: há ligações muito mais obscuras do movimento gay com a pedofilia do que a nossa vã filosofia pode presumir. Os movimentos pedófilos mais agressivos e violentos, do ponto de vista político, possuem forte e declarada conotação homossexual. Seja no Canadá, nos EUA, na Inglaterra e outros demais países democráticos, alguns sectários da militância gay exigem a redução da maioridade civil e penal no quesito sexual dos menores, para abusá-los impunemente. Ou mais, o reconhecimento legal da pedofilia como “orientação sexual”idônea. Na Holanda, o caso é mais extremo: criou-se um partido político, cuja meta principal é legalizar a relação sexual entre crianças e adultos, além de animais. E o movimento é, também, predominantemente homossexual.
vemos a mídia liberal literalmente incitando ódio contra a Igreja Católica e outras igrejas por causa do homossexualismo. Apesar de que a mídia prefere colocar os holofotes quase que exclusivamente nos abusos cometidos dentro da Igreja Católica, num sutil esforço de exterminar os valores cristãos da esfera pública, o maior índice de abusos contra as crianças não é cometido em instituições cristãs, mas exatamente em instituições estatais. Entre apenas 1991 e 2000, um número elevadíssimo de 290.000 crianças e adolescentes sofreu abuso sexual físico no ambiente escolar nos EUA. (Veja:http://www.wnd.com/index.php?fa=PAGE.view&pageId=83705)
Em matéria de abusos, a Igreja Católica perde de longe para a educação pública. Um estudo feito pela Conferência dos Bispos Católicos dos EUA concluiu que 10.667 jovens foram sexualmente abusados por padres entre 1950 e 2002. A maioria das vítimas era do sexo masculino, comprovando assim o papel dominante do homossexualismo na área da violência sexual contra os meninos.
Ora Zeca! tu é que tens faro prá coisa pá! é claro que é um movimento criado na sombra por um grupo de malfeitores que conspirou contra a Santa Madre Igreja. Sucedeu o mesmo nas cruzadas. No tempo da Inquizição, segundo os últimos estudos, eram homossexuais disfarçados de bispos que levavam a efeito os interrogatórios e torturas enquanto se deliciavam com demoniacas orgias. Tudo obra dos homossexuais (esses malandros). Mas a Santa Madre Igreja, agora que descubriu a marosca, vai tratar-lhes do cabedal, ai vai vai. Obrigado por partilhares connosco tão valiosa informação. Afinal que seria de nós sem ti?
Zeca Portuga, concordo que parece mesmo ser mesmo um pouco da realidade actual. Carpinteiro, sim e sem conspirações parece que se tornou em certa parte um pouco real.
Até há bem pouco tempo o problema da pedofilia no clero estava identificado:
«Há adolescentes de 13 anos que são menores e estão perfeitamente de acordo e, mais, desejam-no. Se te descuidas, até te provocam. Isto da sexualidade é algo mais complexo do que parece», declarou o bispo de Tenerife», Bernardo Álvarez «Correio da Manhã» de 28 Dez 07
Carpinteiro: A história das “infiltrações” na Igreja foram o principal tema tratado pro Mon. Lefebvre, o que lhe valeu todo o ódio dos ateistas, mas principalmente da máfia da maçonaria, depois de ele ter denunciado os objectivos secretos destas seitas com dcumentos e provas.
«…sem conspirações parece que se tornou em certa parte um pouco real.»
Penso que já percebi:
Os padres que molestam garotos são parte de um plano de homossexuais organizados infiltrados no Vaticano. Os padres que vão às prostitutas e consolam viúvas são na realidade individuos que fazem parte do “Gangue da Ribeira” da noite do Porto, infiltrados no Vaticano com o único objectivo de fazerem mal à Santa Madre Igreja.
«…sem conspirações parece que se tornou em certa parte um pouco real.»
Penso que já percebi:
Os padres que molestam garotos são parte de um plano de homossexuais organizados infiltrados no Vaticano. Os padres que vão às prostitutas e consolam viúvas são na realidade individuos que fazem parte do “Gangue da Ribeira” da noite do Porto, infiltrados no Vaticano com o único objectivo de fazerem mal à Santa Madre Igreja.
A seculos tentam denegrir a imagem da igreja de JESUS CRISTO, e sempre esbarra no que esta escrito (MT-16-18) O PODER DA MORTE NUNCA PODERA VENCE-LA. Colocam nos ministerios e na hierarquia pessos com outas finalidades, pensando que la existe donos como em seitas e o pai do ceu que nao dorme tudo sabe e tudo vê cumpre a sua promessa a mais de 2000 anos, entrando e saindo papas, bispos, sendo criadas novas seitas hereticas, porem, ela continua viva,conforme o prometido a cima. tentem e jamais conseguirao porque tudo passara mas a palavra dele nunca.
Sua afirmação sobre a intencional infiltração gay é leviana. Qual a fonte? O que está realmente ocorrendo é que a sociedade está desvelando fatos que ocorrem há séculos nas entranhas da Igreja Católica. O que ocorre é a manifestação autêntica da desmoralização dessa instituição. A existência e a sobrevivência da Igreja Católica é a prova mais forte de que Deus não existe. O sofrimento de crianças que “deveriam estar protegidas por Jesus” (bem aventurados os pequeninos, porque dos tais é o reino dos céus) é outra prova irrefutável.
O Diário de uns ateus é o blogue de uma comunidade de ateus e ateias portugueses fundadores da Associação Ateísta Portuguesa. O primeiro domínio foi o ateismo.net, que deu origem ao Diário Ateísta, um dos primeiros blogues portugueses. Hoje, este é um espaço de divulgação de opinião e comentário pessoal daqueles que aqui colaboram. Todos os textos publicados neste espaço são da exclusiva responsabilidade dos autores e não representam necessariamente as posições da Associação Ateísta Portuguesa.
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13 thoughts on “Alemanha – ICAR e pedofilia”