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  • 30 de Dezembro, 2009
  • Por Carlos Esperança
  • Vaticano

Quem o derrubou foi a segurança

Bento XVI poderá conceder clemência à ítalo-suíça Susanna Maiolo, de 25 anos, que o derrubou na última quinta-feira no início da Missa do Galo, disse Giuseppe Dalla Torre, presidente do Tribunal da Santa Sé.

8 thoughts on “Quem o derrubou foi a segurança”
  • Zeca Portuga

    Pelos vistos ela diz-se demente e ataca o Papa… logo é uma ateista como aqueles que aqui escrevem – é tudo farinha do mesmo saco e têm as mesmas mazelas!

    A boa índole ateísta leva-os a aplaudir os criminosos como eles.

    Já agora, por que não um extenso artigo sobre a superior liberdade, bem-estar, defesa dos Direitos e as virtudes do da Republíca ateísta da China?

    O que espanta os ateìstas é que o Vaticano entenda que não se devem condenar dementes. O que eles aplaudem é que os doentes mais sejam executados na China.

    Venham daí os comentários que, para disfarçar, podem condenar a atitude da China. Vá lá!

  • JoseMoreira

    Você, para ser completamente idiota só lhe faltam as asas. Onde foi que leu “República ateísta da China”? Na sacristia? Já agora, que tal República católica da Polónia – por exemplo?
    Você é um triste, e faz gala disso.
    É bitolado, não vê mais.

  • jsousa

    perder tempo com o zeca?… por favor!?… melhor que isso será isto: O papa jonas XXXIII foi vitima de um atentado… ah ah ah… em: http://fundacaovelocipedica.wordpress.com/2009/

  • ricardodabo

    João Paulo 2º foi um grande ator. Antes de se tornar papa, ele atuava ems peças teatrais na Polônia, inclusive nas de sua autoria. Depois levou suas habilidades cênicas para o Vaticano. A diferença é que passou a representar um outro papel e para um público maior.
    Nos bastidores, era um. Implacável e ditatorial, perseguia, silenciava, marginalizava e expulsava quem quer que discordasse dele. Em público, era outro. Sorridente e amável, era tão melífluo que chegava a enjoar. Na ausência das câmeras de TV, não pôde perdoar Hans Kung por este ter questionado a infalibilidade papal na qual ele próprio acreditava. Na presença delas, não perdeu a oportunidade de perdoar o turco que quase lhe tirou a vida num atentado.
    Bento XVI não tem o mesmo carisma do antecessor, nem aprendeu a utilizar os meios de comunicação para fazer propaganda de virtudes que não tem. Até agora ele apenas conseguiu irritar: os mulçumanos com o discurso de Ratisbona; os homossexuais com o preconceito diário e o discurso homofóbico; os judeus com a tentativa de reabilitar um bispo que nega o holocausto e um antigo papa que foi conivente com ele; os indíos americanos com a afirmação de que a Igreja Católica os apresentou ao verdadeiro Deus; e os membros de outras confissões religiosas com a alegação de que a Igreja Católica é a única igreja de Cristo.
    Mas parece que dessa vez ele vai seguir o exemplo do antecessor. Em vez de provocar discórdias e indignação, como sempre faz, vai oferecer ao mundo um exemplo de magnimidade e compaixão. Não vai faltar gente para ver nesse oportunismo grosseiro um exemplo de santidade. Mas nós, que conhecemos muito bem o papa atual, não nos enganaremos. Não é virtude, é simulacro de virtude.

  • Torres

    Caro Zeca, olhe que o Vaticano já foi, pelo menos, cumplice da execução de doentes mentais. Não deve desconhecer o que fez Hitler, aquele crente tão admirado por São Josemaria Escrivá.

  • Zeca Portuga

    Hitler foi menos “querido” do Vaticano do que dos ateístas alemães da época, pois os ditos ateístas numa ousaram uma só opinião contra Hitler, mas o Papa teve essa coragem!

    Onde estão os ateístas alemães que enfrentaram Hitler?

  • Torres

    Registo que o Zeca não desmentiu a cumplicidade do Vaticano com o nazismo, nem que tivessem santificado um admirador de Hitler e do humanista Pinochet.

    Já agora qual foi o Papa que enfrentou com coragem o nazismo?!! Se de facto houve, não sei porque andou o João Paulo 2 a verter desculpas perante os judeus. Peso na consciência?

  • Torres

    Registo que o Zeca não desmentiu a cumplicidade do Vaticano com o nazismo, nem que tivessem santificado um admirador de Hitler e do humanista Pinochet.

    Já agora qual foi o Papa que enfrentou com coragem o nazismo?!! Se de facto houve, não sei porque andou o João Paulo 2 a verter desculpas perante os judeus. Peso na consciência?

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