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Ser bispo dá direito a prémio?

O «Prémio Pessoa» de 2009 foi atribuído a Manuel Clemente, de quem o grande público não conhece obra «cultural, científica ou artística» que o coloque a par de um José Mattoso, de um José Cardoso Pires, de um Claúdio Torres, de uma Maria João Pires, de um Ramos Rosa, de um Herberto Helder, ou de um Souto Moura, já para não falar de um Gomes Canotilho, de um Sobrinho Simões ou de um António Damásio.
Fica a suspeita de que o júri do referido prémio quis premiar a ICAR. Resta especular porquê.

8 thoughts on “Ser bispo dá direito a prémio?”
  • nuno.a

    Palavras do Juri:
    “Em tempos difíceis como os que vivemos actualmemte, D. Manuel Clemente é uma referência ética para a sociedade portuguesa no seu todo”

    “A sua intervenção cívica tem-se destacado por uma postura humanística de defesa do diálogo e da tolerância, do combate à exclusão e da intervenção social da Igreja”

    nos regulamentos do premio
    “…Acreditando cada vez mais na necessidade de intervenção da sociedade civil na regulação do futuro do nosso País, a organização pretende com este Prémio contribuir anualmente para o alargamento e o aprofundamento da obra de tantas pessoas portuguesas, …, que necessitam e merecem ser encorajadas para fazer mais e melhor.”

  • Ricardo Alves

    Manuel Clemente, para muitos portugueses, é uma referência ética pela negativa.

    Tem promovido a intolerância, nomeadamente contra ateus e homossexuais.

  • jmct

    Boas malta,

    talvez querem dar uma olhadela aqui nesta discussão. eheh.

    http://odetriunfante.wordpress.com/2009/12/10/p

    Abraços

  • JoseMoreira

    Já lá fui. É uma discussão “limpa”, embora algo inconsequente. Vê-se logo que não há “zecas” por aquelas bandas…

  • Carpinteiro

    «Tem promovido a intolerância, nomeadamente contra ateus e homossexuais.»

    Ora, aqui está o cerne da questão.
    Foi a resposta da Igreja ao anúncio do governo sobre a lei da união de facto.
    Esta nomeação foi estudada ao pormenor e constitui um recado a Sócrates.
    Repararam no ar de cínico regozijo do presidente da república enquanto enchia a boca atribuindo ao premiado, virtudes que não possui?

    Churchil dizia: Em política nada sucede por acaso, tudo é pensado ao mínimo pormenor.

    Já todos estamos fartos (por reféns) das lutas intestinas pelo poder entre o Opus Dei (que conseguiu colocar o Senhor Silva na presidência) e os do aventalinho (maçonaria) que controlam a banca e a política.

    O presidente, antecipou-se à comissão episcopal (nesta só acredita quem quer…), e convidou o Papa para dar uma ajudinha na sua mais que improvável reeleição para a presidência. A Igreja, habituada àqueles jogos de bastidores que lhe permitem um comportamento híbrido que é, mostrar-se pobre, em nome dos pobres, enquanto faz entrar os milhões sacados aos desgraçados, nos cofres do Vaticano para alimentar os seus negócios bilionários.

    A Igreja quer resolver o problema da “união de facto” (a seu favor) antes de o Papa chegar, e, embora a proposta fizesse parte de um programa de um governo que quer se goste ou não (e eu não gosto), ganhou as eleições, a Igreja não quer saber disso para nada. A democracia é boa quando nos convêm – pensam eles.

    Como a lei do aborto foi um sapo difícil de engolir, exigem a desforra. Na sua tradicional forma de actuar, dizem nos telejornais que não querem problemas com o governo e ao mesmo tempo, nas igrejas, embrutecem grupos organizados de fiéis para propalarem as suas reivindicações.

    São jogos perigosos, mas a igreja passa por cima de tudo e de todos, está habituada, e nada se intromete quando os seus interesses estão em jogo.

    Dirão alguns: é uma questão de princípios e a igreja defende os seus. Nada mais falso, é uma questão de protagonismo, – receio de cair na indiferença social; daí o confronto constante com o poder político como afirmação de poder.

    Nos dias de hoje quem não se mostra cai no esquecimento e na indiferença. O que a Igreja mais teme.
    Vejam a quantidade de presépios que crescem como cogumelos pelo país fora. Somos miseráveis, mas isso que importa se temos o maior número de presépios per capita e a esposa do presidente a promover o negócio o espectáculo? Sempre fomos os maiores em coisas banais, o Guinness confirma-o!
    O maior bolo do mundo!… o maior assador de castanhas do mundo! E por aí adiante… até temos uma santa com a cova mais funda do mundo, quem d`Iria! tem um património que tirava todos os portugueses da miséria… – Os senhores padres é que não estão pelos ajustes.

    Somos um povo fantástico!

  • Carpinteiro

    «Tem promovido a intolerância, nomeadamente contra ateus e homossexuais.»

    Ora, aqui está o cerne da questão.
    Foi a resposta da Igreja ao anúncio do governo sobre a lei da união de facto.
    Esta nomeação foi estudada ao pormenor e constitui um recado a Sócrates.
    Repararam no ar de cínico regozijo do presidente da república enquanto enchia a boca atribuindo ao premiado, virtudes que não possui?

    Churchil dizia: Em política nada sucede por acaso, tudo é pensado ao mínimo pormenor.

    Já todos estamos fartos (por reféns) das lutas intestinas pelo poder entre o Opus Dei (que conseguiu colocar o Senhor Silva na presidência) e os do aventalinho (maçonaria) que controlam a banca e a política.

    O presidente, antecipou-se à comissão episcopal (nesta só acredita quem quer…), e convidou o Papa para dar uma ajudinha na sua mais que improvável reeleição para a presidência. A Igreja, habituada àqueles jogos de bastidores que lhe permitem um comportamento híbrido que é, mostrar-se pobre, em nome dos pobres, enquanto faz entrar os milhões sacados aos desgraçados, nos cofres do Vaticano para alimentar os seus negócios bilionários.

    A Igreja quer resolver o problema da “união de facto” (a seu favor) antes de o Papa chegar, e, embora a proposta fizesse parte de um programa de um governo que quer se goste ou não (e eu não gosto), ganhou as eleições, a Igreja não quer saber disso para nada. A democracia é boa quando nos convêm – pensam eles.

    Como a lei do aborto foi um sapo difícil de engolir, exigem a desforra. Na sua tradicional forma de actuar, dizem nos telejornais que não querem problemas com o governo e ao mesmo tempo, nas igrejas, embrutecem grupos organizados de fiéis para propalarem as suas reivindicações.

    São jogos perigosos, mas a igreja passa por cima de tudo e de todos, está habituada, e nada se intromete quando os seus interesses estão em jogo.

    Dirão alguns: é uma questão de princípios e a igreja defende os seus. Nada mais falso, é uma questão de protagonismo, – receio de cair na indiferença social; daí o confronto constante com o poder político como afirmação de poder.

    Nos dias de hoje quem não se mostra cai no esquecimento e na indiferença. O que a Igreja mais teme.
    Vejam a quantidade de presépios que crescem como cogumelos pelo país fora. Somos miseráveis, mas isso que importa se temos o maior número de presépios per capita e a esposa do presidente a promover o negócio o espectáculo? Sempre fomos os maiores em coisas banais, o Guinness confirma-o!
    O maior bolo do mundo!… o maior assador de castanhas do mundo! E por aí adiante… até temos uma santa com a cova mais funda do mundo, quem d`Iria! tem um património que tirava todos os portugueses da miséria… – Os senhores padres é que não estão pelos ajustes.

    Somos um povo fantástico!

  • Carpinteiro

    «Tem promovido a intolerância, nomeadamente contra ateus e homossexuais.»

    Ora, aqui está o cerne da questão.
    Foi a resposta da Igreja ao anúncio do governo sobre a lei da união de facto.
    Esta nomeação foi estudada ao pormenor e constitui um recado a Sócrates.
    Repararam no ar de cínico regozijo do presidente da república enquanto enchia a boca atribuindo ao premiado, virtudes que não possui?

    Churchil dizia: Em política nada sucede por acaso, tudo é pensado ao mínimo pormenor.

    Já todos estamos fartos (por reféns) das lutas intestinas pelo poder entre o Opus Dei (que conseguiu colocar o Senhor Silva na presidência) e os do aventalinho (maçonaria) que controlam a banca e a política.

    O presidente, antecipou-se à comissão episcopal (nesta só acredita quem quer…), e convidou o Papa para dar uma ajudinha na sua mais que improvável reeleição para a presidência. A Igreja, habituada àqueles jogos de bastidores que lhe permitem um comportamento híbrido que é, mostrar-se pobre, em nome dos pobres, enquanto faz entrar os milhões sacados aos desgraçados, nos cofres do Vaticano para alimentar os seus negócios bilionários.

    A Igreja quer resolver o problema da “união de facto” (a seu favor) antes de o Papa chegar, e, embora a proposta fizesse parte de um programa de um governo que quer se goste ou não (e eu não gosto), ganhou as eleições, a Igreja não quer saber disso para nada. A democracia é boa quando nos convêm – pensam eles.

    Como a lei do aborto foi um sapo difícil de engolir, exigem a desforra. Na sua tradicional forma de actuar, dizem nos telejornais que não querem problemas com o governo e ao mesmo tempo, nas igrejas, embrutecem grupos organizados de fiéis para propalarem as suas reivindicações.

    São jogos perigosos, mas a igreja passa por cima de tudo e de todos, está habituada, e nada se intromete quando os seus interesses estão em jogo.

    Dirão alguns: é uma questão de princípios e a igreja defende os seus. Nada mais falso, é uma questão de protagonismo, – receio de cair na indiferença social; daí o confronto constante com o poder político como afirmação de poder.

    Nos dias de hoje quem não se mostra cai no esquecimento e na indiferença. O que a Igreja mais teme.
    Vejam a quantidade de presépios que crescem como cogumelos pelo país fora. Somos miseráveis, mas isso que importa se temos o maior número de presépios per capita e a esposa do presidente a promover o negócio o espectáculo? Sempre fomos os maiores em coisas banais, o Guinness confirma-o!
    O maior bolo do mundo!… o maior assador de castanhas do mundo! E por aí adiante… até temos uma santa com a cova mais funda do mundo, quem d`Iria! tem um património que tirava todos os portugueses da miséria… – Os senhores padres é que não estão pelos ajustes.

    Somos um povo fantástico!

  • Carpinteiro

    «Tem promovido a intolerância, nomeadamente contra ateus e homossexuais.»

    Ora, aqui está o cerne da questão.
    Foi a resposta da Igreja ao anúncio do governo sobre a lei da união de facto.
    Esta nomeação foi estudada ao pormenor e constitui um recado a Sócrates.
    Repararam no ar de cínico regozijo do presidente da república enquanto enchia a boca atribuindo ao premiado, virtudes que não possui?

    Churchil dizia: Em política nada sucede por acaso, tudo é pensado ao mínimo pormenor.

    Já todos estamos fartos (por reféns) das lutas intestinas pelo poder entre o Opus Dei (que conseguiu colocar o Senhor Silva na presidência) e os do aventalinho (maçonaria) que controlam a banca e a política.

    O presidente, antecipou-se à comissão episcopal (nesta só acredita quem quer…), e convidou o Papa para dar uma ajudinha na sua mais que improvável reeleição para a presidência. A Igreja, habituada àqueles jogos de bastidores que lhe permitem um comportamento híbrido que é, mostrar-se pobre, em nome dos pobres, enquanto faz entrar os milhões sacados aos desgraçados, nos cofres do Vaticano para alimentar os seus negócios bilionários.

    A Igreja quer resolver o problema da “união de facto” (a seu favor) antes de o Papa chegar, e, embora a proposta fizesse parte de um programa de um governo que quer se goste ou não (e eu não gosto), ganhou as eleições, a Igreja não quer saber disso para nada. A democracia é boa quando nos convêm – pensam eles.

    Como a lei do aborto foi um sapo difícil de engolir, exigem a desforra. Na sua tradicional forma de actuar, dizem nos telejornais que não querem problemas com o governo e ao mesmo tempo, nas igrejas, embrutecem grupos organizados de fiéis para propalarem as suas reivindicações.

    São jogos perigosos, mas a igreja passa por cima de tudo e de todos, está habituada, e nada se intromete quando os seus interesses estão em jogo.

    Dirão alguns: é uma questão de princípios e a igreja defende os seus. Nada mais falso, é uma questão de protagonismo, – receio de cair na indiferença social; daí o confronto constante com o poder político como afirmação de poder.

    Nos dias de hoje quem não se mostra cai no esquecimento e na indiferença. O que a Igreja mais teme.
    Vejam a quantidade de presépios que crescem como cogumelos pelo país fora. Somos miseráveis, mas isso que importa se temos o maior número de presépios per capita e a esposa do presidente a promover o negócio o espectáculo? Sempre fomos os maiores em coisas banais, o Guinness confirma-o!
    O maior bolo do mundo!… o maior assador de castanhas do mundo! E por aí adiante… até temos uma santa com a cova mais funda do mundo, quem d`Iria! tem um património que tirava todos os portugueses da miséria… – Os senhores padres é que não estão pelos ajustes.

    Somos um povo fantástico!

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