Papa visita Portugal

26 thoughts on “Papa visita Portugal”

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  jsousa

  8 de Dezembro, 2009 at 15:35

  para país laico e… (como é que é?… ) ah!… e republicano, nada mau.
  na volta vai beatificar o cerejeira e o botas… e porque não o zeca?…

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  jsousa

  8 de Dezembro, 2009 at 15:39

  bom…
  o zeca já seria demais. mais a mais o zeca anda por aí às voltas em espaços frequentados por anti-cristos. não. definitivamente, o zeca ainda não. talvez na próxima visita papal… quem sabe?!…

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  Baal

  8 de Dezembro, 2009 at 17:57

  Pois.

  O problema é que, graças a São Mussolini o criador do ESTADO do Vaticano, o Papa é um chefe de estado, pelo que manda o protocolo que o nosso chefe de estado o acompanhe, mesmo que fosse ateu.

  Mas claro que todos sabemos que o cavacão vai estar todo contente.

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  Baal

  8 de Dezembro, 2009 at 17:59

  Já tenho uma ideia para um nome canónico para o zequinhas – SÃO MERDOSO, padroeiro dos vomitórios.

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  nuno

  8 de Dezembro, 2009 at 18:26

  Baal tem toda razao! chefe de estado do vaticano! simples não é! o estado pode ser laico mas temos tradições culturais de centenas de anos e que, quer queiram quer nao, sao aquelas em que vcs foram criados! A maioria ainda da população deste pais ainda se rege pela tradição e a tradição,não é como vcs querem que seja, desprezivel, pois isso seria desprezar a vossa identidade, quer queiram quer nao!

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  jsousa

  8 de Dezembro, 2009 at 19:29

  “A maioria ainda da população deste pais ainda se rege pela tradição e a tradição,não é como vcs querem que seja, desprezivel, pois isso seria desprezar a vossa identidade, quer queiram quer nao!” – Caro nuno:… a tradição, em bom português (em bom português, repito), é uma bica e um bagaço seguidos de um cigarrito. e se formos a uma tradição mais longínqua… talvez um ritual solar ou lunar – está na época – meu caro – estamos a entrar no solstício de inverno. nesta altura, era tradição lusitana, sacrificar um javali ao deus fálico (solar) que os cristãos transformaram em demónio… isso era tradição nossa (também). e depois?…
  o melhor é pensar um pouco… reflicta…
  continue com as crenças que entender, é livre. mas não me venha com tradições… procure argumentar, defender as suas convicções de forma coerente.
  caso contrário, perdeu o jogo.

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  Carlos Esperança

  8 de Dezembro, 2009 at 20:01

  O protocolo manda que o receba com as devidas honras, não que o acompanhe 4 dias.

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  Zeca Portuga

  9 de Dezembro, 2009 at 4:34

  Parece que o Cavaco vos mandou dar milho aos pombos.
  E, nem será apenas o Presidente da vossa amada “república”, outros “democratas” se lhe juntarão… quiça algum ateísta!!!

  Ladrem, ladrem… que a caravana passa serena!!!

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• 
  nuno

  9 de Dezembro, 2009 at 4:50

  Gostava de entender qual é a vossa aflição por eventualmente o Cavaco ou mesmo o Jose acompanharem o papa!! parece q vos estão a tirar um doce e vcs a fazerem birra! “nao, nao, e nao.. e porquê?. porque não!” é isso q entendo. Entendo tudo o que ha foi escrito sobre a laicidade, etc mas onde está a vossa tão falada tolerancia para com todos! deixem eles acompanharem o Papa.

  e me relação ao q escreveu jsousa! nao sejamos tao radicais. é claro q vc entendeu o meu ponto de vista da tradição cultural! ela existe quer queira quer nao! e faz parte de nos todos! nao somos apenas o que esta escrito nos papeis e ainda bem. e aposto que as suas boas atitudes/tolerencia/honestidade/etc foram-lhe ecutidas por tradições/cultura cristãs.

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• 
  Zeca Portuga

  9 de Dezembro, 2009 at 4:58

  “SÃO MERDOSO, padroeiro dos vomitórios.”

  Contunas a chafurdar nela e só mez mserda á tu frente. Vai daí escolheste um snato que te represente.

  Eu não. Já disse muitas veszes aqui, e repito: tenho-me assumindo como partidário da religião católica, mas não sou santo – posso ser católico mas nunca tive vocação apra santo.

  Mas, apesar de tudo, vejo aqui bestas muito mais pestilent4eas do que eu eu, escroques muito mais sabujos do que eu, palermas muito mais convencidos do que eu, suínos malcheiroso armados em sabichões, muito bicho-homem armado em importante, quando na verdade é ainda um indígena com o cérebro em bruto, partidário da selva original.

  Agora estou sem tempo. Digo-vos só:
  Ladrem, ladrem, porque a caravana papal passa tranquila e vocês apenas levam com o pó na cara. E , com o pó a colar-se à baba que vos escorre, abundante, da focinheira parecem aquilo que são – uns palhacitos divertidos para os viandantes se rirem…

  Mas, o Presidente da “vossa amada” República” nem imagina que vós existis, isso vê-se!!!
  Aliás, o mais grave é que alguns membros partidários da Tasca se vão acotovelar para aparecerem ao lado do Papa… Hipócritas, indecentes suínos, nojentas bestas do mais vil que se conhece e palermas afins da seita ICAR (Insolentes e Contraculturais Ateísta Repúblicanos), vão aparecer como escarros em fotografias de gente digna!

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• 
  João Brandão

  9 de Dezembro, 2009 at 5:59

  Adoro os papistas.

  Olha… pede-lhe, já agora, que se entregue às autoridades nos EUA para responder em tribunal por cumplicidade com pedófilos e por lhes dar abrigo e tentar (sem sucesso) esconder a verdade. E já agora na Irlanda também.

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• 
  jsousa

  9 de Dezembro, 2009 at 6:16

  caro nuno – não. não tenho educação católica pelo contrário (já os meus avós eram ateus e sofreram com isso ou por isso). e se tivesse tal educação, duvido que podesse ser tolerante… é da “tradição” cristã (católica sobretudo) ser-se intolerante. se dúvidas houver de sua parte é uma questão de estudar história… a história do monoteismo é a história da intolerância. é da tradição cristã a fogueira para queimar “bruxas” e “infieis”… é da tradição cristã a censura… bastará isto, para não perder muito tempo com citações.
  não?… vejamos então:se este blogue fosse cristão, nenhum não cristão botaria uma letra… como não é, até os cristãos têm a oportunidade de opinar e algus de forma insultuosa (como é visível nas intervenções de um sujeito que assina por aí com o nome de zeca). não. a minha tolerância foi uma aprendizagem de vida. não mais. e o que defendo é tão só que a dita “tradição” democrática seja cumprida. o papa vem (ou não vem – estou nas tintas) e os protocolos que sejam cumpridos. não mais que isso. que a “tradição” democrática seja cumprida… uma coisa é o estado outra a religião… é da “tradição” popular separar o trigo do joio – pois que se separe. que se cumpra também essa “tradição”.

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• 
  1atento

  9 de Dezembro, 2009 at 7:10

  E, quanto vai custar, ao erário, essa visita acompanhada pelo beato Anibal?
  Seguranças, transportes, comes-e-bebes, etc., etc., etc..
  Quantas cestas de alimentos se compravam para necessitados?
  Falam da crise, do desemprego, da fome, falam, falam!..
  Mas é só hipocrisia!
  E, dos milhôes que vão “cair” em Fátima quanto vai para os + necessitados, ou para obras de caridade?..

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• 
  realista

  9 de Dezembro, 2009 at 7:26

  quando é ke a ICAR vai santificar o Duce, cazzo??

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• 
  arcanjogabriel

  9 de Dezembro, 2009 at 20:40

  Podemos sempre tentar boicotar a visita do Papa Rätzinger. Já que os amigos da hóstia e quejandos vão estar todos eufóricos e em reunião (direito que a Constituição lhes assegura), vamos nós também fazer uso dos nossos direitos constitucionais e protestar contra a mesma visita. Podíamos utilizar faixas e cartazes com palavras de ordem. Em vez de frases como “Vila/Cidade Xpto presente!” porque não, por ex., “Mais vale 1 dia na Terra do que uma eternidade no Paraíso!”, “Papa go home!” ou “A Bíblia é um manual de maus costumes”. Seria, no mínimo, polémico… 🙂

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• 
  João Brandão

  10 de Dezembro, 2009 at 4:07

  Parece-me boa ideia… Mas em vez de usarem frases para tentar mostrar ideologia ateista, deviam era ter frases do tipo: “Ratzinger: Tem vergonha nessa cara, e entrega os pedófilos às autoridades”.

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  Zeca Portuga

  10 de Dezembro, 2009 at 9:02

  “Podemos sempre tentar boicotar a visita do Papa Rätzinger”

  Nos moldes em que aqui está escrito, tal intenção demonstra o cariz criminoso da autuação ateísta.
  A incitação a violência por motivos religiosos é crime previsto e punido no nosso CP art. 240.

  Se, além disso, a intenção é “ultrajar alguém” por ser cristão ou pertencer à Igreja, estamos ante um crime previsto e punido nos termos do nº1 art. 251 do CP.

  1 — Quem publicamente ofender outra pessoa ou dela escarnecer em razão da sua crença ou função religiosa, por forma adequada a perturbar a paz pública, é punido com pena de prisão até um ano ou com pena de multa até 120 dias.

  2 — Na mesma pena incorre quem profanar lugar ou objecto de culto ou de veneração religiosa, por forma adequada a perturbar a paz pública.

  Se a intenção for mesmo boicotar ou impedir algum acto religioso, aplica-se o disposto no art. 252.

  Impedimento, perturbação ou ultraje a acto de culto
  Quem:
  a) Por meio de violência ou de ameaça com mal importante impedir ou perturbar o exercício legítimo do culto de religião; ou
  b) Publicamente vilipendiar acto de culto de religião ou dele escarnecer; é punido com pena de prisão até um ano ou com pena de multa até 120 dias.

  Neste caso, tratando-se do Papa (pessoa que goza da protecção internacional), aplica-se igualmente o disposto nos arts. 322 e 323 do mesmo Código.

  Artigo 322.º
  Crimes contra pessoa que goze de protecção internacional
  1 — Quem atentar contra a vida, a integridade física ou a liberdade de pessoa que goze de protecção
  internacional, encontrando-se o ofendido em Portugal no desempenho de funções oficiais, é punido com pena de prisão de um a oito anos, se pena mais grave lhe não couber por forca de outra disposição legal.
  2 — Quem ofender a honra de pessoa que goze de protecção internacional e se encontre nas condições referidas no número anterior é punido com pena de prisão até dois anos ou com pena de multa, se pena mais grave lhe não couber por força de outra disposição legal.

  Artigo 323.º
  Ultraje de símbolos estrangeiros
  Quem, publicamente, por palavras, gestos, divulgação de escrito ou outro meio de comunicação com o público, injuriar bandeira oficial ou outro símbolo de soberania de Estado estrangeiro ou de organização internacional de que Portugal seja membro é punido com pena de prisão até um ano ou com pena de multa até 120 dias.

  Talvez não esteja no rectângulo luso nessa data, mas se estivesse, gostava de vos ver com uma abraçadeira de nylon a segurar as patas superiores. Depois… podia sempre ajudar a enterrar-vos “ad judicia”, e com um gozo desmedido!!!

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• 
  João Brandão

  10 de Dezembro, 2009 at 9:31

  Que comentário mais cretino e idiota.

  Mas alguém aqui falou de violência ou atentar contra a liberdade religiosa dos outros?

  Que eu saiba, o direito de protesto ainda existe neste país. E ainda por cima, como no exemplo que EU dei, a protestar contra algo que é um FACTO sabido e conhecido, que é o encobrimento que a Igreja Católica, deu, dá e por certo continuará a dar, a padres apanhados em escândalos de pedófilia. Este papazeco, que na altura ainda era cardeal, teve directamente responsabilidade no encobrimento dos casos de pedofilia.
  O que esse bardamerdas precisa é de bater com o costado na prisão durante uns aninhos… e não andar a ser recebido como se de um santo se tratasse, nos seus sapatinhos Prada.

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• 
  Baal

  10 de Dezembro, 2009 at 13:03

  realista,

  Bem que devia. Fez mais pelo catolicismo do que a maioria dos outros políticos católicos do SÉC XX. Mas como perdeu a guerra o vaticano prefere ignorá-lo.

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• 
  Baal

  10 de Dezembro, 2009 at 13:10

  Caro carlos esperança,

  Não estou dentro dos pormenores protocolares. Mas penso que receber um chefe de estado com as devidas honras inclui necessariamente aconpanhá-lo enquanto durar a visita.

  Não estou a ver protocolarmente o nosso prez a receber um chefe de estado com fanfarras no aeroporto e depois ir-se embora enquanto o seu par se passeia sozinho pelo nosso país. Penso que, em visita oficial isso seria inpensável.

  Outra coisa seria uma visita não oficial, tipo férias de alguma cabeça coroada. Mas este não é o caso. É 100% oficial.

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• 
  JoseMoreira

  11 de Dezembro, 2009 at 10:28

  E eu pergunto: É uma visita de estado feita pelo chefe de um estado, ou é uma visita de carácter religioso feita pelo chefe da ICAR? Não me recordo de ter visto o PR a acompanhar o Hugo Chavez, quando cá esteve… Mas posso ter andado distraído. Vão ter reuniões de alto nível e bilaterais, ou vão juntos a Fátima adorar o boneco? Vai haver protocolo de Estado, ou vai haver missa campal?

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• 
  Luís

  11 de Dezembro, 2009 at 15:10

  É uma visita feita pelo Chefe da Igreja Católica, que é pessoa jurídica de Direito Internacional. É nessa qualidade que o Papa será recebido pelo Chefe de Estado.

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• 
  Zeca Portuga

  11 de Dezembro, 2009 at 19:52

  Para protestar é necessário que tenha algo contra que protestar. Chamar protesto a um boicote é uma metáfora igual à que um ladrão usa ao dizer que pediu emprestado aquilo que acaba de roubar. Há bastante tempo que o boicotei de algo, mesmo como forma de protesto, deixou de ser legal no nosso país. Já lá vai o tempo em que se podiam cortar estradas ou impedir o acesso a algo.

  Nem todos os meios de protesto são lícitos, muito menos se forem ofensivos da dignidade, da honra ou da verdade e contrários á lei.

  As acusações que faz podem classificar-se como injúrias e calúnias – logo são crime.
  Por um lado, os dirigentes do estado do Vaticano não têm jurisdição de foro criminal sobre cidadãos estrangeiros; por outro lado, o que se passa dentro da estrutura da Igreja NUNCA deve ser alvo de denúncia pública – nunca e em situação alguma, a estrutura da Igreja deve denunciar o que se passa nos eu interior (no nosso pais, nem os organismos estatais permitem isso). A Igreja é uma família, e as famílias devem proteger-se em todas as situações.
  O nosso Direito reserva aos pais o direito de não delatar ou denunciar um filho (encobrir um filho não é crime, em Portugal) – é assim que a estrutura da Igreja deve agir (e nem sempre o faz, infelizmente).

  O que eu penso é que os padres paneleiros devem ser expulsos por serem traidores e perigosos como todos os paneleiros – O Vaticano é que não concorda, infelizmente.

  Quando à estrumeira que por aí conspurca o ambiente, e que usa o rótulo Baal, convém prevenir que o esgoto pestilento que emana tal fossa ambulante é virulento, peçonhento e contaminante.
  Poucas redes de esgotos retêm tanta bosta como esse espécime horrendo concentra na sua nauseabunda carcaça.
  Tão biltre, desprezível e horroroso se apresenta que é indigno de ser considerado sequer um membros da comunidade asquerosa dos vermes, quanto mais ousar o estatuto de bicho-homem (porque a Homem nunca chegará na vida).

  O enxurro que lhe corre nas veias e a fedor que emana daquilo que escreve, revoltam as entranhas da mais petrificada estátua granítica.

  Tão pestilento foco nojo, é uma fonte de vírus que contaminam qualquer espaço “virtual”. Extermine-se o hospedeiro de moléstias ou envie-se para o único local onde merece viver – a ETAR.

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• 
  Luís

  11 de Dezembro, 2009 at 20:10

  É uma visita feita pelo Chefe da Igreja Católica, que é pessoa jurídica de Direito Internacional. É nessa qualidade que o Papa será recebido pelo Chefe de Estado.

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• 
  Zeca Portuga

  12 de Dezembro, 2009 at 0:52

  Para protestar é necessário que tenha algo contra que protestar. Chamar protesto a um boicote é uma metáfora igual à que um ladrão usa ao dizer que pediu emprestado aquilo que acaba de roubar. Há bastante tempo que o boicotei de algo, mesmo como forma de protesto, deixou de ser legal no nosso país. Já lá vai o tempo em que se podiam cortar estradas ou impedir o acesso a algo.

  Nem todos os meios de protesto são lícitos, muito menos se forem ofensivos da dignidade, da honra ou da verdade e contrários á lei.

  As acusações que faz podem classificar-se como injúrias e calúnias – logo são crime.
  Por um lado, os dirigentes do estado do Vaticano não têm jurisdição de foro criminal sobre cidadãos estrangeiros; por outro lado, o que se passa dentro da estrutura da Igreja NUNCA deve ser alvo de denúncia pública – nunca e em situação alguma, a estrutura da Igreja deve denunciar o que se passa nos eu interior (no nosso pais, nem os organismos estatais permitem isso). A Igreja é uma família, e as famílias devem proteger-se em todas as situações.
  O nosso Direito reserva aos pais o direito de não delatar ou denunciar um filho (encobrir um filho não é crime, em Portugal) – é assim que a estrutura da Igreja deve agir (e nem sempre o faz, infelizmente).

  O que eu penso é que os padres paneleiros devem ser expulsos por serem traidores e perigosos como todos os paneleiros – O Vaticano é que não concorda, infelizmente.

  Quando à estrumeira que por aí conspurca o ambiente, e que usa o rótulo Baal, convém prevenir que o esgoto pestilento que emana tal fossa ambulante é virulento, peçonhento e contaminante.
  Poucas redes de esgotos retêm tanta bosta como esse espécime horrendo concentra na sua nauseabunda carcaça.
  Tão biltre, desprezível e horroroso se apresenta que é indigno de ser considerado sequer um membros da comunidade asquerosa dos vermes, quanto mais ousar o estatuto de bicho-homem (porque a Homem nunca chegará na vida).

  O enxurro que lhe corre nas veias e a fedor que emana daquilo que escreve, revoltam as entranhas da mais petrificada estátua granítica.

  Tão pestilento foco nojo, é uma fonte de vírus que contaminam qualquer espaço “virtual”. Extermine-se o hospedeiro de moléstias ou envie-se para o único local onde merece viver – a ETAR.

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• 
  arcanjogabriel

  14 de Abril, 2010 at 23:43

  Citando Zeca Portuga: “[…] por outro lado, o que se passa dentro da estrutura da Igreja NUNCA deve ser alvo de denúncia pública – nunca e em situação alguma, a estrutura da Igreja deve denunciar o que se passa nos eu interior (no nosso pais, nem os organismos estatais permitem isso). A Igreja é uma família, e as famílias devem proteger-se em todas as situações.”

  Tem razão, de facto, é o que se tem visto: Papas encobridores de pedófilos (sejam homo ou heterossexuais) nas suas próprias fileiras, mais interessados em proteger o “bom nome” da instituição que lhes vai enchendo os bolsos do que as crianças que são as verdadeiras e únicas vítimas destes criminosos.

  E agora, ainda vamos receber o mais recente exemplar deste triste bando: Bento 16 (ex-Cardinal Ratzinger), ainda por cima com tolerância de ponto e missas públicas! Será que mais ninguém se revolta contra este estado de coisas?!

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