Livros tóxicos

6 thoughts on “Livros tóxicos”

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  sempapasnalingua

  21 de Novembro, 2009 at 20:02

  “O que se choca é a civilização e a barbárie”
  E quem será a “civilização”?, e quem é que está por detrás da “barbárie”?
  Estas abstracções servem apenas para iludir a realidade.
  Lamento Carlos.
  Estamos em plena guerra de culturas, de civilizações, ou melhor, há uma civilização que nos declarou uma guerra desde há catorze séculos.
  Começou em Meca e conquistou Medina antes de unificar a peninsula arábica e colonizar depois meio mundo.
  Perderam em Poitiers na primeira tentativa, às portas de Viena na segunda.Actualmente e com outras táticas estão na terceira.
  Resta saber se continuamos a resistência ou capitulamos como em Munique?
  Defendemos a civilização Ocidental e a nossa liberdade ou aceitamos o fascismo maometano, liberticida e obscurantista?

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  sempapasnalingua

  21 de Novembro, 2009 at 20:09

  O que choca também é esta indiferença dos leitores a um assunto tão grave e importante, mas ninguém se dignou comentar este post.
  É um sinal preocupante duma apatia suicidária.

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  sempapasnalingua

  22 de Novembro, 2009 at 6:14

  “A girl was stoned to death for adultery in the southern town of Kismayo last year. Human rights groups said she was 13 years old and had been raped, but the Islamists said she was older and had been married.”

  Aqui vão alguns exemplos concretos da barbárie maometana, desculpem o pleonasmo, isto passa-se na Somália, um país de brandos costumes e tradições de profunda espiritualidade.
  Mais precisamente, a profundidade espiritual neste caso, tem a forma dum buraco no chão, mais ou menos cilindrico e uma profundidade personalizada, de modo a deixar aparecer só a cabeça e os ombros das desgraçadas vítimas da Religião de Amor Tolerância e Paz.

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  sempapasnalingua

  22 de Novembro, 2009 at 6:14

  http://news.bbc.co.uk/2/hi/africa/8366197.stm

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  sempapasnalingua

  22 de Novembro, 2009 at 11:14

  “A girl was stoned to death for adultery in the southern town of Kismayo last year. Human rights groups said she was 13 years old and had been raped, but the Islamists said she was older and had been married.”

  Aqui vão alguns exemplos concretos da barbárie maometana, desculpem o pleonasmo, isto passa-se na Somália, um país de brandos costumes e tradições de profunda espiritualidade.
  Mais precisamente, a profundidade espiritual neste caso, tem a forma dum buraco no chão, mais ou menos cilindrico e uma profundidade personalizada, de modo a deixar aparecer só a cabeça e os ombros das desgraçadas vítimas da Religião de Amor Tolerância e Paz.

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• 
  sempapasnalingua

  22 de Novembro, 2009 at 11:14

  http://news.bbc.co.uk/2/hi/africa/8366197.stm

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