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Casamentos homossexuais e religião

Os bispos entraram em febre referendária que alastra de forma epidémica aos padres e seus assalariados que descobriram agora as delícias da participação popular.

Não vou acusar os actuais bispos da cumplicidade com a ditadura salazarista, um delito dos antecessores,  mas é bom lembrar-lhes que o divórcio, por exemplo, é hoje um direito dos cidadãos que foi conquistado contra a vontade do clero e a exigência de uma Concordata que o Vaticano negociou com Portugal e vários outros Estados fascistas.

Em matéria de direitos individuais talvez valha a pena dizer que a liberdade religiosa só foi reconhecida pelo Concílio Vaticano II e que vem incomodando o actual pontífice.

Voltemos à febre referendária que agita as mitras e faz tremer os báculos: os direitos individuais não se referendam. Entendem os senhores bispos que deve ser submetida a referendo a possibilidade de ser budista, adventista do 7.º dia ou Testemunha de Jeová?

Além de o referendo ter demonstrado que não interessa ao eleitorado, há o direito de pôr em causa a legitimidade representativa da Assembleia da República, legitimidade que os bispos da ditadura não contestaram em mais de quatro décadas de partido único?

Acresce que os partidos disseram durante a campanha eleitoral qual era a posição sobre os casamentos homossexuais e até houve partidos que se comprometeram a viabilizá-los. Foram esses programas que os portugueses sufragaram e cujo cumprimento cabe aos partidos honrar.

O casamento gay é um direito de uma minoria discriminada injustamente, não é uma decisão a que alguém se sinta obrigado.

26 thoughts on “Casamentos homossexuais e religião”
  • Luís

    Ser homossexual, é ser-se uma aberração da natureza, e defender o “casamento” gay é defender uma aberração jurídica. Por esse, andar porque não legalizar a pedófilia, uma minoria tão descriminada, direitos iguais JÁ!
    Também não sei, porque neste blog, se critica tanto a IIRepública, que foi bastante melhor que a IRepública e do que a IIIRepública, aliás foi durante o governo de Salazar que a economia portuguesa mais cresceu, mas isso vocês já não falam.

  • andresteves

    É necessário ter lata! Uma minoria como os católicos praticantes quererem impôr o que já tem, separado, aos outros: o casamento católico.

    O casamento civil é isso mesmo: CIVIL!!! Quer-se para todos os restantes cidadãos na mais plena das igualdades. Que alguém se queira casar por casamento católico está em seu pleno direito e estupidez. Negar o que não é seu aos outros não se percebe…

    A única coisa que pode animar um católico praticante, ou ainda, digamos de elite, no intento de sancionar o casamento civil á imagem e semelhança das suas crenças é a mais despudorado doença mental e distorção da realidade: crer-se senhor e mestre dos outros, que digna dentro de si de inferiores por serem diferentes.

    Cada vez mais que ouvimos a voz da ultra-minoria dos católicos de elite, na Televisão ou na rádio, NÃO REPRESENTATIVA, que obtiveram e obtêm pelo controle do aparelho de estado e da classe politíca e dos jornalistas não podemos ficar, senão, cada vez mais crispados…

    Em Portugal, parece cada vez mais que só temos o dever de ser portugês e cada vez menos a liberdade de sermos nós próprios…

  • zeca Portuga

    “Os bispos entraram em febre referendária…”

    Errado, os primeiros a falar em referendo foram os únicos membros sérios dum partido politico chamado PS. Nesse partido há pouca gente seria, já que está dividido e é liderado por uma seita e tem um guru cómico, saudosistas da Grécia antiga.

    Não sabe o Esperança que a Concordata é um acordo de Estados. E Portugal tem acordos com muitos Estados. È estranho que os “pacíficos, humanistas e racionais” ateístas não refilem por Portugal pertencer ao mais hediondo lote dos países membros de uma associação terrorista chamada NATO, e estão incomodados com os acordos com o Vaticano.

    Mas, o acordo com o Vaticano é perfeitamente pacífico. Num país de 10 milhões, haver, apenas, cerca de meia centena incomodados, merece um reparo – mudem-se!

    Até posso concordar que os direitos fundamentais não deveriam ser referendáveis. O problema é que o mais fundamental e básico dos direitos – o direito á vida -, já foi referendado duas vezes. Curiosamente, os ateístas que invocam os direitos fundamentais, são pela negação desse direito básico e todos se deleitam com 40 000 vitimas que já se contam desde a legalização do aborto
    Mas, no caso vertente, não está em causa nenhum direito fundamental. Os panascas podem casar-se livremente, desde que o façam em regime de igualdade com os demais. O que eles querem é um regime de excepção, com base nas suas manias, taras e desportos sexuais doentios.
    Isso é a negação de um principio básico: a igualdade.

    Não está em causa o direito de ser panasca, e praticar tal actividade recreativa. Está em causa a instituição de tal desporto como algo de sério, honesto e válido, fazendo-o equivaler aquilo que de mais importante uma sociedade tem.

    A legitimidade da assembleia da república (que para mim é uma palermice) nunca esteve em causa, já que é a assembleia que decide a realização do referendo. E, se algo é verdadeiramente democráticos, não é a figura hipotética da representatividade, mas democracia directa e participativa.

    O casamento dos panascas é um direito, desde que seja com as mesmas regras pra todas as pessoas. Regimes de excepção para as minorias são atentatórios do verdadeiro espírito de um estado de direito e falseiam um princípio básicos das leis – devem ser gerais e abstractas.

  • andresteves

    O Sr.Luís não passa de um ignorante ou de um perverso mental que gosta de espalhar as mentiras que mantém próximas de si por lhe terem sido enfiadas pelo ânus pelos seus avós…

    Pessoas como o senhor sem a medicação levam-nos todos para Auchwitz…

  • andresteves

    «Regimes de excepção para as minorias são atentatórios do verdadeiro espírito de um estado de direito e falseiam um princípio básicos das leis» – palavras de Zeca Portuga.

    Não se poderia estar de mais de acordo: FIM AO CASAMENTO CATÓLICO E DA CONCORDATA!

  • zeca Portuga

    Tem o Luís toda a razão.

    A pedofilia já esteve por um triz para ser tirada do rol das parafilias.
    E, não leva muito tempo que tal não aconteça.
    A catalogação do que é uma doença, uma tara ou um comportmento disfuncional é feita por votação(!!!!).
    Ora, quando se votou sobre a paneleirada, a votação estava viciada à partida… escolheu-se um dia em que estava pouca gente pra votar, e gente a favor.

    Claro que o facto de os americanos não considerarem isso uma doença, uma tara ou um desvio mórbido, não significa eu não seja.

    Convém dizer que o pedófila já foi abordada por tais sábios, nos mesmos termos.

    No dia em quer for retira do rol das parafilias, os ateistas vão querer que ela seja instituída, claro!!!

  • andresteves

    «A pedofilia já esteve por um triz para ser tirada do rol das parafilias.
    E, não leva muito tempo que tal não aconteça. »

    Será na verdade, terrível.

    Os bispos deixarão de ter tanto trabalho em arranjar lugares de «missionários» de última hora para muita gente…

    Lembremo-nos para que servia Timor Leste, paraíso na terra, para muitos pastores deviantes nos tempos da velha senhora.

    Muita sorte teve A Igreja com o 25 de Abril. Com o medo das más aparênçias afastou muita gente desse calibre para outras paragens.

    Ou em alternativa, podemos reclamar as palavras do anterior bispo de Aveiro, ao jornal da terra:
    « – Pedofilia na igreja americana? Tudo mentira… É culpa dos judeus que controlam a imprensa.»

    Quem desdenha, quer comprar. Continuem a pintar os outros com os vossos pecados, isso tem consequênçias.
    Depois não se queixem do que vos aconteça…

  • Carlos Esperança

    Sei o que são as concordatas. O Estado do Vaticano que nasceu dos acordos de Latrão, graças a Benito Amilcare Andrea Mussolini – um excelente católico que tornou obrigatório o ensino da religião nas escolas públicas – gosta desses tratados.

    Durante o fascismo o divórcio era proibido para os casamentos católicos. Foi Salgado Zenha que ameaçou acabar com a concordata se o divórcio não fosse restabelecido.

    O vaticano assinou concordatas com Franco, Salazar, Peron, Pinochet, Mussolini e outros facínoras.

  • zeca-portuga

    andresteves :

    Não se poderia estar de mais de acordo: FIM AO CASAMENTO CATÓLICO E DA CONCORDATA!

    Por mais que se mate, sabe que está a dizer uma asneira, uma verdadeira estupidez.
    Os católicos são a maioria (a larga maioria), além disso o casamento católico não é um privilégio. Muitos ateus (ateuólicos, como diz um comentador do ktreta), muitos mesmo, são casados catolicamente.
    Não estará aqui, porventura, algum que seja casado pela Igreja? Desconfio que sim.

    Quanto à Concordata, levem-na a referendo e, garanto-lhe vence por mais de 70%. Deve é explicar-se às pessoas do que se trata. Muito ignorante ateístas, passa a vida a falar do “Vaticano”, mas nunca se deu ao trabalho de saber o que é e o que faz, qual a sua importância no mundo actual e as previsões para o futuro.

    A concordata é um acordo com um estado “crente”. Veja lá se antes queria ter um acordo de igual teor com um estado ateu assumido, como por exemplo a Coreia do Norte?

    C. Esperança:

    O Estado do Vaticano que nasceu dos acordos de Latrão, graças a Benito Amilcare Andrea Mussolini – um excelente católico que tornou obrigatório o ensino da religião nas escolas públicas

    Ainda não vi onde está o problema!
    O Papa sempre teve o mesmo poder, sempre teve independência em relação à Itália. Por tudo o que a Itália (de Roma até hoje) roubara à Igreja e aos Cristãos, não é muito. O poder do Papa não reside me administrar um país (que só 440 metros quadrados). Reside no facto de ter um “rebanho pelo mundo inteiro.
    Hoje deveria ser obrigatório frequentar aulas de uma religião ou , quem não quisesse, aulas de “civilidade”.
    Infelizmente, desde que as aulas de moral se tornaram facultativas e não existe uma alternativa obrigatória, começou a desenvolver-se o teísmo, com graves consequências: o crime multiplicou-se milhares de vezes, a falta de respeito, de pudor, de civilização, de educação, diminuíram para um décimo. Criou-se uma sociedade animalesca, cruel, insensível, estúpida, perigosa e completamente abandalhada.
    Venha educação obrigatória outra vez!

    Durante o fascismo o divórcio era proibido para os casamentos católicos.

    Não existe divórcio para o casamento católico. Existe um separação de facto em termos civis, para os casamentos católicos. O divórcio católicos não existe, e muito bem. Quem não quer, não casa; se casou tem que ser responsável pelos seus actos.

    O Vaticano assinou concordatas com Franco, Salazar, Peron, Pinochet, Mussolini…
    Excelente!
    Pessoas que não obedeciam a ninguém, terem que negocias com o Papa, demonstra que o Papa é alguém de muito peso – está muito acima de todos os Chefes de Estado.
    Além disso, tais acordos pouparam muitos católicos.
    Excelente!
    A preocupação do Papa deve ser “apascentar as suas ovelhas”. Não se deve preocupar em prover a saúde dos lobos vizinhos e demais animais bravios!

  • JoseMoreira

    Deixe-me dizer-lhe que o Séc. XIX já passou há muito. Como é que conseguiu ficar lá?

  • zeca-portuga

    Correcção:

    onde se lê:
    “começou a desenvolver-se o teísmo, com graves consequências:”

    deve ler-se:
    “começou a desenvolver-se o ateísmo, com graves consequências:”

  • Zeca portuga

    José Moreira:
    O vosso anticatolicismo é que é uma coisa do séc. XIX. Teve uma irrupção sarnenta com os bandido, assassinos e ladrões que impingiram e impuseram a república – um dos quais dizia que acabava com a religião em duas ou três gerações – mas isso foi uma coisa episódica, já acabou no primeiro quartel do séc. XX.
    Esse anti catolicismo ateísta doentio é uma tara completamente ultrapassada, primária, radícula, cavernicula, contracultural e própria de fanáticos ignorantes, daqueles que se deixam manipular por um qualquer guru lunático e insalubre mental.

  • ricardodabo

    Alguém consegue me explicar por que uma pessoa contrária ao aborto, quando precisa fazer um transplante, aceita receber os orgãos de quem teve morte cerebral?

  • Zeca Portuga

    Não percebei a sua questão.

    É que entendo o que tem a ver o facto de uma mãe assassinar uma criança indefesa, com o facto de um indivíduo receber um órgão de um morto.

    Pergunte antes: por que razão algumas mães assassinam os filhos e recebem dinheiro do estado pra isso; outras dão um rim aos seus filhos, correndo risco de vida e nada recebem?

  • Zeca Portuga

    Correcção:

    onde se lê:
    É que entendo o que tem a ver…

    deve ler-se:
    É que não entendo o que tem a ver…

  • ricardodabo

    Zeca, que eu saiba, o feto não tem um cérebro; portanto, não é capaz de produzir pensamentos, nem ter emoções, muito menos sentir dor. Se há algo no homem que pode ser identificado com a alma, esse algo é o cérebro.
    Já o sujeito que teve morte cerebral possui um cérebro que sofreu danos irreversíveis e nunca mais funcionará normalmente. Ou seja, não há muita diferença entre ele e um feto. Ele também já não é capaz de produzir pensamentos, nem ter emoções, menos ainda sentir dor.
    Neste caso, qualquer objeção contra o aborto pode ser usada contra o transplante de órgão. Vou lhe dar um exemplo. Uma vez vi um pastor dizendo na televisão que o feto sofre ao ser retirado do útero, embora não haja qualquer evidência disso. Mas, se o feto sofre, que garantias você pode me dar de que uma pessoa com morte cerebral não sofre quando retiram os órgãos do seu corpo?
    Outro exemplo: aparentemente, aborto e transplante de órgãos tem objetivos diferentes: um salva vidas, o outro elimina vidas. Mas se você considera que um feto, aquele ser desprovido de cérebro, tem o mesmo valor que um ser humano adulto, então uma pessoa com morte cerebral deveria ter o mesmo status. Neste caso, a retirada de seus órgãos é que determinaria a sua morte. Em outras palavras, salva-se uma vida apenas à custa de outra.
    Então eu pergunto: se você acha moralmente errado eliminar um feto, como você poderia achar correto matar uma pessoa que poderia ser mantida vida por aparelhos e ainda por cima se apropriar dos órgãos dela? Isso deveria fazer você se sentir um porco.
    Tem outra coisa. Desde o final do ano passado, a Igreja Católica não considera que morte cerebral é um critério fiável para determinar a morte. Se você viver num estado administrado pelo papa e um dia precisar de um transplante de coração, você morre.
    No fundo, a pergunta não é se você é contra ou a favor do aborto. A pergunta é se você acha que morte cerebral é morte ou não. Se sua resposta for sim, então você deve ser a favor do aborto em qualquer caso e a favor do transplante de órgão de quem teve morte cerebral. Se sua resposta for não, você é contra uma coisa e outra. São questões casadas. Ou é sim e sim, ou é não e não.
    Essa história de ser contra o aborto e ir para a fila de espera do transplante é como sair de casa para ser independente e voltar lá todos os dias para pegar o almoço.

  • Zeca Portuga

    Ricardodabo:

    Antes de mais, gostaria que soubesse que sou “Não Dador” de órgãos. Devo ser, até, uma das primeiras pessoas de Portugal a registar-me, como não dador, no RENDA

    No dia em que a lei, rançosa e imbecil, sobre a colheita de órgãos foi publicada no diário da república, eu exigi, de imediato o meu registo como não dador – até então, era dador de sangue e órgãos.

    O que a lei portuguesa diz sobre o assunto, é que toda a pessoa que em vida e na posse de todas as suas faculdades não declarou ser “não dador”, é considerado “dador” e não pode a família opor-se à colheita de órgãos, para transplante ou investigação (evidentemente que tudo isto está regulamentado).

    Eu não concordo, precisamente pelas razões que você acabou de enumerar.

    A colheita de órgãos não tem que ser feita da foram que você relata. Dessa forma, eu sou, naturalmente contra (ou por que acha que sou “não dador”).
    E, garanto-lhe que mais de 90% dos portugueses nem sabem que são dadores compulsivos.

    Já no que respeita ao aborto, não venha com tretas sobre a vida humana. Se acha que uma criança abortada não tem cérebro, veja as imagens dos links.

    http://alunos.esffl.pt/nowteens/aborto.htm
    http://www.homemsonhador.com/AbortoAssassino.html
    http://knoppixnaweb.blogspot.com/2007/01/aborto

    Tretas, meu caro! Simples tretas!

    Mas, a verdade não se compadece das tretas.

    Digo-lhe mais: as razões que me levam a detestar os ateístas são deste tipo – defenderem coisas como estas (que se vêem nas fotos), ou javardice do casamento da paneleirada, e coisas afins.
    O facto deles serem anti Deus, ou de odiarem os crentes, a minha nem me chateia muito.

    Defenderem merdas destas, é que eu não lhes posso perdoar.

  • Carpinteiro

    Relativamente aos casamentos entre pessoas do mesmo sexo, a parte que mais me agrada é aquela em que alguém diz:

    – E agora a noiva pode beijar a noiva. – tenho que admitir que me agrada!

  • Carpinteiro

    Relativamente ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, a parte que mais gosto é aquela em que alguém diz:

    E agora a noiva pode beijar a noiva! – confesso que me agrada…

  • Carpinteiro

    Relativamente ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, a parte que mais gosto é aquela em que alguém diz:

    E agora a noiva pode beijar a noiva! – devo confessar que me agrada…

  • Luis

    Eu acho que com todo o respeito, que o Sr Carlos Esperança, deveria lavar a boca com sabão antes de falar desse grande estadita que foi o Salazar.
    E qual o mal de o vaticano ter assinado, uma concordata com esse grande homem que foi o Mussolini?

  • Carpinteiro

    O Luís pergunta:

    «E qual o mal de o Vaticano ter assinado, uma concordata com esse grande homem que foi o Mussolini?»

    – Nenhum, não fosse um grande pormenor. Esse pequeno homem Mussolini pagou à Santa Sé quase 700 milhões US$ em bónus do estado, e 507 milhões US$ em dinheiro, pela expropriação dos terrenos pontifícios roubados pela Santa Sé a ferro e fogo durante as guerras religiosas que devastaram a Europa. Uma parte desse dinheiro serviu para abrir o Banco do Vaticano, o restante foi investido numa fábrica de armas Italiana e num laboratório farmacêutico canadiano de anticoncepcionais.
    O povo foi roubado duas vezes. Pelo Vaticano quando foi escorraçado das suas terras e obrigado a pagar impostos ao Papa, e de novo Pelo Vaticano quando através de uma vergonhosa concordata assinada pelo seu querido Mussolini, teve que indemnizar quem o havia roubado por aquilo que afinal lhe não pertencia.

  • Zeca Portuga

    Carpinteiro:

    Onde foi vossemecê aprender tanto… que grande sabichão!

    Em primeiro lugar, os terrenos conquistados não são roubados, Ou então os EUA, o Brasil, a maioria dos países de Africa… por aí fora – incluindo Portugal, são terrenos roubados.

    Convém que saiba que os EUA, por exemplo, negociaram o Alaska, a Louisiana, o Novo México. Segundo a sua teoria, tratasse de um roubo!

    Desafio-o a ser honesto e descrever sucintamente a História Unificaão da Itália e o pale de Mussolini.
    E falso que Mussolini criou o Vaticano. Antes deles nascer, o parlamento havida reconhecida a soberania Papal sobre o Vaticano, e sobre Castel Gandolfo (considerando-os fora do território italiano), pela Lei das Garantias de 13/03/1871 (Mussolini só nasceu 12 anos depois).
    Ou seja: sou forçado a dizer-lhe que você e os ateístas de plantão nesta tasca, estão a mentir. Já chega de aldrabice!

    A Itália, caro desonesto sabichão, era um mosaico, do qual ainda hoje subsistem, San Marino (a mais antiga republica do mundo) e o Vaticano.
    Desapossar alguém, pressupõe que haja contrapartidas. Foi assim em Itália, foi assim nos EUA, é assim em todo o lado.

    Já quanto ao dinheiro recebido, trata-se de uma completa imbecilidade de uma completa falsidade.
    Estupidez de carpinteiro de tosco ou de pedreiro livre!

    Aldrabices e palermices – só você e outro desonesto, membro da Tasca Ateista Suburbana de Lisboa, a escrevinhar alarvidades sobre a Bibilia.
    Santa ignorância!… Excelsa estupidez!

  • Zeca Portuga

    perdoe-se as minhas gralhas (tratasse = trata-se; Unificaão = unidicação; pale de Mussolini= papel de Mussolini, etc).

    Estou com pressa, vou à igreja. Não me esquecerei de rezar pelos ignaros e mesquinhos (medíocres) ateistas.

  • Carpinteiro

    Zéca:

    Quero dar-lhe os parabéns. Já espaça mais as asneiras entre os parágrafos.
    Quanto aos valores recebidos, não estou para perder tempo, consulte: A Santa Aliança (cinco séculos de Espionagem do Vaticano) de, Eric Frattini; pág. 253,4,5. Ou :
    Em nome de Deus, de David Yallop, pág. 130 e 131. Aproveite, leia bons livros e cultive-se, que isso de andar com o Calhamaço dos Embustes às costas não dá resultado a ninguém a não ser aos padres.
    Quanto ao ir à missa rezar por quem quer que seja, aproveite e fique por lá. Tome banho na pia da água benta (com a língua que você tem, um simples gargarejo não basta). Durma na Igreja, sempre aumenta o estado de graça e poupa-nos aos seus dislates. Não prometo que resulte, pois como diz o representante em Portugal daqueles que em Israel insistem em derrubar o muro das lamentações à cabeçada, ou seja: – Vozes de BURRO não chegam ao céu… (falava por experiência própria).

  • Carpinteiro

    Zéca:

    Quero dar-lhe os parabéns. Já espaça mais as asneiras entre os parágrafos.
    Quanto aos valores recebidos, não estou para perder tempo, consulte: A Santa Aliança (cinco séculos de Espionagem do Vaticano) de, Eric Frattini; pág. 253,4,5. Ou :
    Em nome de Deus, de David Yallop, pág. 130 e 131. Aproveite, leia bons livros e cultive-se, que isso de andar com o Calhamaço dos Embustes às costas não dá resultado a ninguém a não ser aos padres.
    Quanto ao ir à missa rezar por quem quer que seja, aproveite e fique por lá. Tome banho na pia da água benta (com a língua que você tem, um simples gargarejo não basta). Durma na Igreja, sempre aumenta o estado de graça e poupa-nos aos seus dislates. Não prometo que resulte, pois como diz o representante em Portugal daqueles que em Israel insistem em derrubar o muro das lamentações à cabeçada, ou seja: – Vozes de BURRO não chegam ao céu… (falava por experiência própria).

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