Usos e imposições pias

17 thoughts on “Usos e imposições pias”

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  7uck077

  14 de Agosto, 2009 at 12:15

  Ridículo impedi-la de entrar na piscina, quanto papinho-furado para justificar uma perseguição, e cheio de retardados com um neo-ateismo de boutique que não vêem.

  Não quero que eles me digam o que vestir e o que pensar, mas também não vou ditar para eles.

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  Realista

  14 de Agosto, 2009 at 12:17

  concordo!!!

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  Carpinteiro

  14 de Agosto, 2009 at 16:59

  Na minha opinião qualquer cidadão, português ou chinês, hinduísta ou muçulmano, deve acatar as leis do país que o acolhe.

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  Realista

  14 de Agosto, 2009 at 22:05

  independente do sistema politico

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  Carpinteiro

  14 de Agosto, 2009 at 22:33

  Ginecologistas informam que, nos últimos anos, mulheres muçulmanas requisitam “certificados de virgindade” para oferecer como prova a potenciais parceiros matrimoniais.

  Algumas jovens não usam apenas o uso do véu islâmico, mas também da recusam a participar nas aulas de educação física, a assistir às aulas de ciências ou de educação sexual e pedem para sair da classe a fim de fazer a prece regulamentar ou o jejum ostensivo durante o Ramadão – exigências em nome da “liberdade religiosa”. Algumas alunas chegam ao exagero de se apresentarem aos exames escolares com o véu, dificultando sua a identificação

  O problema da laicidade na República Francesa não se limita às escolas. Ele está presente nos hospitais e em várias administrações públicas. Assim, algumas mulheres muçulmanas, acompanhadas por seus maridos, recusam serem atendidas por médicos do sexo masculino, mesmo em caso de emergência e de uma intervenção cirúrgica, quando não há médicas disponíveis. Os maridos são intransigentes e muitas vezes agressivos. Nas piscinas públicas tem havido pedidos para que se instituam horários especiais reservados às mulheres, em geral por parte de associações muçulmanas.

  Na realidade, o problema que está em jogo transcende a questão escolar e o uso do véu islâmico. Neste caso especial, são as relações entre os sexos, em particular a posição da mulher, que estão por trás dessas tradições religiosas. É a igualdade de sexos que está subjacente às polémicas. E são, sobretudo, os extremistas religiosos que se opõem à aplicação da laicidade na República.

  O laicismo pauta-se pela tolerância, pela aceitação, pelo respeito ao outro, diferente e ao mesmo tempo igual em deveres e direitos. O verdadeiro laicismo garante a liberdade de crença. Ele protege-se contra o fanatismo dos radicais. Protege a mulher contra as medidas de repressão e de submissão. São os extremistas de todas as religiões que combatem o laicismo e temem a democracia.

  O nosso principal inimigo não é Bin Laden nem Al Zarqaui, mas sim o Corão, o livro que os intoxicou.

  «…a partir do momento em que os povos se convenceram de fazer Deus falar, cada qual o fez falar à sua maneira, fazendo-lhe dizer o que quis»

  Rosseau.

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  Realista

  15 de Agosto, 2009 at 1:41

  sejamos praticos…. vamos aplicar a solução final nestes terriveis machistas de allah

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  download de filmes

  15 de Agosto, 2009 at 1:59

  muito bom gostei da materia valew

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  cine31

  15 de Agosto, 2009 at 6:32

  Tenho a dizer que sou ateu, e aqui na minha terra no Algarve (e creio que no resto do pais tambem), se eu quizer dar banho vestido tambem nao me deixam!

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  cine31

  15 de Agosto, 2009 at 6:33

  Pois, no comentario anterior, eu queria dizer “dar banho vestido” numa piscina! Em casa ou na praia tudo bem 🙂

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  Carpinteiro

  15 de Agosto, 2009 at 6:38

  Não temos por que pegar em pinças quando denunciamos os horrores dos livros sagrados. O Corão permite a poligamia e garante ao marido o direito de espancar a mulher. A meu ver, a doutrina que prega a submissão da mulher é, em síntese, a mesma que move os homens-bomba.

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  JoseMoreira

  15 de Agosto, 2009 at 15:55

  Carpinteiro:
  Acho interessante o seu comentário e concordo plenamente quando diz, em resumo, que laicidade é igual a tolerância.Suponho que quer dizer que se deve tolerar que as mulheres entrem, nas piscinas, com as roupas que a respectiva religião impõe e que usem o véu islâmico. Ou compreendi mal?
  É que, se em nome da laica tolerância devemos tolerar isso, também devemos tolerar que se pratique a excisão genital feminina? Ou a poligamia? Como disse um colega, neste mesmo local, quem vai a ou para uj país estrangeiro, tem de aceitar as leis desse país. Mesmo as religiosas, se existirem. Em vários países irlâmicos que visitei, as turistas não entram nas mesquitas se não vestirem uma burca, e mesmo os homens, nalguns locais, também têm de vestir um tipo de burca se, por exemplo, envergarem calções.
  Ou fui eu que li mal?

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  Carpinteiro

  15 de Agosto, 2009 at 17:14

  JoséMoreira:

  Acho interessante o seu comentário e concordo plenamente quando diz, em resumo, que laicidade é igual a tolerância.

  « …igual em “deveres e direitos”.»

  Suponho que quer dizer que se deve tolerar que as mulheres entrem, nas piscinas, com as roupas que a respectiva religião impõe e que usem o véu islâmico. Ou compreendi mal?É que, se em nome da laica tolerância devemos tolerar isso, também devemos tolerar que se pratique a excisão genital feminina? Ou a poligamia?

  «Ele protege-se contra o fanatismo dos radicais. Protege a mulher contra as medidas de repressão e de submissão.»

  Como disse um colega, neste mesmo local, quem vai a ou para uj país estrangeiro, tem de aceitar as leis desse país. Mesmo as religiosas, se existirem. Em vários países irlâmicos que visitei, as turistas não entram nas mesquitas se não vestirem uma burca, e mesmo os homens, nalguns locais, também têm de vestir um tipo de burca se, por exemplo, envergarem calções.

  «Na minha opinião qualquer cidadão, português ou chinês, hinduísta ou muçulmano, deve acatar as leis do país que o acolhe.»

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  sempapasnalingua

  15 de Agosto, 2009 at 19:12

  Não concordo com o raciocínio dos comentadores anteriores.
  Não basta exigir a reciprocidade de comportamentos nos respectivos países de culturas diferentes. Há que exigir o respeito dos valores universais (de que tanto se fala e depois esquecemos pactuando com os países que os asfixiam).
  Isso seria admitir que as culturas se valem por igual:erro tremendo. E cairiamos no relativismo cultural que todos condenamos ao criticar a ICAR.
  No Ocidente não se deve admitir qualquer comportamento que negue o nossso património cultural. O véu ou a burqa, p. ex.,são a negação dos direitos universais da mulher, pelos quais nos batemos há séculos.
  Vamos em nome da interpretação abusiva dos direitos humanos, da liberdade e etc tudo admitir e regredirmos para a idade das trevas?
  Era o que faltava!…
  Será racional tolerar comportamentos anti-democráticos que visam destruir a própria democracia?
  Mas afinal temos que tolerar o quê e porquê?
  Quem não estiver bem aqui, que se mude e regressem aos seus países ou emigrem para onde eles possam viver a sua “cultura” “livremente”
  Se nesses tais países culturalmente trogloditas agridem determinados valores, a nossa atitude só pode ser a de denúncia e reprovação.
  Ponto barra.

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  sempapasnalingua

  15 de Agosto, 2009 at 19:37

  Como ilustração das minhas posições a este respeito e ao problema do islamismo em geral, e para aqueles que compreendam francês, vai aqui um dos artigos dum muçulmano (?), combatente exemplar pela Democracia, pela laicidade e por um islão despolitizado e reformado.
  Por vezes penso que este senhor de muçulmano já não tem nada, mas estratégicamente tem que vestir essa roupa para melhor influenciar a corrente de opinião que promove o aggiornamento desse maldito sistema religioso-fascista.
  Vale a pena atentar na vertente política dos seus artigos, especialmente as tacadas que ele dirige a uma certa esquerda complacente e a quatro patas diante do islamo-fascismo.

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  sempapasnalingua

  15 de Agosto, 2009 at 19:38

  http://www.mohamed-sifaoui.com/article-34322113…

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  Fabio

  17 de Agosto, 2009 at 2:55

  com respeito do que foi dito realmente não é um religioso, ou um filosofo que diz o que é certo ou errado, a varios pensadores e também varias religiões, é dificíl saber qual é a certa , no entanto só o cristianismo biblico afirma que precisamos de Jesus para sermos salvos e ter vida eterna! no entanto pode ter pessoas que não acredite em um ser criador e vida eterna, e a outras que acredita num ser criador, mas não ve a importáncia em acreditar em Jesus! Porém o fim do mundo chega para todos pois as pessoas morrem! E se alguns filosofos e religiosos estiverém certo uns em não acreditar em vida eterna e outro ver que não a nescessidade de Jesus para serm salvos todos aparentemente estarão bem? AGORA SE ESTIVEREM ERRADOS ? e disse JESUS eu sou o caminho ea verdade ea vida ninguém vem ao Pai senão por mim!!!

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• 
  Fabio

  17 de Agosto, 2009 at 6:55

  com respeito do que foi dito realmente não é um religioso, ou um filosofo que diz o que é certo ou errado, a varios pensadores e também varias religiões, é dificíl saber qual é a certa , no entanto só o cristianismo biblico afirma que precisamos de Jesus para sermos salvos e ter vida eterna! no entanto pode ter pessoas que não acredite em um ser criador e vida eterna, e a outras que acredita num ser criador, mas não ve a importáncia em acreditar em Jesus! Porém o fim do mundo chega para todos pois as pessoas morrem! E se alguns filosofos e religiosos estiverém certo uns em não acreditar em vida eterna e outro ver que não a nescessidade de Jesus para serm salvos todos aparentemente estarão bem? AGORA SE ESTIVEREM ERRADOS ? e disse JESUS eu sou o caminho ea verdade ea vida ninguém vem ao Pai senão por mim!!!

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