A riqueza “moderna” do Vaticano está baseada na generosidade de Benito Mussolini. Com o Tratado de Latrão o Vaticano ficou isento do pagamento de impostos, tanto as suas propriedades como por seus cidadãos, além de não pagar taxas sobre mercadorias importadas; contam com imunidade diplomática e os privilégios inerentes. Artigo Primeiro: A Itália assume o compromisso de pagar à Santa Sé, a quantia de 750 milhões de liras, e entregará títulos da divida pública, a juros de cinco por cento, ao portador, no valor nominal de um bilhão de liras. Um cálculo equivalente para 1984 é de aproximadamente 500 milhões de dólares
“O DINHEIRO FAZ O MUNDO RODAR PARA A FRENTE” já este “Deus” Torna o Mundo Reacionário e o faz Viver andando para Trás! VIVA O DINHEIRO! PARA NOS LIVRARMOS DESTES LADRÕES ,ASSASSINOS, ESTUPRADORES DE CRIANÇAS TRAVESTIDOS DE INDIVÍDUOS MORAIS. SE SER AMORAL É TER DINHEIRO E DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO, VIVA LA PLATA!
Para manipular essa fortuna inesperada, o Papa Pio XI designou Bernardino Nogara. O Papa abriu as portas para especulações de câmbio e nas Bolsas de Valores, inclusive a aquisição de acções de companhias que fabricavam produtos incongruentes com os ensinamentos católicos, como bombas, tanques, canhões e anticoncepcionais, contribuindo para encher os cofres do Vaticano.
Nogara também especulava no mercado de ouro e nos mercados futuros. Comprou a Italgas, fornecedora exclusiva de gás para muitas cidades italianas, colocando na diretoria, como representante do Vaticano, Francesco Pacelli. O irmão de Pacelli acabou Papa, – Pio XII. O nepotismo que derivava do Pontificado tomou-se patente por toda a Itália. A regra era simples: Se há um Pacelli na diretoria, seis contra quatro como pertence ao Vaticano.
Entre os bancos que caíram sob a influência e controle do Vaticano, estavam o Banco di Roma, Banco di Santo Spírito e Casa di Risparmio di Roma.
Quando o Banco di Roma estava sob a ameaça de falir, provocando grandes prejuízos para o Vaticano, Nogara persuadiu Mussolini a assumir os títulos em grande parte sem valor e transferi-los para uma empresa holding do governo, a IRI. Mussolini também concordou que o Vaticano deveria ser reembolsado não pelo valor actual de mercado dos títulos, que era praticamente nenhum, mas pelo preço original de compra. A IRI pagou ao Banco do Vaticano mais de 630 milhões de dólares. Os prejuízos foram absorvidos pelo tesouro italiano, ou seja: o povo pagou a conta, tal como sucedia na Idade média.
Usando o capital do Vaticano, Nogara adquiriu empresas têxteis, de comunicações telefónicas, Ferrovias, cimento, electricidade e água. Adquiriu parcelas consideráveis e muitas vezes o controlo das acções de uma companhia depois de outra. Depois de adquirir uma empresa, raramente participava na sua directoria, preferia designar um homem de confiança da elite do Vaticano para defender os interesses da Igreja. Quando Mussolini precisou de armamento para invadir a Etiópia, em 1935, estes foram fornecidos por uma fábrica de munições que Nogara comprara por conta do Vaticano.
A existência de uma cadeia de corrupção que incluía a “lavagem” do dinheiro da Máfia, ligando figuras de proa nos círculos financeiros, políticos, clericais e do crime organizado, foi descoberta durante pontificado do papa Albino Luciani (João Paulo I) motivo pelo qual foi assassinado e o que o seguiu adoptou o nome de João Paulo II.
Alperin v. Vatican Bank was originally filed in Federal Court in San Francisco in November 1999. The plaintiffs are concentration camp survivors of Serb, Jewish, Roma and Ukrainian background and their relatives as well as organizations representing over 300,000 Holocaust victims and their heirs.
The plaintiffs seek an accounting and recovery of the Ustasha Treasury that according to the US State Department was illicitly transferred to the Vatican, the Franciscan Order and other banks after the end of the war.
Defendants currently include the Vatican Bank and Franciscan Order. These defendants combined to conceal assets looted by the Croatian Nazis from concentration camp victims, Serbs, Jews, Roma and former Soviet citizens from Ukraine, Belarus, and Russia 1941-1945.
Levy v. CIA is a lawsuit filed under the Freedom of Information Act seeking release of US Intelligence agency files regarding the notorius Vatican spymaster, Fr. Krunoslav Draganovic. New records on Draganovic were released as a result of the successful conclusion of that lawsuit in 2001.
Como diz o provérbio: quando se copia de um é plágio, de vários é pesquisa.
Fui buscar informação a fragmentos de textos de comentários que por vezes recolho de outros blogs, de: Millenari – O Vaticano contra Cristo; David Yallop – Em Nome de Deus.
“O DINHEIRO FAZ O MUNDO RODAR PARA A FRENTE” já este “Deus” Torna o Mundo Reacionário e o faz Viver andando para Trás! VIVA O DINHEIRO! PARA NOS LIVRARMOS DESTES LADRÕES ,ASSASSINOS, ESTUPRADORES DE CRIANÇAS TRAVESTIDOS DE INDIVÍDUOS MORAIS. SE SER AMORAL É TER DINHEIRO E DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO, VIVA LA PLATA!
Para manipular essa fortuna inesperada, o Papa Pio XI designou Bernardino Nogara. O Papa abriu as portas para especulações de câmbio e nas Bolsas de Valores, inclusive a aquisição de acções de companhias que fabricavam produtos incongruentes com os ensinamentos católicos, como bombas, tanques, canhões e anticoncepcionais, contribuindo para encher os cofres do Vaticano.
O Vaticano especula no mercado de ouro e nos mercados futuros. Comprou a Italgas, fornecedora exclusiva de gás para muitas cidades italianas, colocando na diretoria, como representante do Vaticano, Francesco Pacelli. O irmão de Pacelli acabou Papa, – Pio XII. O nepotismo que derivava do Pontificado tomou-se patente por toda a Itália. A regra era simples: Se há um Pacelli na diretoria, seis contra quatro como pertence ao Vaticano.
Entre os bancos que caíram sob a influência e controle do Vaticano, estavam o Banco di Roma, Banco di Santo Spírito e Casa di Risparmio di Roma.
Quando o Banco di Roma estava sob a ameaça de falir, provocando grandes prejuízos para o Vaticano, este persuadiu Mussolini a assumir os títulos em grande parte sem valor e transferi-los para uma empresa holding do governo, a IRI. Mussolini também concordou que o Vaticano deveria ser reembolsado não pelo valor actual de mercado dos títulos, que era praticamente nenhum, mas pelo preço original de compra. A IRI pagou ao Banco do Vaticano mais de 630 milhões de dólares. Os prejuízos foram absorvidos pelo tesouro italiano, ou seja: o povo pagou a conta, tal como sucedia na Idade média.
Usando o capital, o Vaticano adquiriu empresas têxteis, de comunicações telefónicas, Ferrovias, cimento, electricidade e água. Adquiriu parcelas consideráveis e muitas vezes o controlo das acções de uma companhia depois de outra. Depois de adquirir uma empresa, preferia designar um homem de confiança da elite do Vaticano para defender os interesses da Igreja. Quando Mussolini precisou de armamento para invadir a Etiópia, em 1935, este foi fornecido por uma fábrica de munições adquirida pelo Vaticano.
A existência de uma cadeia de corrupção que incluía a “lavagem” do dinheiro da Máfia, ligando figuras de proa nos círculos financeiros, políticos, clericais e do crime organizado, foi descoberta durante pontificado do papa Albino Luciani (João Paulo I) motivo pelo qual foi assassinado e o que o seguiu adoptou o nome de João Paulo II.
Alperin v. Vatican Bank was originally filed in Federal Court in San Francisco in November 1999. The plaintiffs are concentration camp survivors of Serb, Jewish, Roma and Ukrainian background and their relatives as well as organizations representing over 300,000 Holocaust victims and their heirs.
The plaintiffs seek an accounting and recovery of the Ustasha Treasury that according to the US State Department was illicitly transferred to the Vatican, the Franciscan Order and other banks after the end of the war.
Defendants currently include the Vatican Bank and Franciscan Order. These defendants combined to conceal assets looted by the Croatian Nazis from concentration camp victims, Serbs, Jews, Roma and former Soviet citizens from Ukraine, Belarus, and Russia 1941-1945.
Levy v. CIA is a lawsuit filed under the Freedom of Information Act seeking release of US Intelligence agency files regarding the notorius Vatican spymaster, Fr. Krunoslav Draganovic. New records on Draganovic were released as a result of the successful conclusion of that lawsuit in 2001.
Como diz o provérbio: quando se copia de um é plágio, de vários é pesquisa.
Fui buscar informação a fragmentos de textos de comentários que por vezes recolho de outros blogs cujo nome sinceramente não recordo, de: Millenari – O Vaticano contra Cristo; David Yallop – Em Nome de Deus.
O Diário de uns ateus é o blogue de uma comunidade de ateus e ateias portugueses fundadores da Associação Ateísta Portuguesa. O primeiro domínio foi o ateismo.net, que deu origem ao Diário Ateísta, um dos primeiros blogues portugueses. Hoje, este é um espaço de divulgação de opinião e comentário pessoal daqueles que aqui colaboram. Todos os textos publicados neste espaço são da exclusiva responsabilidade dos autores e não representam necessariamente as posições da Associação Ateísta Portuguesa.
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13 thoughts on “Vaticano perdeu o monopólio”