Loading

Vaticano – Fábrica dos milagres não pára

Bento XVI aprovou esta Sexta-feira a publicação do decreto que aprova o milagre necessário para a beatificação do Cardeal John Henry Newman (1801-1890). Trata-se de uma cura referida por Jack Sullivan, um Diácono Permanente da Arquidiocese de Boston (EUA).

(…)

Além deste decreto, foram aprovados outros três relativos a milagres (um para canonização, dois para beatificações) e quatro de martírio, na Guerra Civil Espanhola, na II Guerra Mundial e durante o regime comunista na Hungria.

Comentário: os milagres são sempre na área da medicina e os taumaturgos do mesmo quadrante político.

4 thoughts on “Vaticano – Fábrica dos milagres não pára”
  • Carpinteiro

    Milagre, é coisa de que a Igreja usa e abusa para sacar dinheiro aos incautos, mas que na realidade não existe, porquê?

    Para haver milagre tem que haver um santo (exceptuando deus, que nunca ninguém o viu e quem dele enche a boca ainda hoje não sabe explicar exactamente o que isso é, e seu filho que está sobejamente provado ser uma fraude cuja existência é impossível provar sem deixar equívocos). Para haver um santo tem que haver milagre. Ora, como se diz, e muito bem por estas bandas, aqui é que a porca-torce-o-rabo.

    Como sabe o crente se a sua prece está a ser ouvida? Quem lhe garante que é esse e não outro santo, que está à coca do pedido? Como sabe que foi o dito cujo que intercedeu junto do seu superior hierárquico, ou o pedido passou ainda por outro santo (ou candidato ao cargo), antes de chegar ao gabinete do “chefe”?

    Ironias à parte, só a partir do século XII o papa tomou o assunto em mãos e passou ele mesmo a dirigir o negócio da santidade. Sim, porque se dúvidas houver elas são facilmente dissipadas. Se antes os santos eram elevados aos altares por aclamação popular no meio da rua e faziam milagres que era uma fartura, porque raio tem que vir agora o faxina-de-serviço-à-causa-do-negócio, dizer, frente a quem nos devemos ajoelhar e quem está habilitado ou não a fazer milagres?

  • Carpinteiro

    Um santo rende dinheiro desde a 1ª hora:

    Os emolumentos da Santa Sé, – 6.000 euros
    Honorários para médicos, teólogos e bispos, – 8.000 euros.
    Publicação da “Positio”, – 10.000 euros.
    Deslocações do postulador ao Vaticano, – 20 mil euros
    Deslocações na fase de canonização, 10 mil euros
    A “Positio” tem de voltar a ser publicada. Mais 10 mil euros.

    Para se fazer um santo são necessários, pelo menos, 64 mil euros.
    Quase treze mil contos em moeda antiga.

    Se acham que é a Igreja que os paga, desenganem-se. A “máquina” está bem montada e os crentes são o seu “lubrificante”.

  • Carpinteiro

    Milagre, é coisa de que a Igreja usa e abusa para sacar dinheiro aos incautos, mas que na realidade não existe, porquê?

    Para haver milagre tem que haver um santo (exceptuando deus, que nunca ninguém o viu e quem dele enche a boca ainda hoje não sabe explicar exactamente o que isso é, e seu filho que está sobejamente provado ser uma fraude cuja existência é impossível provar sem deixar equívocos). Para haver um santo tem que haver milagre. Ora, como se diz, e muito bem por estas bandas, aqui é que a porca-torce-o-rabo.

    Como sabe o crente se a sua prece está a ser ouvida? Quem lhe garante que é esse e não outro santo, que está à coca do pedido? Como sabe que foi o dito cujo que intercedeu junto do seu superior hierárquico, ou o pedido passou ainda por outro santo (ou candidato ao cargo), antes de chegar ao gabinete do “chefe”?

    Ironias à parte, só a partir do século XII o papa tomou o assunto em mãos e passou ele mesmo a dirigir o negócio da santidade. Sim, porque se dúvidas houver elas são facilmente dissipadas. Se antes os santos eram elevados aos altares por aclamação popular no meio da rua e faziam milagres que era uma fartura, porque raio tem que vir agora o faxina-de-serviço-à-causa-do-negócio, dizer, frente a quem nos devemos ajoelhar e quem está habilitado ou não a fazer milagres?

  • Carpinteiro

    Um santo rende dinheiro desde a 1ª hora:

    Os emolumentos da Santa Sé, – 6.000 euros
    Honorários para médicos, teólogos e bispos, – 8.000 euros.
    Publicação da “Positio”, – 10.000 euros.
    Deslocações do postulador ao Vaticano, – 20 mil euros
    Deslocações na fase de canonização, 10 mil euros
    A “Positio” tem de voltar a ser publicada. Mais 10 mil euros.

    Para se fazer um santo são necessários, pelo menos, 64 mil euros.
    Quase treze mil contos em moeda antiga.

    Se acham que é a Igreja que os paga, desenganem-se. A “máquina” está bem oleada e os crentes são o seu “lubrificante”.

You must be logged in to post a comment.