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Vaticano tem razão

O Vaticano saiu a público para criticar duramente os que procuram exercer pressões sobre o andamento do processo de beatificação de Pio XII, o Papa que liderou a Igreja durante a II Guerra Mundial.

Comentário: Depois da canonização de um cão, duas mulas e Escrivá que diferença faz um amigo de Hitler?

15 thoughts on “Vaticano tem razão”
  • Carpinteiro

    «Segundo Bento XVI, o Papa Pacelli percebeu desde o início “o perigo constituído pela monstruosa ideologia nacional socialista (nazi, ndr), com as suas perniciosas raízes antisemitas e anticatólicas”. »

    Bento XI diz que o regime era anti-católico, ora isso é uuma rotunda falsidade- Hitler declara-se católico no “Mein Kampf”, o livro onde ele anuncia o seu programa político. Também afirma que está convencido ser ele um “instrumento de deus”. A igreja católica nunca colocou no seu Índex o “Mein Kampf”, mesmo antes da ascensão de Hitler ao poder. Podemos acreditar que o programa anti-semita do futuro chanceler não desagradava à igreja. Hitler mostrará o seu reconhecimento tornando obrigatória uma prece a Jesus nas escolas públicas alemãs, e reintroduzindo a frase “Gott mit uns” (Deus está conosco) nos uniformes do exército alemão.”

  • EU

    já beatificar o pulha do Stepinac…. ke diferença faz?

  • Zeca Portuga

    Carpinteiro:

    Você sabe que não tem qualquer razão, é usa argumentos desonestos.
    Veja esta afirmação de uma ateísta raivoso (extraído, como exemplo, do blog “esquerda republicana”).

    Eu cresci a ajudar à missa em Santarém, vestidinho de branco…”

    Tal como Hitler.

    Muitos dos ateístas que espumam de raiva com o lume do ódio nos olhos, contra os católicos, são casados pela Igreja e baptizaram os filhos.

    Recentemente num Post do “ktreta”, vários ateístas assumiram que casaram pela Igreja, consciente de que estavam a ser desonestos, aldrabões, mentirosos, que estavam a ludibriar e falsificar aquilo que, por sua honra juravam.

    Hitler fez exactamente o mesmo.
    Mas Hitler era um político, e não há políticos honestos. Ele sabia que, numa sociedade marcada por valores cristãos, era necessário usar determinadas “tácticas” para que a sua mensagem fosse aceite.
    Ainda hoje os americanos fazem isso: quando o espírito de patriotismo falha (ou é posto em causa), recorrem sempre à religião.

    Portanto, sabendo-se hoje o que se sabe do Hitler, vendo os seus actos contra os crentes; judeus, católicos, protestantes, ortodoxos…etc; vendo a forma como profanou e vilipendiou locais de culto e objectos sagrados, vendo a forma como tratou freiras, padres, ministros de outras religiões cristãs, etc… dizer que ele era um crente religioso, é uma imbecilidade de grau extremo.

    Paralelamente, toda a gente sabe que as mentiras sobre Pio XII foram inventadas, sabe-se até como e porquê.

    A desonestidade dos ateístas, comparável à de Hitler, na sua génese, é também uma prova de como se pode reproduzir e perpetuar a mais indigna torpeza, quando mentes pouco evoluídas (adeptas do estado pré-civilizacional, ou da selva original) repetem até à exaustão aquilo que sabem que é embustice.

    Toda a gente sabe que a Igreja não colaborou com qualquer regime político durante o século XX – quem diz o contrário MENTE ou é historicamente desonesto!
    O que não a Igreja pode, o que nunca poderia fazer, o que seria extremamente errado fazer, era desafiar os regimes e lideres políticos facionazis e comunas.

    A responsabilidade dos lideres da Igreja sobre a segurança de todos os católicos, era demasiado importante para se opor a algumas prorrogativas e obrigações que lhe foram impostas.

    È bom não esquecer que as práticas de Hitler contra os judeus (e não só) tiveram um antecedente importante no nosso país – a implantação da república em Portugal, e os actos discriminatórios e protonazis dos ateístas republicanos, maçonaria e carbonária, que lhe vieram adstritos.
    O Vaticano sabia o que poderia acontecer, pois já tinha os exemplos das ideias dos “republicanos portugueses”: Do Costa, do Bruno e doutras avantesmas semelhantes.

    Na verde, sempre foram os regimes ateístas e os falsos crentes que cometerem as maiores atrocidades

  • j sousa

    oh zeca… Tem dó!… tu não passas dum padreca… vai dar banho ao cão! andas em tudo o que é blogues que põem em causa as tuas crendices… se há alguém a espumar de raiva és tu!…
    só podes ser padre ou seminarista.
    Com tanta aldrabice tens de te confessar 20 vezes por dia, pelo menos. Quando não, perdes lugar ao lado do teu criador… esse ódio ao ateísmo é pecado, sabias zeca?… reza, reza muito!…

  • Carlos Esperança

    Curioso ter a ICAR excomungado os comunistas mas nunca os nazis ou os fascistas.

    O Vaticano foi criado pelos acordos de Latrão assinados por Mussolini que tornou o ensino católico obrigatório nas escolas públicas. Admira-me não estar ainda canonizado. É um patife que falta e ficava bem no mesmo altar de Pio XII e Escrivà.

    Na Alemanha de Hitler as crianças começavam o dia a rezar nas escolas.

    Agora canonizar PIO XII acho muito bem. Mais um biltre a fazer milagres.

  • Dio Porco!!!

    Carlos… a ICAR excomungou 1 nazista..pelo menos… Degrelle… em 1979… e mesmo assim por divergencias.. e nada mais…
    Você se esqueceu de citar o monsenhor Tiso… ele tambem não foi excomungado pela ICAR… tampouco a ICRA excomungo Ante Pavelic e seus cxomparsas… e o pior… canonizou Stepinac

  • Zeca Portuga

    J. Sousa:
    Não, não sou padre!
    andas em tudo o que é blogues que põem em causa as tuas crendices… ” – refere-se vossemecê a blogs membros do Ladrorium ateísta!?
    Isso é verdade. Mas, sabe!?… Eu sou lavrador e sei por experiência que até as estrumeiras têm utilidade.

    Se isto fosse um campeonato de aldrabice, estupidez e imbecilidade, os ateístas ganhavam 99,8% das provas, por tão larga margem que nem é mensurável.

    Além de absolutamente desonestos (aldrabões, falsificadores de factos e amantes de verdades contrafeitas), são completamente hipócritas… dizem que Deus não existe, e passam a vida a falar d’Ele e dos seus seguidores.

  • Zeca Portuga

    Poucos actos cometidos pelos facionazis seriam motivo de excomunhão.
    Desde logo, todos os actos de guerra, desde que não sejam perpetrados contra a Igreja, não são motivo de excomunhões. Doutra forma, teríamos todos os exércitos excomungados, os Aliados, os americanos no Vietname, no Iraque, nos Balcãs, no Afeganistão; todas as potências europeias nas sua colónias, incluindo Portugal.

    Põe-se a questão, por exemplo de J. Tiso: era membro da Igreja, sobre o qual há dúvidas (e não certezas – porque a História não se faz dse opiniões pessoais, mas sim de factos documentados) de ter praticado alguns crimes.
    Na eventualidade de terem existido tais crimes, seriam motivo de excomunhão se fossem praticados contra a Igreja, ou se Tiso actuasse na qualidade de membro da Igreja.
    A serem eventualmente verdadeiras as acusações, nenhuma foi perpetrada contra a Igreja (o conjunto dos crentes católicos) ou seus dogmas. Por outro lado, Tiso actuava enquanto politico e não enquanto sacerdote.
    Há já bastante tempo que as questões politicas não eram motivo de excomunhão, salvo de envolvessem directamente a Igreja

    A separação da Igreja e do Estado, e as implicações que isso acarretaria, tiveram um bom exemplo em Portugal, onde os ateístas e maçónicos praticaram algumas da tácticas dos nazis, tendo defendido a deportação de todos os jesuítas e católicos convictos (inveterados, como eles diziam).

    O caso Português é bem pior, por não estávamos em contexto de guerra.

    Durante uma guerra, o ponto de vista das partes beligerantes é antagónico.
    Ainda recentemente, na guerra do Iraque, os EUA fizeram uma autêntica caça ao homem, usando, como divertimento um baralho de cartas, com as figuras dos alvos a abater, estivessem onde estivesse. Visto do ocidente, isto nem foi censurado. Se o governo iraquiano fizesse um baralho e cartas coma finalidade de recreativa de caçar os americanos, estivessem eles onde estivessem, e por isso desse ainda uma recompensa, ninguém, no ocidente, concordaria, e tal acto seria visto como um horroroso terrorismo.

    Durante uma guerra, as facções em confronto têm formas diferentes de encara as coisas, dai que a Igreja não se meta, se não for parte da questão.
    Todos nós defendemos que os nazis tinham que ser capturados e julgados, muito poucos defenderam que os americanos tinham que ser capturados e julgados pelos acontecimentos do Japão, que nada ficaram, a dever aos alemães.

    Ou seja, a crueldade (e os rimes) cometida pela nossa facção, é heroísmo; pela facção contrária, é barbárie!

    Não estão hoje os Judeus a actuar de forma que, observadas as barreiras e mediadas as distâncias, iguala Hitler?

    Em termos de direito canónico, a postura, e os actos e alguns “ateístas modernos” são bem mais merecedores de excomunhão do que aos actos bélicos.

  • Jose Simoes

    “Todos nós defendemos que os nazis tinham que ser capturados e julgados, muito poucos defenderam que os americanos tinham que ser capturados e julgados pelos acontecimentos do Japão, que nada ficaram, a dever aos alemães”

    Os americanos não cometera, genocídio, enfim uma diferença insignificante.

    “Não estão hoje os Judeus a actuar de forma que, observadas as barreiras e mediadas as distâncias, iguala Hitler?”

    Grande disparate.

    “Em termos de direito canónico, a postura, e os actos e alguns “ateístas modernos” são bem mais merecedores de excomunhão do que aos actos bélicos”

    Bem me ralo de ser excomungado, mas podes explicar isso melhor?

    José Simões

  • j sousa

    errado!…
    Não falo de quem desconheço ou não me foi apresentado… logo não falo de coisas ou supostas aparições (ou assombrações?). Se outros o fazem, é problema deles. Tão pouco ando a provocar os crentes no seu espaço intimo… é uma questão de boa convivência e de educação. Tão só!… Ou quererá o Zeca “lavrador” que os não crentes invadam a sua intimidade com provocações de baixo nível como vocemecê faz?
    passe bem

  • Sincero

    claro.. claro…
    e eu tenho duvidas se os republicanos portugueses e espanhóis cometeram crimes contra o clero. Por que a História não se faz de opiniões pessoais e clericais, mas sim de factos documentados

  • Jose Simoes

    “O que não a Igreja pode, o que nunca poderia fazer, o que seria extremamente errado fazer, era desafiar os regimes e lideres políticos facionazis e comunas”

    Nada disso

    Pelo que eu sei a Igreja EXCOMUNGOU o comunismo E os TODOS seus seguidores.

    E excomungou Goebbels

    José Simões

  • j sousa

    errado!…
    Não falo de quem desconheço ou não me foi apresentado… logo não falo de coisas ou supostas aparições (ou assombrações?). Se outros o fazem, é problema deles. Tão pouco ando a provocar os crentes no seu espaço intimo… é uma questão de boa convivência e de educação. Tão só!… Ou quererá o Zeca “lavrador” que os não crentes invadam a sua intimidade com provocações de baixo nível como vocemecê faz?
    passe bem

  • Sincero

    claro.. claro…
    e eu tenho duvidas se os republicanos portugueses e espanhóis cometeram crimes contra o clero. Por que a História não se faz de opiniões pessoais e clericais, mas sim de factos documentados

  • Jose Simoes

    “O que não a Igreja pode, o que nunca poderia fazer, o que seria extremamente errado fazer, era desafiar os regimes e lideres políticos facionazis e comunas”

    Nada disso

    Pelo que eu sei a Igreja EXCOMUNGOU o comunismo E os TODOS seus seguidores.

    E excomungou Goebbels

    José Simões

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