Clique aqui e veja, leitor, a mentalidade de um bispo da ICAR.
4 thoughts on “A ICAR e os Ateus”
Carpinteiro
Gostei especialmente:
«O ateísmo sistemático que além de outras causas, “leva o desejo de autonomia do homem a tal ponto, que levanta dificuldades contra qualquer forma de dependência de Deus”…a igreja manifesta o seu desgosto pelo ateísmo…respeita e compreende os sem fé em Deus e sem religião, desde que seriamente estudem estes problemas em busca da verdade»
Eu acho porreiro que a chispalhada da ICAR venha a publico manifestar o seu desgosto pela existência de ateus. É sinal de que estes lhe estão a provocar bastante incómodo.
Esgueiroso, nocivo, esse é o molde tácito dos parasitas; usam o que qualquer homem tem individualmente: o inferir (a inferência), ou o perguntar, que pode-se vulgarmente se chamar de fé (especulação); e transformar isso em todo um rol de engôdos; impõem crenças sobre uma especulação absurda, forçam-nas com amarros violentos sobre tudo e todos, e cancelam terminantemente o direito do ser humano prosseguir a sequência natural de uma pergunta (os passos de uma inferência, que vêm sequentes a uma inferência: dispor algumas inferências, ver se conseguem formar uma premissa, dispor algumas premissas, verificar se uma única tem validade inicial constatando-a com inúmeros recursos de reflexão, etc). Como precisam enfiar uma aberração psicológica na cabeça de todos, então eles desgraçam nossa cabeça antes da idade da Reflexão Rudimentar , entre os 4,5 aos 5,5 anos de idade. Durante anos procurei ver um único resquício de serventia nesse troço de igreja, religião, revirei de tudo quanto é jeito com a máxima atenção, mas só vi esse negócio fraudulento piorar, chegando agora a tal insânia que está convulsivo na gana que vai destroçar o Planeta para dominar a cabeça das pessoas a qualquer custo. Mas tenho assim por alto que já destruíram umas quatro, ou cinco, ou seis, grandes civilizações antes da que estamos. Já sabemos o suficiente pelo que coletamos na nossa História, e posso assegurar, nesta eles acabaram; e qualquer troço que esteja camufladamente com eles tem por sentença irremediavelmente ser dissolvido por nosso apronto no Desenlace.
Esgueiroso, nocivo, esse é o molde tácito dos parasitas; usam o que qualquer homem tem individualmente: o inferir (a inferência), ou o perguntar, que pode-se vulgarmente se chamar de fé (especulação); e transformar isso em todo um rol de engôdos; impõem crenças sobre uma especulação absurda, forçam-nas com amarros violentos sobre tudo e todos, e cancelam terminantemente o direito do ser humano prosseguir a sequência natural de uma pergunta (os passos de uma inferência, que vêm sequentes a uma inferência: dispor algumas inferências, ver se conseguem formar uma premissa, dispor algumas premissas, verificar se uma única tem validade inicial constatando-a com inúmeros recursos de reflexão, etc). Como precisam enfiar uma aberração psicológica na cabeça de todos, então eles desgraçam nossa cabeça antes da idade da Reflexão Rudimentar , entre os 4,5 aos 5,5 anos de idade. Durante anos procurei ver um único resquício de serventia nesse troço de igreja, religião, revirei de tudo quanto é jeito com a máxima atenção, mas só vi esse negócio fraudulento piorar, chegando agora a tal insânia que está convulsivo na gana que vai destroçar o Planeta para dominar a cabeça das pessoas a qualquer custo. Mas tenho assim por alto que já destruíram umas quatro, ou cinco, ou seis, grandes civilizações antes da que estamos. Já sabemos o suficiente pelo que coletamos na nossa História, e posso assegurar, nesta eles acabaram; e qualquer troço que esteja camufladamente com eles tem por sentença irremediavelmente ser dissolvido por nosso apronto no Desenlace.
O Diário de uns ateus é o blogue de uma comunidade de ateus e ateias portugueses fundadores da Associação Ateísta Portuguesa. O primeiro domínio foi o ateismo.net, que deu origem ao Diário Ateísta, um dos primeiros blogues portugueses. Hoje, este é um espaço de divulgação de opinião e comentário pessoal daqueles que aqui colaboram. Todos os textos publicados neste espaço são da exclusiva responsabilidade dos autores e não representam necessariamente as posições da Associação Ateísta Portuguesa.
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