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A Mensagem da Bíblia

 

Consideremos o caso de uma criança educada num país ocidental com uma população de maioria cristã.
 
Não é preciso um grande esforço de imaginação para a vermos ser-lhe repetidamente impingida a existência de seres mágicos e sobrenaturais e a ser-lhe incutida a ideia de que é absolutamente normal tomar como certo algo que se não vê e de cuja existência não existe uma única prova, um único indício.
 
Depois, como «explicação» para este contra-senso, e quando tudo aconselharia que se ensinasse à criança algum sentido de razoabilidade, vemos que é então que se ensina a criança a dar os primeiros passos na senda da mais incrível irracionalidade. Como se não bastasse, ainda ouvimos dizer-lhe que para que essa irracionalidade passe a ser «razoável» e perfeitamente aceitável como princípio de vida, bastará darmos-lhe o nome de… «fé»!
 
E pronto, está aberto o caminho para vermos uma criança aterrorizada com as penas do Inferno e ainda por cima com a ideia incutida de que nem sequer é livre para tomar as suas próprias decisões, por si própria e pelos seus valores éticos e da sociedade em que está inserida, pois passará o resto da sua vida a ser permanentemente vigiada por um ser invisível que está em todo o lado e que tudo vê e tudo sabe.
E que criou as galáxias e os planetas, mas que ao mesmo tempo gosta de ser bajulado com orações e jaculatórias.
 
Um ser tão poderoso que criou todo o Universo, mas que não gosta que os seres humanos usem preservativos e que considera a castidade como uma virtude porque tudo o que se relaciona com sexo tem uma conotação de “sujidade” e tem um cheiro pecaminoso e a enxofre.
 
E que valores, que modelos de moral e de ética vemos a ser ensinados a essa criança?
Para começar, diz-se que esses modelos e esses valores estão todos inscritos e explicados num «livro sagrado» chamado Bíblia, que contém a palavra de Deus ditada aos Homens.
 
Ensina-se depois à criança que os valores que deve seguir e que os critérios éticos que deve adoptar ao longo de toda a sua vida não são os seus, e que não se vivenciam só por si e por aquilo que representam, mas simplesmente porque já antes de si foram instituídos e que, por isso, se devem aceitar e seguir acriticamente e sem discussão.
Como se a criança não estivesse apta a encontrar os seus próprios valores e a sua ética pessoal, mas precisasse que alguém estranho e de fora lhos ensinasse e incutisse.
 
Mas é então que vemos ensinar à criança que o mesmo Deus que lhe é dado como referência dos valores, da moral e da ética a seguir, que o mesmo Jesus Cristo que lhe dão como exemplo de bondade e de amor ao próximo, são antes os maiores facínoras e os mais empedernidos assassinos que alguém possa imaginar.
 
Diz-se à criança que Jesus Cristo é paz e amor, diz-se à criança que ela é «cristã».
Mas depois contam-se-lhe os ensinamentos desse mesmo Jesus Cristo, que disse que tinha vindo à Terra não para trazer a paz, mas sim a espada.
Que disse que tinha vindo tratar somente do seu próprio povo e não de toda a gente.
O mesmo Jesus Cristo que disse para lhe trazerem à sua frente aqueles que não o quisessem seguir e que os matassem à sua frente.
 
A questão é esta:
Que poderemos esperar de uma criança a quem, desde a mais tenra idade, são incutidos os valores de um Deus que nos diz que não se pode trabalhar ao sábado sob pena de morte, que os homossexuais e os judeus devem ser mortos à pedrada e que nos mostra ao longo de todo o «livro sagrado» como se propagam pragas e se assassinam e dizimam populações inteiras?
 
Que poderemos esperar de uma criança a quem são ensinados como exemplos de vida a seguir os de um Jesus Cristo, que antes de mais nada mostrou ser o maior dos xenófobos e o maior dos intolerantes, e que nos deixou como exemplos de ética e de moralidade a própria morte de quem não pensa como ele e simplesmente não o quer seguir?
            
23 thoughts on “A Mensagem da Bíblia”
  • Carpinteiro

    Se deus fosse bom, amá-lo, não seria mandamento.

  • pkzeiro

    sou novo no blog e admiro o pensamento de voces, eu tenho uma opnião a respeito de Deus, eu acho qii Deus foi criado para amedrontar as pessoas, para domina-las.Do msm modo qii os faraos se comparavam a ele, era uma estratégia para amedrontar i manipular as pessoas, ele errava muito i msm assim se comparava a Deus, um ser supremo i perfeito… como ele dizia esta do lado de Deus ninguem teria coragem de desafiar uma ordem sua, assim como os gregos, romanos i incas usavam das msm estrategia, fazendo o povo a viver diante de costumes qii era impostos por eles, oferendas por exemplo, se eles naum fizessem a oferenda ao deus da água aconteceria um dilúvio, amedrotando i manipulando as pessoas… alguem consegue entender meu raciocinio ?

  • RB

    Considere-se a substituição de algumas palavras EM MAIUSCULAS e veremos que o texto continua a ter o mesmo sentido que o autor lhe deu:

    “Consideremos o caso de uma criança educada num país ocidental com uma população de maioria ATEIA.

    Não é preciso um grande esforço de imaginação para a vermos ser-lhe repetidamente impingida a NÃO existência de seres mágicos e sobrenaturais e a ser-lhe incutida a ideia de que é absolutamente normal tomar como certo algo PARA cuja AUSÊNCIA não existe uma única prova, um único indício.

    Depois, como «explicação» para este contra-senso, e quando tudo aconselharia que se ensinasse à criança algum sentido de razoabilidade, vemos que é então que se ensina a criança a dar os primeiros passos na senda da mais incrível irracionalidade. Como se não bastasse, ainda ouvimos dizer-lhe que para que essa irracionalidade passe a ser «razoável» e perfeitamente aceitável como princípio de vida, bastará darmos-lhe o nome de… «ATEU»!

    E depois não se confunda Deus com religião: O texto que se segue prova a confusão que o autor incorre… pelo que, tendo já vindo a seguir alguns posts, deduzo que os mesmos não são ATEUS, mas antes anti-igreja, senão vejamos:

    “Um ser tão poderoso que criou todo o Universo, mas que não gosta que os seres humanos usem preservativos e que considera a castidade como uma virtude porque tudo o que se relaciona com sexo tem uma conotação de “sujidade” e tem um cheiro pecaminoso e a enxofre.”

    Pergunto… o que é que a existencia de Deus tem a ver com as regras emanadas pelas diversas igrejas ou religiões?

    V.exas. para meu espanto não são ATEUS, são básicamente anti-religião, o que não defende os bons pregaminhos filosóficos do ateismo.

    Os únicos sistemas politicos Ateus são aqueles testados na URSS, na china, na coreia, entre outros menosres… onde foram assassinados padres, incendiadas igrejas cristãs, mulculmanas, hindus… massacrando milhões de crentes… e a conclusão a que se chegou foi que os mesmos sistemas, baseados no ateismo, não vingaram…. nem nunca vingarão, dada a natureza do ser humano. Assistimos, que mesmo tendo massacrado a população, os ateus não conseguiram… o povo mantém o interesse pela religião, nos paises acima referidos.

    O ateismo filosófico não é um perigo, ao contrário do que mta gente defende, ele existe e deverá existir, com as diversas ramificações ou cisões… não podem os pseudo-ateus atacar as religiões e procurar as incongruências das mesmas (que existem)… devem antes falar da filosófia que defendem, apresentando argumentos válidos, testáveis, cientificos.

    RB

  • Carpinteiro

    «Pergunto… o que é que a existencia de Deus tem a ver com as regras emanadas pelas diversas igrejas ou religiões?»
    – É que a base dessas regras foram(?) ditadas por um deus.

    E já agora, quem é a favor dos milagres e dos diálogos com seres invisíveis porque faz uso do computador e utiliza a tecnologia resultante da ciência que a própria Igreja condenou como obra do demo, e não usa a senhora de Fátima para comentar neste blog?

    Ateu não é anti-igreja, é anti-isto:
    http://www.youtube.com/watch?v=9sn1keQb63w

  • RB

    ó carpinteiro… o seu mal é que parece que só conhece uma religião. E depois continuo a perguntar o que é que Deus (em sentido lato e não no sentido religioso) tem a ver com a criação humana das religiões… estas são produto dos homens, com todos os defeitos inerentes á condição humana.

    Diga-me lá Carpinteiro que provas cientificas tem para afirmar que deus não existe? será o 1º a tê-las? então porque critica uma religião que, do mesmo modo, o não é capaz de provar. São ambos filhos da crença… embora antagónicas.

    Tem a mesma lógica de dawkins, quando teve de recorrer á invenção do 'meme', o equivalente ao gene cultural, para conseguir ter alguma lógica no seu raciocionio… sem qualquer base cientifica.

    RB

  • Carlos Esperança

    Diga-me lá Carpinteiro que provas cientificas tem para afirmar que deus não existe? será o 1º a tê-las?

    RE: As mesmas que existem para as sereias. Não há provas de que não existem. Mas é prudente desconfiar.

  • RB

    pois… bem me parecia; em todo caso eu poderei acreditar em sereias, embora não prove que elas existem… mas tb ninguém prova que elas não existem. Posto isto… a única atitude plausivel será duvidar, como bem disse, da sua existencia e da sua inexistencia, ou aceitar quer uma quer outra sob a condição da prova. A proposição 'Deus existe' até prova em contrário é tão válida como a proposição 'Deus não existe'. Ou melhor no Infinito Deus existe…

    Pelo exposto considero-os Agnósticos e não Ateus

    RB

  • Carpinteiro

    RB.

    «ó carpinteiro… continuo a perguntar o que é que Deus (em sentido lato e não no sentido religioso) tem a ver com a criação humana das religiões… estas são produto dos homens, com todos os defeitos inerentes á condição humana.»

    – E deus, é criação de quem?

  • Carpinteiro

    RB.

    Essa sua tentativa de separar deus do factor religioso é falaciosa na medida em que deus sem o homem não existe, e deus acaba onde homem acaba.
    Pede-me prova de que deus não existe, eu respondo-lhe: existe, existe na cabeça do soldado israelita que parte à martelada a mão direita do palestiniano que atira uma pedra, existe na cabeça do palestiniano que se prepara para se fazer explodir na paragem do autocarro, para os que juntavam a lenha para os autos de fé, deus existia.
    É precisamente contra esse deus e seus (in)dignos representantes que eu me insurjo.

  • Elmano

    RB
    Não são os ateus que têm de provar que os deuses não existem. São os crentes que afirma que ele existe que o devem provar. Não inverta os papéis.
    Assim como foi Pitágoras que teve de demonstrar o seu teorema também têm de ser os teístas a provar que existe tal Nada.
    Se um dia provarem inequivocamente que ele exista eu passo a acreditar.
    Eu não acredito em bruxas. Não tenho de provar a sua não existência.
    Não acredito em nhonhos nem em gambuzinos. Mas quando os cientistas ou os defensores da sua existência provarem, inequivocamente, que eles existem eu passo a acreditar.
    Nem sequer acredito que existam mafagafas. Até que me provem o contrário.
    O que o RB não consegue compreender é que os deuses foram uma criação dos homens e não o inverso.
    Os homens criaram milhares de deuses.
    Os babilónios, os fenícios, os ditos bárbaros, os Incas, os Maias, os Aztecas, os gregos, os romanos, só para falar de impérios ou civilizações recentes, eram politeístas (pagãos como os monoteístas lhes chamam). Criavam deuses todos os dias.
    E aniquilivam-se uns aos outros para dar mais poder a quem se escondia por traz dos deuses.
    O pkzeiro diz-lhe algumas das razões porque os homens tiveram necessidade de criar esses mitos. É claro que, a seguir à criação dos mitos, logo havia quem se apoderasse disso para amedrontar os crentes e juntar poder.
    A história das religiões está cheia de impostores. Os mais conhecidos são Moisés, Cristo e Alá. Mas antes deles já havia os vendedores de oráculos.
    E depois disso vieram os cobradores de dízimos e congruas, os vendedores de bulas e de missas.
    Passe bem.

  • RB

    Caro Elmano, quando falo em ‘Deus’ penso em qualquer coisa, nunca no deus bíblico imaginado por pessoas ao longo dos tempos; quero referir-me ao eventual Criador de todas as coisas, muito antes de qualquer ser humano pudesse sequer existir. A ciência conseguiu colocar ‘Deus’ no seu devido lugar… no infinito; o deus bíblico há muito que não existe nos molde que Lhe atribuem… contudo a abstracção do termo infinito é de impossível compreensão para nós.
    Hoje a eventualidade de deus existir, a sua eventual assinatura na matéria, encontra-se-á por etapas; mais cedo ou mais tarde descobriremos, que o big bang talvez não tenha sido o inicio de Tudo; isto leva-nos sempre á mesma questão… o infinito. O universo ou universos infinitos ou um Criador ele próprio Incriado num tempo infinito. Ambos os conceitos são espantosamente incompreensíveis.
    O facto do deus bíblico aparentar não existir cientificamente falando, não significa que não procuremos, hoje, o sentido das coisas… e observemos o que nos rodeia, com alguma atenção, sem estarmos dogmaticamente colhidos no nosso próprio pensamento ou confortavelmente á espera que os outro provem aquilo que não somos capazes de provar.
    Neste sentido o Deus a que me refiro não é a criação humana a que as diversas religiões veneram, é a eventual entidade, força, ou outra coisa qualquer que poderá estar na origem das coisas… essa entidade deverá ser um entidade amoral, nem boa nem má, apenas Inteligente.
    E a observação dessa Inteligência é observável, por esse universo fora… grande parte dos pensadores cientista dizem ser da opinião, que a matéria, o universo segue determinadas linhas que fazem supor a existência de uma ordem pré-estabelecida. Na verdade tudo isto pode também ser mentira, a existência de um universo pode simplesmente não ter inicio em Nada, que tem a mesma validade da abstração infinito, e será em suma o outro nome de Deus ou o inverso.
    Por outro lado é também possível, dentro da incompreensibilidade do infinito, que deus exista e tenha de facto criado tudo, desde os tempos infinitos e incriados até ao planeta terra e á existência dos seres humanos, que intuíram que Ele existe, pelas primeiras manifestações religiosas, como bem disse o Elmano, necessariamente imperfeitas por serem fruto do medo, do receio, do desconhecido, da morte. Foram evoluindo, e fruto da ambição de uns, da fé de outros, da bondade e da maldade de ainda outros, nasceram as diversas religiões e credos, que v.exas. tanto criticam… pois ainda não compreenderam que o milagre da fé, cura de facto.
    A vossa frase que circula nos autocarros encerra a possibilidade ou probabilidade de Deus existir… se ‘deus provavelmente não existe’ existe margem probabilística, na vossa concepção, para que ele exista; ora se admitem a possibilidade de Ele existir, pois v.exas. não tem afirmado claramente que Deus não existe… neste sentido continuo a dizer v.exas. não são Ateus, no sentido filosófico… quando muito agnósticos, pois admitem a dúvida probabilística.

    RB

  • Jose Simoes

    e você tem a certeza que deus existe OU fica à espera de prova e também é um agnóstico?

  • Elmano

    Caro RB
    Eu afirmo que o sr. Nada não existe. Não acredito na sua existência. Ponto final.
    Nem acredito que alguém me prove que ele existe. Porque os teístas, quando chega a hora das contradições, não fazem outra coisa que não seja falar de Fé e Mistério.
    Mas eu não sou exdrúxulo. Se o sr. Nada se dignar presentear os seus apaniguados com uma curta apresentação, e se nessa apresentação admitir a presença de cientistas, cépticos e não crentes, que confirmem irrefutavelmente a sua presença e posterior desaparecimento, então fico convencido.
    E isto não é ser agnóstico. É a aceitação de que só a ciencia e a observação podem provar o que ainda não foi não foi explicado.

  • RB

    “Eu afirmo que o sr. Nada não existe” Elmano.

    Ora aí está Elmano… o sr. Nada não terá então probabilidade de existir, ao contrário do que afirmam os autocarros dos pseudo-ateus. Assim entendemo-nos… um verdadeiro Ateu, não pode admitir a dúvida, é o chamado ateísmo forte.

    O problema das afirmações é que as mesmas requerem prova… e tal como os teístas, v.exa. não as têm. Por isso diz mais á frente que acredita que Ele não exista, até ao momento que lhe provem o contrário, se bem que acha que nunca se poderá provar tal ideia.

    Nesta perspectiva os Teístas dizem o mesmo em sentido inverso “deus existe” e ambos afirmam o que não podem provar. Não descortino diferenças entre uns e outros em relação á lógica.

    Mas o que mais me espanta não é que os ateus discordem das idéias das pessoas religiosas… considero-os pares da mesma lógica de raciocionio… o que me espanta é que nos ultimos tempos isso tem significado uma perseguição dos religiosos, com atitudes ofensivas ás ideias religiosas de cada, com recurso á ridicularização da crença alheia, como se tem visto por esse mundo fora e em alguns posts deste blogue.

    Mas isso não é novo nos ateus, algumas correntes políticas optaram pela repressão da crença, como na antiga União Soviética.

    Da mesma forma que me espanta toda a perseguição que as diversas crenças fazem umas ás outras e aos ateus também… ambos brincam com a dignidade das ideias, como se tratasse de um inimigo a abater.

    Nas igrejas até consigo entender os motivos, embora preversos, os motivos são os comuns a condição humana… o poder. Nos ateus ainda não cheguei a perceber o motivo de tanta mania de perseguição, pois não tem o poder como meta de curto e médio prazo, no sentido que não está institucionalizado numa organização de quadros. A menos que haja uma corrente politica por trás dos responsáveis das associações ateias actuais, o que não me admirava nada.

    RB

  • fernando

    jesus existe sim quem acredita nele sente ele vcs ateus acreditam que o mundo veio de uma explosao se asssim fosse que força teria causado essa explosao ja que os ateus partem do ponto de vista cientifico de que tudo tem que ser explicado e complovado mas os cientistas entram em contradiçao visto que nao comseguem explicar quem cauou essa explosao ora eu que sou leigo na area cientifica sei que do ponto de vista cientifico algo teria que causar essa tal explosao cosmica ao meu ver os cientistas que querem explicar levam apublico uma teze imcompleta pois eles nao podem provar que deus nao existe emfim digam ai quem teria causado essa suposta explosao que segundo a ciencia deu origem ao mundo e quem criou esse atomo que explodiu a ciencia tenta tenta mas nunca vai pode provar a nao existencia de deus porque ele e real eso analizar o corpo humano por exemplo com inumeros detalhes e toda a complexidade de seu funcionamento e incomsebivel a ideia de que uma explosao seria capaz de fazer algo tao complexo e ao mesmo tempo perfeito emfim so pode ter sido deus que fez todas as coisas so queria resalta que jeus nao e um deus imaginario que so existe na mente humana sua existencia e independente da crença humana ou seja ofato da ciencia nao acreditar que deus existe nao o torna inexistente ele continua existindo quer acreditem ou nao so mais uma coisa ele mudou amiha vida

  • Zeca Portuga

    Fernando:

    Os ateístas portugueses (e não só) acreditam que o “acaso” determina tudo – ou seja, o deus deles é o “acaso”: na natureza tudo se formou por acaso; somos inteligentes, por “acaso”; a vida surge do “acaso”… etc.

    Ou seja, o “acaso” é uma chiquelete usada pelos ateístas, tal como por outros meios-homens, pouco evoluídos.

    Aqui, não há ateus, mas sim ateístas, membros da “Tasca Ateísta de Lisboa.
    Se sabe o que é uma tasca, já sabe que tipo de gente temos.

  • Jose Simoes

    Diga-me lá Carpinteiro que provas cientificas tem para afirmar que deus não existe?

    E quais as que tem que Deus existe?

    José Simões

  • icognita

    Nossa que hilário!

  • icognita

    Nossa que hilário!!!!!!!

  • icognita

    Nossa que hilárico!!!!!!!

  • icognita

    Nossa que hilário!

  • icognita

    Nossa que hilário!!!!!!!

  • icognita

    Nossa que hilárico!!!!!!!

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