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  • 17 de Abril, 2009
  • Por Carlos Esperança
  • AAP

Desonestidade clerical

DESONESTIDADE ATEÍSTA

CORREIO DA MANHÃ

7 thoughts on “Desonestidade clerical”
  • Ricardo Alves

    É impressão minha ou o Carlos Azevedo está a dizer que os milagres são uma forma «degradada» de religião?

  • Carlos Esperança

    Não é impressão, é um facto.

  • Olhar Ateu

    É a prova de que a canonização é um acto político, tal como o foi a canonização.

    Cordialmente

  • Olhar Ateu

    Uppps !
    “tal como o foi a beatificação” digo.

  • Fantasma Ateu

    Bom sinal de inteligência e sobriedade, colocar o link para todos lerem o “artigo” desse pobre homem… só suscita gargalhadas!!! os srs. curas estão tão habituados ao resultado de centenas de anos da sua propaganda sem concorrência, (lembrar a santissima inquisição que a eliminou toda…) que agora que estão lentamente a ser encostados à parede por “uns quantos”, como dizem, entram em desespero de causa hihihi!!! Este senhor cura que se lembre que quando a sua seita teocrática infelizmente emergiu para nos lançar no obscurantismo, também eram uns quantos, e tão insignificantes que nem Flávio Josefo (um contemporâneo) lhes fez a mínima referência!

  • Carpinteiro

    A táctica é velha mas resulta, senão vejamos:
    Não é por acaso que D. Carlos Azevedo escreve: «Mal seria se o representante da Nação estivesse ausente de facto tão relevante para a grande maioria da população…»
    A maioria dos portugueses passou completamente ao lado do evento. Apercebendo-se do facto, a Igreja, numa tentativa de credibilizar o evento, envolve o PR e governo no acto.
    O poder político que precisa como nunca do poder religioso para amansar as hostes, (não vá a coisa descampar com a crise no auge), tem na Igreja a mão amiga; e uma mão lava a outra.
    Pena é que a Igreja não consiga arranjar um “santinho anti-crise”. Nesta altura dava um jeitão.

  • Carpinteiro

    A táctica é velha mas resulta, senão vejamos:
    Não é por acaso que D. Carlos Azevedo escreve: «Mal seria se o representante da Nação estivesse ausente de facto tão relevante para a grande maioria da população…»
    A maioria dos portugueses passou completamente ao lado do evento. Apercebendo-se do facto, a Igreja, numa tentativa de credibilizar o evento, envolve o PR e governo no acto.
    O poder político que precisa como nunca do poder religioso para amansar as hostes, (não vá a coisa descampar com a crise no auge), tem na Igreja a mão amiga; e uma mão lava a outra.
    Pena é que a Igreja não consiga arranjar um “santinho anti-crise”. Nesta altura dava um jeitão.

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