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Encontro Ateísta e Humanista de Lisboa – Tema: Jesus Existiu?

O tema deste encontro (8 de Maio) serão os argumentos contra e a favor da existência de Jesus. O nosso convidado, Paulo Ramos, autor do blogue “Quem Escreveu Torto Por Linhas Direitas?” irá apresentar-nos os resultados da sua investigação sobre este tema e as razões porque considera que Jesus não existiu.

Após a apresentação do nosso convidado, o debate será aberto a todos os presentes.

Paulo Ramos é Licenciado em Informática e pós-graduado na mesma área. Sendo um apaixonado pela área da História da Religião, decidiu há alguns anos iniciar uma investigação aprofundada sobre a História do Cristianismo.

Está também marcado para o próximo dia 28 de Março (Sábado), um encontro de tema aberto no Botequim do Rei (Parque Eduardo VII).

10 thoughts on “Encontro Ateísta e Humanista de Lisboa – Tema: Jesus Existiu?”
  • Católicos

    Quanta falta de ter o que fazer… parem de perder tempo com essas “investigações” toscas… Jesus existe e sempre vai existir… por todos os séculos dos séculos….. vocês querendo ou não… Viva Jesus para sempre…

  • anticlerical

    acredito na existência do rei artur

  • centauro

    A última vez que vi Cristo, o gajo estava bêbedo. Apareceu-me na última sexta- feira13, mal vestido como sempre, a máscara de imbecil a decorar-lhe o carão, os olhos chorosos e sanguinolentos, vendia bíblias em muito mau estado, devia estar a ressacar porque se coçava imenso e uma porção de tiques esquisitos agitavam-lhe o corpo; apareceu-me de supetão, explicava eu, no Café do Gaudêncio, olhou-me fixamente, afastou uma cadeira e sentou-se à minha frente: “Sou Cristo, o Jesus Cristo, o tal da… ” – disse em jeito de apresentação e eu sorri discreto, abanei a cabeça e interrompi: “Sim… eu sei! Que queres de mim?” Abriu os olhos surpreso. “Sabes?! Sabes como?” Soltei uma forte gargalhada e lá lhe expliquei que estava farto de ver fotografias e imagens dele, em tudo o que era sítio, além de que vira, pelo menos meia dúzia de vezes, o musical de Andrew Lloyd Webber: Jesus Cristo Superstar. “Viste a peça, ou o filme?” perguntou curioso e não lhe respondi, porque achei que isso não fazia diferença nenhuma. O silêncio entre nós começava a ficar incómodo pelo que lhe perguntei: “Que fazes aqui, 'pá'?” Coçou-se mais intensamente, roubou um cigarro ao maço que repousava na mesa, exibiu um sorriso mefistofélico (nem eu sei que tipo de sorriso é esse, mas que fica bem num texto destes, fica!) acendeu-o, aspirou o fumo profundamente, tossicou e confessou-me que andava a veder bíblias, posters da senhora de Fátima, do D. Nuno Álvares Pereira, do Ratzinguer e outros, porque precisava de dinheiro para o espírito santo fazer uma operação. Abri a boca em O, curioso, e ele explicou-me que o raio do espírito santo tinha uma doença no fígado chamada aflatoxicose e, por causa dela, podia ir desta para melhor.
    Condoí-me, estou a falar a sério, e lá lhe fiquei com duas bíblias, uma imagem da saozinha e outra do padre Cruz. Porque vos conto isto? Para que saibam que Cristo existe, existe mesmo e eu estive com ele. Juro, pela vossa saúde.

  • amiltonsilva200809

    Tenho um vizinho cujo nome é Jesus, e esse eu sei que existe mesmo.

  • amiltonsilva200809

    Tenho um vizinho cujo nome é Jesus, e esse eu sei que existe mesmo.

  • Lyra

    Eu acredito na fada dos dentes.

  • Jose Simoes

    Mesmo sem ter estudado o assunto estou bem convencido que deve ter havido um (ou provavelmente mais) Jesus que foi crucificado. Tanto o nome quanto a forma de punição eram bem populares na altura.

    De resto, como não acredito em milagres o texto bíblico não pode ter corrrespondido à verdade.

    No meio, é dificil de saber. Eu sei que não há registos históricos antes de terem passado mais que 500 anos o que torna a coisa suspeita (MUITO!). Ainda por cima a história é tão identica a tantas outras histórias de outros povos que se fosse hoje andava tudo a discutir os direitos de autor.

    Não sei porquê aposto no Jesus Barabás. O nome está certo (apesar da igreja o ter corrigido, tirando-lhe o Jesus do nome), tem uma certa aura “zé do telhado”, e não fez assim nada de notável, mas era popular. Mas outro qualquer serve.

    Mas se alguém escreveu alguma coisa sobre o caso, e contou a alguém, que é capaz de ter achado piada e percebido mal um ou outro ponto, mas se a história foi passando oralmente, 500 anos depois podemos ter algumas versões ligeiramente diferentes (os envangelhos), aos quais alguns outras lendas que até não teriam, originalmente, muito a ver com o assunto, se juntaram. (e outras foram tiradas). Algumas se calhar vieram de quem escreveu os manuscritos do mar morto.

    Aliás penso que o processo que o (Al)Corão deve ter tido uma origem semelhante. Só foi passada a escrito séculos depois dos presumídos factos. E muito do que foi escrito foi aproveitado, mas também muito foi queimado. Na verdade foi quem decidiu o que era para aproveitar é que escreveu o livro.

    E quem conta um conto acrescenta um ponto.

    Mas a falta de documerntos mais fiáveis, variados e contemporâneos torna os assunto indecifrável, na minha opinião. Mas divirtam-se. Eu iria à conversa se me fosse possível (Não é).

    José Simões

  • Jose Simoes

    Desculpem o acrescento mas lembrei-me de uma impecável escrito (e desenhado) naquelas coisas que a gente lia e escrevia na nossa década de 70 e que ilustra o que eu disse.

    Jesus pregado da cruz para o soldado romano: “seus filhos da !”#$%&/()@£§{[]}…”

    Um apóstolo(?) para outro: escreve aí “e jesus disse – perdoai-lhes pai, eles não sabem o que fazem”

    Outra:

    Noviça para Madre: O 25 de Abril não foi uma revolução
    Madre: Porquê
    Noviça: ora, ora, quem ouviu falar numa revolução em que nem freiras violam.

    ProntoS não resisti.

    José Simões

  • Rasputine Saloio

    Se o Público de hoje diz que ele existiu, é porque existiu.

  • Rasputine Saloio

    Se o Público de hoje diz que ele existiu, é porque existiu.

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