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  • 8 de Fevereiro, 2009
  • Por Carlos Esperança
  • Catolicismo

Onde pára a laicidade?

Mais de 300 dos 1800 professores de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC) que leccionam nas escolas públicas portuguesas podem ficar sem colocação no próximo ano lectivo, devido à directiva do Ministério da Educação, que impede estes docentes de serem directores de turma e de ministrarem disciplinas como Área de Projecto ou Estudo Acompanhado.

3 thoughts on “Onde pára a laicidade?”
  • Carpinteiro

    1800 professores! Já pensaram em quanto isso fica ao erário público num tempo de tantas dificuldades?
    O mais caricato é que nem sequer são colocados pelo ministério da Educação nem se sujeitam a um qualquer concurso minimamente transparente, não! Apresentam-se no Conselho Executivo de corpinho bem feito, com um cartinha do Bispo no bolso, é assim que o director da escola toma conhecimento de quem vai leccionar a disciplina, imaginem como isto é!
    Se querem fazer proselitismo que o paguem do bolso deles é o mínimo e só lhes fica bem. O Banco (Ambrosiano) do Vaticano tem mais dinheiro que muitos países do terceiro mundo, PODE e DEVE custear os seus funcionários.

  • Carpinteiro

    1800 professores! Já pensaram em quanto isso fica ao erário público num tempo de tantas dificuldades?
    O mais caricato é que nem sequer são colocados pelo ministério da Educação nem se sujeitam a um qualquer concurso minimamente transparente, não! Apresentam-se no Conselho Executivo de corpinho bem feito, com um cartinha do Bispo no bolso, é assim que o director da escola toma conhecimento de quem vai leccionar a disciplina, imaginem como isto é!
    Se querem fazer proselitismo que o paguem do bolso deles é o mínimo e só lhes fica bem. O Banco (Ambrosiano) do Vaticano tem mais dinheiro que muitos países do terceiro mundo, PODE e DEVE custear os seus funcionários.

  • Carpinteiro

    1800 professores! Já pensaram em quanto isso fica ao erário público num tempo de tantas dificuldades?
    O mais caricato é que nem sequer são colocados pelo ministério da Educação nem se sujeitam a um qualquer concurso minimamente transparente, não! Apresentam-se no Conselho Executivo de corpinho bem feito, com um cartinha do Bispo no bolso, é assim que o director da escola toma conhecimento de quem vai leccionar a disciplina, imaginem como isto é!
    Se querem fazer proselitismo que o paguem do bolso deles é o mínimo e só lhes fica bem. O Banco (Ambrosiano) do Vaticano tem mais dinheiro que muitos países do terceiro mundo, PODE e DEVE custear os seus funcionários.

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