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Como o cérebro cria um deus?

Um artigo interessante na New Scientist tenta encontrar explicações para o facto porque algumas pessoas acreditam na existência de um deus.

Uma citação de que gostei:

Religious belief is the “path of least resistance”, says Boyer, while disbelief requires effort.

9 thoughts on “Como o cérebro cria um deus?”
  • MF1

    O cérebro humano é capaz de tudo.

  • Nuno

    A estupidez humana também.

  • MF1

    Isso também é verdade.
    Como por exemplo acreditar em coisas inventadas…

  • Nuno

    Coisas inventadas…
    Tipo o quê?

  • MF1

    Muitas coisas…
    Tipo…deuses e isso…

  • Nuno

    Criar “deuses” é próprio do ser humano desde que existe civilazação…
    Adorar o Sol, a Água, a Natureza em si… e alguns animais em representação de valores como Justiça, Liberdade, etc também.

    Mas penso eu, isso não era errado… Tratou-se de uma resposta humana para tentar explicar coisas e fenómenos que não entendiam.

    Isso ainda acontece hoje…a ciência nunca irá explicar tudo. O alcance do nosso conhecimento do Universo e da Vida é e será sempre limitado. Mas nada disto impossibilita a presença e existência do Transcendente na nossa vida. 🙂

  • Rodrigo

    Descrença requer esforço porque é necessário fazer vistas grossas, e ter a honestidade de um cafetão, para ignorar as Leis da Física que negam a abiogênese, o Big Bang e outras coisas.

    A mentira sempre requer mais esforço, pois ela precisa constantemente se acomodar (ou melhor, camuflar) os fatos.

  • Rodrigo

    Descrença requer esforço porque é necessário fazer vistas grossas, e ter a honestidade de um cafetão, para ignorar as Leis da Física que negam a abiogênese, o Big Bang e outras coisas.

    A mentira sempre requer mais esforço, pois ela precisa constantemente se acomodar (ou melhor, camuflar) os fatos.

  • Rodrigo

    Descrença requer esforço porque é necessário fazer vistas grossas, e ter a honestidade de um cafetão, para ignorar as Leis da Física que negam a abiogênese, o Big Bang e outras coisas.

    A mentira sempre requer mais esforço, pois ela precisa constantemente se acomodar (ou melhor, camuflar) os fatos.

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