Escola evangélica desabou

8 thoughts on “Escola evangélica desabou”

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  Carlos Melo dos Reis

  11 de Novembro, 2008 at 17:22

  É de evidente mau gosto a exploração que se faz da dor e da desgraça alheia em proveito próprio, seja numa dimensão religiosa, seja por parte de anti-clericais…

  Tal é o caso deste artigo que me parece um pouco sádico e até vai na esteira do que precisamente por aqui se critica em relação à punição que as religiões , segundos os autores, fazem continuamente.

  Não sei com propriedade os antecedentes e as causas do desastre, se a organização era fidedigna, ou de um ‘one man show’. Parece-me que o autor também não sabe !…

  Os crentes estão sujeitos como todos os humanos às mesmas vicissitudes, este é um dos grandes desafios para eles. Aliás, não é nada invulgar ocorrerem desgraças em peregrinações a lugares sagrados das várias religiões…

  O próprio cristianismo toma a sua força também a partir de um condenado à morte…

  Não é a fuga à desgraça que faz os crentes, mas a doação de sentido, para estas e todas as outras coisas.

  Estes ensinamentos estão expressos em todas as religiões.

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  Carlos Melo dos Reis

  11 de Novembro, 2008 at 18:22

  É de evidente mau gosto a exploração que se faz da dor e da desgraça alheia em proveito próprio, seja numa dimensão religiosa, seja por parte de anti-clericais…

  Tal é o caso deste artigo que me parece um pouco sádico e até vai na esteira do que precisamente por aqui se critica em relação à punição que as religiões , segundos os autores, fazem continuamente.

  Não sei com propriedade os antecedentes e as causas do desastre, se a organização era fidedigna, ou de um ‘one man show’. Parece-me que o autor também não sabe !…

  Os crentes estão sujeitos como todos os humanos às mesmas vicissitudes, este é um dos grandes desafios para eles. Aliás, não é nada invulgar ocorrerem desgraças em peregrinações a lugares sagrados das várias religiões…

  O próprio cristianismo toma a sua força também a partir de um condenado à morte…

  Não é a fuga à desgraça que faz os crentes, mas a doação de sentido, para estas e todas as outras coisas.

  Estes ensinamentos estão expressos em todas as religiões.

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  Atheos

  11 de Novembro, 2008 at 18:35

  Ah,é?? Onde está esse deus tão poderoso e justo nesta hora??

  “É de evidente mau gosto a exploração que se faz da dor e da desgraça alheia em proveito próprio, seja numa dimensão religiosa”

  a igreja faz tudo isso que você disse…

  Carlos, vê se te enxerga!

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  Atheos

  11 de Novembro, 2008 at 19:35

  Ah,é?? Onde está esse deus tão poderoso e justo nesta hora??

  “É de evidente mau gosto a exploração que se faz da dor e da desgraça alheia em proveito próprio, seja numa dimensão religiosa”

  a igreja faz tudo isso que você disse…

  Carlos, vê se te enxerga!

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  kavkaz

  11 de Novembro, 2008 at 19:07

  Carlos Melo dos Reis

  Você comete um erro crasso ao dizer que pretendi “explorar” a desgraça alheia. Digo que é da sua parte que há uma tentativa de explorar o anti-ateísmo confundindo e adulterando as minhas intenções e denegrindo os objectivos do meu artigo. Você está redondamente enganado! O meu comentário refere-se apenas a “Deus”. Respeita as vítimas desprotegidas.

  Na sua resposta não teve a mínima preocupação de me responder às perguntas concretas que fiz no artigo. Porque não sabe o que responder! Em vez de nos dizer onde estava o seu “Deus” e se é ele o culpado da tragédia, que todos lamentamos, limita-se a comentar que haverá um aproveitamento ateu de mau gosto. Mostra-nos o seu atraso na compreensão dos textos.

  Os ateus sabem que “Deus” não existe e afirmam-no aos crentes com exemplos concretos para estes raciocinarem bem melhor do que conseguem até aqui. As perguntas que deixei no artigo tinham esse objectivo. Nenhum crente conseguirá responder-lhes. Porque “Deus” não existe!

  Se houvesse algum “Deus”, com os atributos positivos e extraordinários que os crentes inventam, tal desgraça no Haiti nunca aconteceria, nem faria sentido acontecer. Mas a derrocada da escola e a morte de tantas crianças indefesas demonstram-nos que é um acontecimento onde não há qualquer “Deus”. É fácil de entender? O seu “Deus” não estava lá, pois NÃO “está em toda a parte”, como as religiões afirmam e mentem! Ficou DEMONSTRADO! Não está sequer em parte alguma! É apenas por auto-sugestão e convicção da imaginação dos crentes, sem NUNCA o poderem comprovar!

  Assim, em conclusão, os ateus mostram com mais este exemplo concreto que não há “Deus” algum para os proteger! A existir… seria “Ele” o responsável, o Criador da tragédia que matou tantas crianças. Em Justiça os responsáveis vão a Julgamento! Mas “Deus” fica ilibado da tragédia pela simples razão de NUNCA ter existido!

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  kavkaz

  11 de Novembro, 2008 at 20:07

  Carlos Melo dos Reis

  Você comete um erro crasso ao dizer que pretendi “explorar” a desgraça alheia. Digo que é da sua parte que há uma tentativa de explorar o anti-ateísmo confundindo e adulterando as minhas intenções e denegrindo os objectivos do meu artigo. Você está redondamente enganado! O meu comentário refere-se apenas a “Deus”. Respeita as vítimas desprotegidas.

  Na sua resposta não teve a mínima preocupação de me responder às perguntas concretas que fiz no artigo. Porque não sabe o que responder! Em vez de nos dizer onde estava o seu “Deus” e se é ele o culpado da tragédia, que todos lamentamos, limita-se a comentar que haverá um aproveitamento ateu de mau gosto. Mostra-nos o seu atraso na compreensão dos textos.

  Os ateus sabem que “Deus” não existe e afirmam-no aos crentes com exemplos concretos para estes raciocinarem bem melhor do que conseguem até aqui. As perguntas que deixei no artigo tinham esse objectivo. Nenhum crente conseguirá responder-lhes. Porque “Deus” não existe!

  Se houvesse algum “Deus”, com os atributos positivos e extraordinários que os crentes inventam, tal desgraça no Haiti nunca aconteceria, nem faria sentido acontecer. Mas a derrocada da escola e a morte de tantas crianças indefesas demonstram-nos que é um acontecimento onde não há qualquer “Deus”. É fácil de entender? O seu “Deus” não estava lá, pois NÃO “está em toda a parte”, como as religiões afirmam e mentem! Ficou DEMONSTRADO! Não está sequer em parte alguma! É apenas por auto-sugestão e convicção da imaginação dos crentes, sem NUNCA o poderem comprovar!

  Assim, em conclusão, os ateus mostram com mais este exemplo concreto que não há “Deus” algum para os proteger! A existir… seria “Ele” o responsável, o Criador da tragédia que matou tantas crianças. Em Justiça os responsáveis vão a Julgamento! Mas “Deus” fica ilibado da tragédia pela simples razão de NUNCA ter existido!

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  Amilton Silva

  11 de Novembro, 2008 at 23:27

  Os crentes são os que mais se aproveitam das desgraças alheias.Senão vejamos:Onde eles vão pra arrebanhar mais pessoas para suas religiões? Hospitais,presídios,favelas,etc.
  Ou seja, aproveitam o momento em que as pessoas estão mais debilitadas física e/ou mentalmente para levar sua mensagem de “salvação”.

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  Amilton Silva

  12 de Novembro, 2008 at 0:27

  Os crentes são os que mais se aproveitam das desgraças alheias.Senão vejamos:Onde eles vão pra arrebanhar mais pessoas para suas religiões? Hospitais,presídios,favelas,etc.
  Ou seja, aproveitam o momento em que as pessoas estão mais debilitadas física e/ou mentalmente para levar sua mensagem de “salvação”.

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