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Pio XII – Papa de Hitler – traiu os judeus

CIDADE DO VATICANO (Reuters) – No primeiro pronunciamento de um judeu a um sínodo no Vaticano, um rabino disse na segunda-feira que os judeus “não podem perdoar e esquecer” a omissão de alguns líderes religiosos a respeito do Holocausto.

O discurso do rabino Shear-Yashuv Cohen, diante do papa Bento 16, foi uma clara referência a Pio 12, pontífice na época do conflito, que segundo muitos judeus não se empenhou em evitar o genocídio nazista.

6 thoughts on “Pio XII – Papa de Hitler – traiu os judeus”
  • Atheos

    Engraçado, não convidaram sérvios pro sínodo.
    Eles iriam dizer boas coisas de Pio XII, Draganovic, Filipovic, Stepinac e Pavelic.

  • Atheos

    Engraçado, não convidaram sérvios pro sínodo.
    Eles iriam dizer boas coisas de Pio XII, Draganovic, Filipovic, Stepinac e Pavelic.

  • Atheos

    http://www.ingoldwetrustt.blogspot.com/2008/10/e-book-o-holocausto-do-vaticano.html
    http://www.hlage.com/E-Books-Livros-PPS/Holocausto_do_Vaticano-Avro_Manhattan.pdf

    Introdução
    Aos leitores das edições britânicas:
    Este livro tem sido, freqüentemente, criticado, condenado, banido, mutilado,
    destruído e até mesmo queimado, do mesmo modo como tem sido citado,
    recomendado, reproduzido e elogiado, em muitas partes do mundo, por causa dos
    eventos e revelações nele descritos.
    O indivíduo comum não pode aceitar os fatos espantosos de que há poucas
    décadas a Igreja Católica tenha advogado conversões forçadas, ajudado a construir
    campos de concentração e tenha sido responsável pelos sofrimentos, torturas, e
    execuções de centenas de milhares de não-católicos, pelos feitos friamente
    perpetrados através de seus membros leigos e eclesiásticos. Além do mais, que
    muitas dessas atrocidades tenham sido executadas pessoalmente por alguns dos seus
    sacerdotes, e até mesmo frades.
    Um dos principais objetivos deste livro é relatar onde, quando e por quem tais
    atrocidades foram cometidas. O autor levou metade de uma década de penosas
    investigações, antes de aceitar o que parecia inacreditável. O resultado é este livro
    documentado a partir das mais diversas fontes de autoridade possíveis. Dentre elas,
    pessoas com quem o autor se relacionou pessoalmente. Algumas destas
    desempenharam papel insignificante nos eventos religiosos, políticos e militares aqui
    narrados. Outras foram testemunhas oculares. De fato não poucas até mesmo foram
    vítimas das inacreditáveis atrocidades sancionadas e promovidas pela Igreja Católica.
    Os nomes da maioria dos participantes, leigos católicos, militares, sacerdotes, frades,
    bispos, arcebispos e cardeais, bem como os das vítimas não católicas, homens,
    mulheres e crianças, incluindo clérigos, são tão genuínos como os nomes das
    localidades, Vilas e cidades onde as atrocidades aconteceram. Sua autenticidade pode
    ser verificada por qualquer pessoa que deseje fazê-lo. Documentos e fotos dos
    campos católicos de concentração, das execuções em massa e das conversões
    forçadas ao Catolicismo, alguns dos quais constam deste livro, estão guardados nos
    arquivos do Governo Iugoslavo, da Igreja Ortodoxa, das Nações Unidas e de outras
    instituições oficiais.
    A revolução ecumênica, embora aparentemente fascinante, tem-se
    demonstrado apenas como um outro Cavalo de Tróia, através do qual o poder
    católico, vestido de trajes contemporâneos, continua a deixar claro que a Igreja está
    mais ativa do que nunca. Os exemplos chocantes do terrorismo católico
    contemporâneo, ocorridos em Malta e no Vietnã, muitos dos quais tiveram lugar
    durante o ofício do “bondoso e velho Papa João XXIII” e, de fato, sob o
    pontificado de Paulo VI, dispensam qualquer elucidação. Eles são as provas mais
    condenatórias de que a Igreja Católica, apesar de sua alegada liberalização,
    fraternização e atualização, basicamente não mudou sequer um til. A portentosa
    significação do que está descrito neste livro, por conseguinte, deveria ser
    cuidadosamente escrutinada, para evitar que o passado se repita no futuro. Ou até
    mesmo agora, no presente.
    Assinado: Avro Manhattan

  • Atheos

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    http://www.hlage.com/E-Books-Livros-PPS/Holocausto_do_Vaticano-Avro_Manhattan.pdf

    Introdução
    Aos leitores das edições britânicas:
    Este livro tem sido, freqüentemente, criticado, condenado, banido, mutilado,
    destruído e até mesmo queimado, do mesmo modo como tem sido citado,
    recomendado, reproduzido e elogiado, em muitas partes do mundo, por causa dos
    eventos e revelações nele descritos.
    O indivíduo comum não pode aceitar os fatos espantosos de que há poucas
    décadas a Igreja Católica tenha advogado conversões forçadas, ajudado a construir
    campos de concentração e tenha sido responsável pelos sofrimentos, torturas, e
    execuções de centenas de milhares de não-católicos, pelos feitos friamente
    perpetrados através de seus membros leigos e eclesiásticos. Além do mais, que
    muitas dessas atrocidades tenham sido executadas pessoalmente por alguns dos seus
    sacerdotes, e até mesmo frades.
    Um dos principais objetivos deste livro é relatar onde, quando e por quem tais
    atrocidades foram cometidas. O autor levou metade de uma década de penosas
    investigações, antes de aceitar o que parecia inacreditável. O resultado é este livro
    documentado a partir das mais diversas fontes de autoridade possíveis. Dentre elas,
    pessoas com quem o autor se relacionou pessoalmente. Algumas destas
    desempenharam papel insignificante nos eventos religiosos, políticos e militares aqui
    narrados. Outras foram testemunhas oculares. De fato não poucas até mesmo foram
    vítimas das inacreditáveis atrocidades sancionadas e promovidas pela Igreja Católica.
    Os nomes da maioria dos participantes, leigos católicos, militares, sacerdotes, frades,
    bispos, arcebispos e cardeais, bem como os das vítimas não católicas, homens,
    mulheres e crianças, incluindo clérigos, são tão genuínos como os nomes das
    localidades, Vilas e cidades onde as atrocidades aconteceram. Sua autenticidade pode
    ser verificada por qualquer pessoa que deseje fazê-lo. Documentos e fotos dos
    campos católicos de concentração, das execuções em massa e das conversões
    forçadas ao Catolicismo, alguns dos quais constam deste livro, estão guardados nos
    arquivos do Governo Iugoslavo, da Igreja Ortodoxa, das Nações Unidas e de outras
    instituições oficiais.
    A revolução ecumênica, embora aparentemente fascinante, tem-se
    demonstrado apenas como um outro Cavalo de Tróia, através do qual o poder
    católico, vestido de trajes contemporâneos, continua a deixar claro que a Igreja está
    mais ativa do que nunca. Os exemplos chocantes do terrorismo católico
    contemporâneo, ocorridos em Malta e no Vietnã, muitos dos quais tiveram lugar
    durante o ofício do “bondoso e velho Papa João XXIII” e, de fato, sob o
    pontificado de Paulo VI, dispensam qualquer elucidação. Eles são as provas mais
    condenatórias de que a Igreja Católica, apesar de sua alegada liberalização,
    fraternização e atualização, basicamente não mudou sequer um til. A portentosa
    significação do que está descrito neste livro, por conseguinte, deveria ser
    cuidadosamente escrutinada, para evitar que o passado se repita no futuro. Ou até
    mesmo agora, no presente.
    Assinado: Avro Manhattan

  • Atheos

    http://www.ingoldwetrustt.blogspot.com/2008/10/e-book-o-holocausto-do-vaticano.html
    http://www.hlage.com/E-Books-Livros-PPS/Holocausto_do_Vaticano-Avro_Manhattan.pdf

    Introdução
    Aos leitores das edições britânicas:
    Este livro tem sido, freqüentemente, criticado, condenado, banido, mutilado,
    destruído e até mesmo queimado, do mesmo modo como tem sido citado,
    recomendado, reproduzido e elogiado, em muitas partes do mundo, por causa dos
    eventos e revelações nele descritos.
    O indivíduo comum não pode aceitar os fatos espantosos de que há poucas
    décadas a Igreja Católica tenha advogado conversões forçadas, ajudado a construir
    campos de concentração e tenha sido responsável pelos sofrimentos, torturas, e
    execuções de centenas de milhares de não-católicos, pelos feitos friamente
    perpetrados através de seus membros leigos e eclesiásticos. Além do mais, que
    muitas dessas atrocidades tenham sido executadas pessoalmente por alguns dos seus
    sacerdotes, e até mesmo frades.
    Um dos principais objetivos deste livro é relatar onde, quando e por quem tais
    atrocidades foram cometidas. O autor levou metade de uma década de penosas
    investigações, antes de aceitar o que parecia inacreditável. O resultado é este livro
    documentado a partir das mais diversas fontes de autoridade possíveis. Dentre elas,
    pessoas com quem o autor se relacionou pessoalmente. Algumas destas
    desempenharam papel insignificante nos eventos religiosos, políticos e militares aqui
    narrados. Outras foram testemunhas oculares. De fato não poucas até mesmo foram
    vítimas das inacreditáveis atrocidades sancionadas e promovidas pela Igreja Católica.
    Os nomes da maioria dos participantes, leigos católicos, militares, sacerdotes, frades,
    bispos, arcebispos e cardeais, bem como os das vítimas não católicas, homens,
    mulheres e crianças, incluindo clérigos, são tão genuínos como os nomes das
    localidades, Vilas e cidades onde as atrocidades aconteceram. Sua autenticidade pode
    ser verificada por qualquer pessoa que deseje fazê-lo. Documentos e fotos dos
    campos católicos de concentração, das execuções em massa e das conversões
    forçadas ao Catolicismo, alguns dos quais constam deste livro, estão guardados nos
    arquivos do Governo Iugoslavo, da Igreja Ortodoxa, das Nações Unidas e de outras
    instituições oficiais.
    A revolução ecumênica, embora aparentemente fascinante, tem-se
    demonstrado apenas como um outro Cavalo de Tróia, através do qual o poder
    católico, vestido de trajes contemporâneos, continua a deixar claro que a Igreja está
    mais ativa do que nunca. Os exemplos chocantes do terrorismo católico
    contemporâneo, ocorridos em Malta e no Vietnã, muitos dos quais tiveram lugar
    durante o ofício do “bondoso e velho Papa João XXIII” e, de fato, sob o
    pontificado de Paulo VI, dispensam qualquer elucidação. Eles são as provas mais
    condenatórias de que a Igreja Católica, apesar de sua alegada liberalização,
    fraternização e atualização, basicamente não mudou sequer um til. A portentosa
    significação do que está descrito neste livro, por conseguinte, deveria ser
    cuidadosamente escrutinada, para evitar que o passado se repita no futuro. Ou até
    mesmo agora, no presente.
    Assinado: Avro Manhattan

  • Atheos

    http://www.ingoldwetrustt.blogspot.com/2008/10/e-book-o-holocausto-do-vaticano.html
    http://www.hlage.com/E-Books-Livros-PPS/Holocausto_do_Vaticano-Avro_Manhattan.pdf

    Introdução
    Aos leitores das edições britânicas:
    Este livro tem sido, freqüentemente, criticado, condenado, banido, mutilado,
    destruído e até mesmo queimado, do mesmo modo como tem sido citado,
    recomendado, reproduzido e elogiado, em muitas partes do mundo, por causa dos
    eventos e revelações nele descritos.
    O indivíduo comum não pode aceitar os fatos espantosos de que há poucas
    décadas a Igreja Católica tenha advogado conversões forçadas, ajudado a construir
    campos de concentração e tenha sido responsável pelos sofrimentos, torturas, e
    execuções de centenas de milhares de não-católicos, pelos feitos friamente
    perpetrados através de seus membros leigos e eclesiásticos. Além do mais, que
    muitas dessas atrocidades tenham sido executadas pessoalmente por alguns dos seus
    sacerdotes, e até mesmo frades.
    Um dos principais objetivos deste livro é relatar onde, quando e por quem tais
    atrocidades foram cometidas. O autor levou metade de uma década de penosas
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    documentado a partir das mais diversas fontes de autoridade possíveis. Dentre elas,
    pessoas com quem o autor se relacionou pessoalmente. Algumas destas
    desempenharam papel insignificante nos eventos religiosos, políticos e militares aqui
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    vítimas das inacreditáveis atrocidades sancionadas e promovidas pela Igreja Católica.
    Os nomes da maioria dos participantes, leigos católicos, militares, sacerdotes, frades,
    bispos, arcebispos e cardeais, bem como os das vítimas não católicas, homens,
    mulheres e crianças, incluindo clérigos, são tão genuínos como os nomes das
    localidades, Vilas e cidades onde as atrocidades aconteceram. Sua autenticidade pode
    ser verificada por qualquer pessoa que deseje fazê-lo. Documentos e fotos dos
    campos católicos de concentração, das execuções em massa e das conversões
    forçadas ao Catolicismo, alguns dos quais constam deste livro, estão guardados nos
    arquivos do Governo Iugoslavo, da Igreja Ortodoxa, das Nações Unidas e de outras
    instituições oficiais.
    A revolução ecumênica, embora aparentemente fascinante, tem-se
    demonstrado apenas como um outro Cavalo de Tróia, através do qual o poder
    católico, vestido de trajes contemporâneos, continua a deixar claro que a Igreja está
    mais ativa do que nunca. Os exemplos chocantes do terrorismo católico
    contemporâneo, ocorridos em Malta e no Vietnã, muitos dos quais tiveram lugar
    durante o ofício do “bondoso e velho Papa João XXIII” e, de fato, sob o
    pontificado de Paulo VI, dispensam qualquer elucidação. Eles são as provas mais
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    fraternização e atualização, basicamente não mudou sequer um til. A portentosa
    significação do que está descrito neste livro, por conseguinte, deveria ser
    cuidadosamente escrutinada, para evitar que o passado se repita no futuro. Ou até
    mesmo agora, no presente.
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