O “Diário Ateísta” foi quem primeiro deu esta notícia em Portugal. Ainda antes de Henrique Cymerman, da SIC ou DN. Está no DA num artigo de 30 de Setembro.
O “Diário Ateísta” foi quem primeiro deu esta notícia em Portugal. Ainda antes de Henrique Cymerman, da SIC ou DN. Está no DA num artigo de 30 de Setembro.
O “Diário Ateísta” foi quem primeiro deu esta notícia em Portugal. Ainda antes de Henrique Cymerman, da SIC ou DN. Está no DA num artigo de 30 de Setembro.
Eu deixei aquele comentário para valorizar o Diário Ateísta. Desta vez superou a concorrência… hehehe !
Quem ouviu a entrevista com o escritor David Grossman, proposta do DA em 25 de Setembro, perceberá que o clima de convivência entre os israelitas e palestinianos é de grande tensão. Só conseguirão viver em paz se conversarem bem entre si, definirem fronteiras comuns ou um país para os dois povos.
Ambos ganharão se chegarem a acordo. E os restantes países terão menos receios com eles também.
Eu deixei aquele comentário para valorizar o Diário Ateísta. Desta vez superou a concorrência… hehehe !
Quem ouviu a entrevista com o escritor David Grossman, proposta do DA em 25 de Setembro, perceberá que o clima de convivência entre os israelitas e palestinianos é de grande tensão. Só conseguirão viver em paz se conversarem bem entre si, definirem fronteiras comuns ou um país para os dois povos.
Ambos ganharão se chegarem a acordo. E os restantes países terão menos receios com eles também.
Eu deixei aquele comentário para valorizar o Diário Ateísta. Desta vez superou a concorrência… hehehe !
Quem ouviu a entrevista com o escritor David Grossman, proposta do DA em 25 de Setembro, perceberá que o clima de convivência entre os israelitas e palestinianos é de grande tensão. Só conseguirão viver em paz se conversarem bem entre si, definirem fronteiras comuns ou um país para os dois povos.
Ambos ganharão se chegarem a acordo. E os restantes países terão menos receios com eles também.
Hoje li um artigo no jornal “izvestia.ru” online onde se contava uma parábola judia. Assim:
«Uma judia de 80 anos comemora o seu dia de aniversário. Um filho oferece-lhe uma moradia. O segundo filho dá-lhe um automóvel caro com motorista particular. O terceiro presentei-a com um papagaio que sabe declamar todo o Tora.
Passou uma semana e a mãe telefona aos três filhos. Ao primeiro diz: “Obrigado pela moradia, mas eu vivo só num quarto”. Ao segundo comunica: “Obrigado pelo automóvel com motorista, mas eu não o utilizo. Não gosto do condutor”. E, por fim, diz ao terceiro filho: “Obrigado, eu realmente gostei muito e comi com grande prazer o frango que me ofereceste”.»
Esta parábola foi contada no dia de Ano-Novo à moda dos judeus, por um professor numa Universidade americana, para concluir que em Israel não sabem “o que precisa e o que quer o nosso povo e não sabemos como resolver os seus problemas”.
Hoje li um artigo no jornal “izvestia.ru” online onde se contava uma parábola judia. Assim:
«Uma judia de 80 anos comemora o seu dia de aniversário. Um filho oferece-lhe uma moradia. O segundo filho dá-lhe um automóvel caro com motorista particular. O terceiro presentei-a com um papagaio que sabe declamar todo o Tora.
Passou uma semana e a mãe telefona aos três filhos. Ao primeiro diz: “Obrigado pela moradia, mas eu vivo só num quarto”. Ao segundo comunica: “Obrigado pelo automóvel com motorista, mas eu não o utilizo. Não gosto do condutor”. E, por fim, diz ao terceiro filho: “Obrigado, eu realmente gostei muito e comi com grande prazer o frango que me ofereceste”.»
Esta parábola foi contada no dia de Ano-Novo à moda dos judeus, por um professor numa Universidade americana, para concluir que em Israel não sabem “o que precisa e o que quer o nosso povo e não sabemos como resolver os seus problemas”.
Hoje li um artigo no jornal “izvestia.ru” online onde se contava uma parábola judia. Assim:
«Uma judia de 80 anos comemora o seu dia de aniversário. Um filho oferece-lhe uma moradia. O segundo filho dá-lhe um automóvel caro com motorista particular. O terceiro presentei-a com um papagaio que sabe declamar todo o Tora.
Passou uma semana e a mãe telefona aos três filhos. Ao primeiro diz: “Obrigado pela moradia, mas eu vivo só num quarto”. Ao segundo comunica: “Obrigado pelo automóvel com motorista, mas eu não o utilizo. Não gosto do condutor”. E, por fim, diz ao terceiro filho: “Obrigado, eu realmente gostei muito e comi com grande prazer o frango que me ofereceste”.»
Esta parábola foi contada no dia de Ano-Novo à moda dos judeus, por um professor numa Universidade americana, para concluir que em Israel não sabem “o que precisa e o que quer o nosso povo e não sabemos como resolver os seus problemas”.
O rabino principal da Rússia, Berl Lazar, não recomenda aos judeus, que recorrem ao conselho dele, de repatriarem para Israel.
A justificação por ele apresentada está nas enormes dificuldades que os judeus sentem ao desejarem manter as suas tradições.
Berl Lazar disse que com o fim da URSS a relação do Estado para com os judeus melhorou e as verdadeiras mudanças deram-se com a chegada ao poder de Vladimir Putin. Entre outros, ele ordenou que dessem equivalência do ensino das escolas judaicas (“ieshive”) ao ensino superior estatal.
Ele reconheceu que os emigrantes da Rússia em Israel possuem uma imagem negativa, mas isso é, segundo ele, derivado aos não-judeus que constitem cerca de 40 % dos repatriantes em Israel.
O rabino principal da Rússia, Berl Lazar, não recomenda aos judeus, que recorrem ao conselho dele, de repatriarem para Israel.
A justificação por ele apresentada está nas enormes dificuldades que os judeus sentem ao desejarem manter as suas tradições.
Berl Lazar disse que com o fim da URSS a relação do Estado para com os judeus melhorou e as verdadeiras mudanças deram-se com a chegada ao poder de Vladimir Putin. Entre outros, ele ordenou que dessem equivalência do ensino das escolas judaicas (“ieshive”) ao ensino superior estatal.
Ele reconheceu que os emigrantes da Rússia em Israel possuem uma imagem negativa, mas isso é, segundo ele, derivado aos não-judeus que constitem cerca de 40 % dos repatriantes em Israel.
O rabino principal da Rússia, Berl Lazar, não recomenda aos judeus, que recorrem ao conselho dele, de repatriarem para Israel.
A justificação por ele apresentada está nas enormes dificuldades que os judeus sentem ao desejarem manter as suas tradições.
Berl Lazar disse que com o fim da URSS a relação do Estado para com os judeus melhorou e as verdadeiras mudanças deram-se com a chegada ao poder de Vladimir Putin. Entre outros, ele ordenou que dessem equivalência do ensino das escolas judaicas (“ieshive”) ao ensino superior estatal.
Ele reconheceu que os emigrantes da Rússia em Israel possuem uma imagem negativa, mas isso é, segundo ele, derivado aos não-judeus que constitem cerca de 40 % dos repatriantes em Israel.
O Diário de uns ateus é o blogue de uma comunidade de ateus e ateias portugueses fundadores da Associação Ateísta Portuguesa. O primeiro domínio foi o ateismo.net, que deu origem ao Diário Ateísta, um dos primeiros blogues portugueses. Hoje, este é um espaço de divulgação de opinião e comentário pessoal daqueles que aqui colaboram. Todos os textos publicados neste espaço são da exclusiva responsabilidade dos autores e não representam necessariamente as posições da Associação Ateísta Portuguesa.
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18 thoughts on “Notícias auspiciosas”