Depois do sexo dos anjos…

16 thoughts on “Depois do sexo dos anjos…”

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  Atheos

  17 de Setembro, 2008 at 2:23

  Igreja evoluída é tão lógico quanto ladrão honesto.

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  Atheos

  17 de Setembro, 2008 at 3:23

  Igreja evoluída é tão lógico quanto ladrão honesto.

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  kavkaz

  17 de Setembro, 2008 at 10:30

  Ainda veremos os católicos a repetirem que o homem tem um descendente comum com o macaco.

  Para lá caminham… já faltou mais!

  E que tal colocarem uma estátua a Darwin no Vaticano? Será uma boa ideia daqui a 200 anos!

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  kavkaz

  17 de Setembro, 2008 at 11:30

  Ainda veremos os católicos a repetirem que o homem tem um descendente comum com o macaco.

  Para lá caminham… já faltou mais!

  E que tal colocarem uma estátua a Darwin no Vaticano? Será uma boa ideia daqui a 200 anos!

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  João Pedro Moura

  17 de Setembro, 2008 at 17:36

  De qualquer maneira é sempre bom ver os próceres católicos debaterem um assunto que fere de morte o criacionismo…
  É curioso ver como eles se (des)enredam, tentando sofisticamente articular o criacionismo e o evolucionismo.
  O argumento deles andará sempre à volta dos primórdios, tentando ancorar a tese divina nos primeiros tempos da explosão cósmica inicial e admitindo a evolução posterior…

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  João Pedro Moura

  17 de Setembro, 2008 at 18:36

  De qualquer maneira é sempre bom ver os próceres católicos debaterem um assunto que fere de morte o criacionismo…
  É curioso ver como eles se (des)enredam, tentando sofisticamente articular o criacionismo e o evolucionismo.
  O argumento deles andará sempre à volta dos primórdios, tentando ancorar a tese divina nos primeiros tempos da explosão cósmica inicial e admitindo a evolução posterior…

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  kavkaz

  17 de Setembro, 2008 at 19:50

  A estratégia dos criacionistas é estarem atentos às descobertas dos cientistas e, logo de seguida, colocarem “Deus” por detrás de cada descoberta.

  Assim, dois americanos descobriram o “Big-Bang” (Grande Explosão). Como não vinha nada disso na Bíblia, os criacionistas dizem que o povo era estúpido e não lhe poderiam ter explicado isso. Nem mesmo quando as “Virgens” vieram a Lourdes e a Fátima. Estas estavam mais preocupadas com a conversão da Inglaterra e da Rússia ao catolicismo…

  Agora já foi “Deus” que fez o “Big-Bang”, claro. Nem precisam de demonstrar essa afirmação. É facilmente obtida quando se mete o dedo no nariz.

  E a Bíblia fala em 6 dias de criação. Os “inteligentes” criacionista são incapazes de negar os cerca de 14 mil milhões de anos da evolução da Terra. Assim, inventam que cada dia do Génesis corresponde a uns mil milhões de anos, que eles não conseguem quantificar e variam conforme o dia da semana.

  Assim para os criacionistas é assim:

  1 dia = “muitos” milhões de anos;

  A Ciência e qualquer pessoa normal saberá que:

  1 dia = 24 horas.

  Charles Darwin publicou o seu livro sobre a “Evolução das Espécies”. Virá o dia em que o reconhecerão cheio de valor. Então terão de colocar “Deus” por detrás do darwinismo e reescreverem que Adão e Eva seriam muito peludos, curvados e deitavam uns sons muito esquisitos…

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  kavkaz

  17 de Setembro, 2008 at 20:50

  A estratégia dos criacionistas é estarem atentos às descobertas dos cientistas e, logo de seguida, colocarem “Deus” por detrás de cada descoberta.

  Assim, dois americanos descobriram o “Big-Bang” (Grande Explosão). Como não vinha nada disso na Bíblia, os criacionistas dizem que o povo era estúpido e não lhe poderiam ter explicado isso. Nem mesmo quando as “Virgens” vieram a Lourdes e a Fátima. Estas estavam mais preocupadas com a conversão da Inglaterra e da Rússia ao catolicismo…

  Agora já foi “Deus” que fez o “Big-Bang”, claro. Nem precisam de demonstrar essa afirmação. É facilmente obtida quando se mete o dedo no nariz.

  E a Bíblia fala em 6 dias de criação. Os “inteligentes” criacionista são incapazes de negar os cerca de 14 mil milhões de anos da evolução da Terra. Assim, inventam que cada dia do Génesis corresponde a uns mil milhões de anos, que eles não conseguem quantificar e variam conforme o dia da semana.

  Assim para os criacionistas é assim:

  1 dia = “muitos” milhões de anos;

  A Ciência e qualquer pessoa normal saberá que:

  1 dia = 24 horas.

  Charles Darwin publicou o seu livro sobre a “Evolução das Espécies”. Virá o dia em que o reconhecerão cheio de valor. Então terão de colocar “Deus” por detrás do darwinismo e reescreverem que Adão e Eva seriam muito peludos, curvados e deitavam uns sons muito esquisitos…

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  RAX1971

  18 de Setembro, 2008 at 10:08

  Todas as espécies de animais irracionais que evoluíram e que têm o instinto como limite e uma característica genética, se relacionam e influenciam o perfeito equilíbrio no meio em que vivem.

  O homem é o único ser vivo que tem a razão como característica genética e que também influencia o meio em que vive. A diferença é o DESEQUILÍBRIO. O homem é predador de sí mesmo e está entrando em declínio e auto-extinguindo.

  Sendo assim, pergunto: onde está a evolução no homem?

  Se a razão nada mais é do que consequência de um cérebro mais evoluído e complexo, por que o próprio homem não consegue converter a razão em equilíbrio para sua existência?

  Há algo estranho aí!

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  RAX1971

  18 de Setembro, 2008 at 11:08

  Todas as espécies de animais irracionais que evoluíram e que têm o instinto como limite e uma característica genética, se relacionam e influenciam o perfeito equilíbrio no meio em que vivem.

  O homem é o único ser vivo que tem a razão como característica genética e que também influencia o meio em que vive. A diferença é o DESEQUILÍBRIO. O homem é predador de sí mesmo e está entrando em declínio e auto-extinguindo.

  Sendo assim, pergunto: onde está a evolução no homem?

  Se a razão nada mais é do que consequência de um cérebro mais evoluído e complexo, por que o próprio homem não consegue converter a razão em equilíbrio para sua existência?

  Há algo estranho aí!

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  Jose

  19 de Setembro, 2008 at 0:24

  “Sendo assim, pergunto: onde está a evolução no homem?”

  A evolução é das coisas mas dificeis de perceber, a não ser milénios mais tarde.

  Dito isto note que a evolução é uma coisa que o significado é vago. Um homem mais inteligente é a evolução logica do homem? Não necessáriamente. Um cérebro maior tem vantagens e desvantagem.

  A evolução favorece quem deixa mais descendentes e mais nada. Um cérebro maior permite deixar mais descendentes? Já foi assim, mas provelmente deixou de o ser, já que as sociedades modernas tendem não deixar ninguém morrer à fome (e bem), e portanto a única vantagem que se pode ter é ter uma reprodução abundantes.

  Isto no entanto passa-se à muito pouco tempo para haver consequências genéticas. Já consequência meménicas é outro assunto.

  José Simões

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  Jose

  19 de Setembro, 2008 at 1:24

  “Sendo assim, pergunto: onde está a evolução no homem?”

  A evolução é das coisas mas dificeis de perceber, a não ser milénios mais tarde.

  Dito isto note que a evolução é uma coisa que o significado é vago. Um homem mais inteligente é a evolução logica do homem? Não necessáriamente. Um cérebro maior tem vantagens e desvantagem.

  A evolução favorece quem deixa mais descendentes e mais nada. Um cérebro maior permite deixar mais descendentes? Já foi assim, mas provelmente deixou de o ser, já que as sociedades modernas tendem não deixar ninguém morrer à fome (e bem), e portanto a única vantagem que se pode ter é ter uma reprodução abundantes.

  Isto no entanto passa-se à muito pouco tempo para haver consequências genéticas. Já consequência meménicas é outro assunto.

  José Simões

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  RAX1971

  19 de Setembro, 2008 at 10:28

  A razão é um diferencial genético na espécie humana e deveria gerar consequências positivas e contribuir para sua evolução. ´

  Não é o que vemos.

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  RAX1971

  19 de Setembro, 2008 at 11:28

  A razão é um diferencial genético na espécie humana e deveria gerar consequências positivas e contribuir para sua evolução. ´

  Não é o que vemos.

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  RAX1971

  19 de Setembro, 2008 at 10:43

  O fator tempo para a razão deixou de ter relevância.

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  RAX1971

  19 de Setembro, 2008 at 11:43

  O fator tempo para a razão deixou de ter relevância.

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