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  • 10 de Setembro, 2008
  • Por Carlos Esperança
  • Catolicismo

Ena, tantos!!!

Os últimos números da Igreja Católica no nosso país confirmam a quebra progressiva do número de ordenações sacerdotais em Portugal. Os dados estatísticos da Igreja em Portugal, enviados à Agência ECCLESIA pelo secretariado geral da Conferência Episcopal Portuguesa, mostram que entre 2000 e 2006, o número de sacerdotes diocesanos baixou de 3159 para 2894.

Comentário: É curioso que a ICAR chama católicos a crianças de qualquer idade, desde que lhes imponha o baptismo.

4 thoughts on “Ena, tantos!!!”
  • kavkaz

    O número de empregados da ICAR baixou. Isso quererá dizer que há menos gente para tocar o sino a dar as horas. Agora as pessoas já usam relógios e despertadores, telefones e telemóveis. Já sabem a quantas andam…

    Há quem diga que a profissão de padre católico dá grandes alegrias. A primeira coisa que vêm todos os dias ao acordar é o patrão deles, crucificado numa cruz. Enchem-se de entusiasmo para o dia todo.

  • kavkaz

    O número de empregados da ICAR baixou. Isso quererá dizer que há menos gente para tocar o sino a dar as horas. Agora as pessoas já usam relógios e despertadores, telefones e telemóveis. Já sabem a quantas andam…

    Há quem diga que a profissão de padre católico dá grandes alegrias. A primeira coisa que vêm todos os dias ao acordar é o patrão deles, crucificado numa cruz. Enchem-se de entusiasmo para o dia todo.

  • Jose Moreira

    Carlos:
    “É curioso que a ICAR chama católicos a crianças de qualquer idade, desde que lhes imponha o baptismo.”
    É, Carlos. É uma dura, mas grande verdade. É como os que são voluntariamente compelidos a ir para uma qualquer guerra. Por muito que me custe aceitar, a verdade é que sou católico – queira ou não. Diferente, diferente, é o significado que isso tem para mim. E isso é que conta.

  • Jose Moreira

    Carlos:
    “É curioso que a ICAR chama católicos a crianças de qualquer idade, desde que lhes imponha o baptismo.”
    É, Carlos. É uma dura, mas grande verdade. É como os que são voluntariamente compelidos a ir para uma qualquer guerra. Por muito que me custe aceitar, a verdade é que sou católico – queira ou não. Diferente, diferente, é o significado que isso tem para mim. E isso é que conta.

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