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  • 8 de Setembro, 2008
  • Por Carlos Esperança
  • Islamismo

O Islão é pacífico

Um tribunal de Londres condenou nesta segunda-feira três muçulmanos britânicos acusados de planear o uso de explosivos líquidos para promover atentados e cometer assassinatos na cidade.

2 thoughts on “O Islão é pacífico”
  • kavkaz

    A religião muçulmana está longe de ser pacífica. Bem pelo contrário. O livro “Alcorão” está repleto de apelos à violência e ao crime de assassínio contra todos os que não se submetem aos seus ditames.

    É interessante compreendermos que os dirigentes e chefes religiosos muçulmanos não poupam na sua agressividade, derivada do consumo alucinante do “Alcorão”, os seus próprios correligionários e simples concidadãos. Ninguém está a salvo das ameaças da paranóia islamita.

    Em Agosto, o Vice-Presidente da República Islâmica do Irão, Esfandiar Rahim Mashaii, afirmou que o povo iraniano “relaciona-se com amizade com todos os povos do mundo, mesmo com o israelita”. Em Julho já tinha dito: “nenhum povo na terra é nosso inimigo, o Irão é amigo dos EUA e de Israel e respeita estes países. Nós entendemos que os americanos têm uma das maiores nações do mundo.

    Estas afirmações de tão alto funcionário do estado iraniano provocaram uma reacção violenta dos partidos e movimentos islamitas no Irão. O Vice-Presidente foi chamado a mais que uma Comissão parlamentar onde teve de explicar as suas convicções e a sua lealdade ao regime dos Aiatolas.

    Como informa o Tehran Times, Esfandiar Rahim Mashaii tranquilizou ontem os parlamentares iranianos de que nunca teve qualquer simpatia para com a “formação sionista”, que “Israel é o nome mais amaldiçoado” e afirmou “Digo mil vezes: morte a Israel”.

    Esfandiar Rahim Mashaii também disse que nunca utilizou publicamente a expressão “nação israelita”, mas falou apenas em “pessoas”. Os membros da comissão que o ouviam lembraram o Vice-Presidente que o Irão “não os vê como pessoas”, disse o deputado do parlamento iraniano Kazem Jalali.

    Jalili que o Vice-Presidente jurou perante a Comissão que está completamente de acordo com a posição do Governo iraniano em relação ao regime sionista e apelou aos parlamentares para reforçarem a luta contra “os sionistas que ocupam o sagrado Kuds (Jerusalém).

    Conclusão: No Irão um muçulmano tem de ser violento e agressivo. Caso contrário, será obrigado a justificar-se da sua lealdade ao regime. A religião é a base do ódio!

  • kavkaz

    A religião muçulmana está longe de ser pacífica. Bem pelo contrário. O livro “Alcorão” está repleto de apelos à violência e ao crime de assassínio contra todos os que não se submetem aos seus ditames.

    É interessante compreendermos que os dirigentes e chefes religiosos muçulmanos não poupam na sua agressividade, derivada do consumo alucinante do “Alcorão”, os seus próprios correligionários e simples concidadãos. Ninguém está a salvo das ameaças da paranóia islamita.

    Em Agosto, o Vice-Presidente da República Islâmica do Irão, Esfandiar Rahim Mashaii, afirmou que o povo iraniano “relaciona-se com amizade com todos os povos do mundo, mesmo com o israelita”. Em Julho já tinha dito: “nenhum povo na terra é nosso inimigo, o Irão é amigo dos EUA e de Israel e respeita estes países. Nós entendemos que os americanos têm uma das maiores nações do mundo.

    Estas afirmações de tão alto funcionário do estado iraniano provocaram uma reacção violenta dos partidos e movimentos islamitas no Irão. O Vice-Presidente foi chamado a mais que uma Comissão parlamentar onde teve de explicar as suas convicções e a sua lealdade ao regime dos Aiatolas.

    Como informa o Tehran Times, Esfandiar Rahim Mashaii tranquilizou ontem os parlamentares iranianos de que nunca teve qualquer simpatia para com a “formação sionista”, que “Israel é o nome mais amaldiçoado” e afirmou “Digo mil vezes: morte a Israel”.

    Esfandiar Rahim Mashaii também disse que nunca utilizou publicamente a expressão “nação israelita”, mas falou apenas em “pessoas”. Os membros da comissão que o ouviam lembraram o Vice-Presidente que o Irão “não os vê como pessoas”, disse o deputado do parlamento iraniano Kazem Jalali.

    Jalili que o Vice-Presidente jurou perante a Comissão que está completamente de acordo com a posição do Governo iraniano em relação ao regime sionista e apelou aos parlamentares para reforçarem a luta contra “os sionistas que ocupam o sagrado Kuds (Jerusalém).

    Conclusão: No Irão um muçulmano tem de ser violento e agressivo. Caso contrário, será obrigado a justificar-se da sua lealdade ao regime. A religião é a base do ódio!

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