Parece que não só os cristãos são crentes quando encontram Cristo, mas parece que existe uma dependência directa dos ateus que para o serem precisam d’Ele e dos seus discípulos para existirem!!!!…
Já notaram que toda a substância das notícias, temas, ou bricadeiras simpáticas são à volta deles??!
Será que são ateus, cristofóbicos,anti-cristãos, ou do saudosismo anti-clerical??
Parece que não só os cristãos são crentes quando encontram Cristo, mas parece que existe uma dependência directa dos ateus que para o serem precisam d’Ele e dos seus discípulos para existirem!!!!…
Já notaram que toda a substância das notícias, temas, ou bricadeiras simpáticas são à volta deles??!
Será que são ateus, cristofóbicos,anti-cristãos, ou do saudosismo anti-clerical??
Os cristãos não encontram Cristo e até não acreditariam nele se o encontrassem. É preciso sermos claros! Aparecem às vezes umas pessoas a dizerem que são Cristo, que veio de novo à Terra. A esses sujeitos chamam-lhes de loucos, Não acreditam que Jesus tenha voltado!
O que o Papa diz é um jogo de linguagem, palavras superficiais, genéricas, que pretendem de forma simples e ampla abordar uma posição pequena e reduzida. Ele sabe jogar com as palavras no seu sentido amplo.
Quando o alemão diz “encontramos Cristo” ele sabe que nunca está à falar dos dias de hoje. Ele fala das histórias narradas há dois mil anos atrás. É nesse tempo que os crentes encontram Cristo realmente. A falta de precisão dos acontecimentos no tempo é uma técnica manhosa da ICAR. Generalizam e dão a ideia de terem encontrado Cristo há dias, conversado com ele, trocaram novidades e receberam novas instruções para cumprirem, de preferência, de joelhos. O que é mentira!
Quanto aos ateus, eles falam disto, pois gostam de abordar a intoxicação da religião e têm direito a expressar o que pensam.
Quando é que o Carlos Melo dos Reis encontrou a última vez Cristo? Ele disse-lhe alguma coisa interessante? Pode confidenciar-nos esse último diálogo?
Utilizando a mesma linguagem imprecisa eu poderei dizer que encontro Vasco da Gama, D. Afonso Henriques, Karl Marx, Maomé ou a a padeira de Aljubarrota.
Os cristãos não encontram Cristo e até não acreditariam nele se o encontrassem. É preciso sermos claros! Aparecem às vezes umas pessoas a dizerem que são Cristo, que veio de novo à Terra. A esses sujeitos chamam-lhes de loucos, Não acreditam que Jesus tenha voltado!
O que o Papa diz é um jogo de linguagem, palavras superficiais, genéricas, que pretendem de forma simples e ampla abordar uma posição pequena e reduzida. Ele sabe jogar com as palavras no seu sentido amplo.
Quando o alemão diz “encontramos Cristo” ele sabe que nunca está à falar dos dias de hoje. Ele fala das histórias narradas há dois mil anos atrás. É nesse tempo que os crentes encontram Cristo realmente. A falta de precisão dos acontecimentos no tempo é uma técnica manhosa da ICAR. Generalizam e dão a ideia de terem encontrado Cristo há dias, conversado com ele, trocaram novidades e receberam novas instruções para cumprirem, de preferência, de joelhos. O que é mentira!
Quanto aos ateus, eles falam disto, pois gostam de abordar a intoxicação da religião e têm direito a expressar o que pensam.
Quando é que o Carlos Melo dos Reis encontrou a última vez Cristo? Ele disse-lhe alguma coisa interessante? Pode confidenciar-nos esse último diálogo?
Utilizando a mesma linguagem imprecisa eu poderei dizer que encontro Vasco da Gama, D. Afonso Henriques, Karl Marx, Maomé ou a a padeira de Aljubarrota.
Carlos Melo dos Reis:
“mas parece que existe uma dependência directa dos ateus que para o serem precisam d’Ele e dos seus discípulos para existirem!!!!…”
Parece que se chama, a isso, uma verdade Lapaliciana. Do tipo “se não houvesse ricos não havia pobres”, ou “se a minha sogra tivesse rodas era um autocarro”, ou “estar vivo é o contrário de estar morto” (e vice-versa, acrescento eu). Evidentemente, os ateus só existem “graças a deus”. Se não tivessem sido inventados os deuses, também não haveria ateus. Não haveria razão para que existissem.
Parece lógico, não?
Quanto a “encontrar Cristo”, por favor: Olhe que a Alexandra Solnado parece ter o exclusivo. Cuidado com os direitos de autor…
Carlos Melo dos Reis:
“mas parece que existe uma dependência directa dos ateus que para o serem precisam d’Ele e dos seus discípulos para existirem!!!!…”
Parece que se chama, a isso, uma verdade Lapaliciana. Do tipo “se não houvesse ricos não havia pobres”, ou “se a minha sogra tivesse rodas era um autocarro”, ou “estar vivo é o contrário de estar morto” (e vice-versa, acrescento eu). Evidentemente, os ateus só existem “graças a deus”. Se não tivessem sido inventados os deuses, também não haveria ateus. Não haveria razão para que existissem.
Parece lógico, não?
Quanto a “encontrar Cristo”, por favor: Olhe que a Alexandra Solnado parece ter o exclusivo. Cuidado com os direitos de autor…
O Diário de uns ateus é o blogue de uma comunidade de ateus e ateias portugueses fundadores da Associação Ateísta Portuguesa. O primeiro domínio foi o ateismo.net, que deu origem ao Diário Ateísta, um dos primeiros blogues portugueses. Hoje, este é um espaço de divulgação de opinião e comentário pessoal daqueles que aqui colaboram. Todos os textos publicados neste espaço são da exclusiva responsabilidade dos autores e não representam necessariamente as posições da Associação Ateísta Portuguesa.
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10 thoughts on “Bento 16 declara extintos os cristãos”