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  • 4 de Setembro, 2008
  • Por Carlos Esperança
  • Catolicismo

Bento 16 declara extintos os cristãos

PAPA NA AUDIÊNCIA: “SOMOS CRISTÃOS SOMENTE QUANDO ENCONTRAMOS CRISTO.”
10 thoughts on “Bento 16 declara extintos os cristãos”
  • kavkaz

    Somos ateus somente quando não encontramos deuses.

  • kavkaz

    Somos ateus somente quando não encontramos deuses.

  • Atheos
  • Atheos
  • Carlos Melo dos Reis

    Viva!!

    Parece que não só os cristãos são crentes quando encontram Cristo, mas parece que existe uma dependência directa dos ateus que para o serem precisam d’Ele e dos seus discípulos para existirem!!!!…

    Já notaram que toda a substância das notícias, temas, ou bricadeiras simpáticas são à volta deles??!

    Será que são ateus, cristofóbicos,anti-cristãos, ou do saudosismo anti-clerical??

  • Carlos Melo dos Reis

    Viva!!

    Parece que não só os cristãos são crentes quando encontram Cristo, mas parece que existe uma dependência directa dos ateus que para o serem precisam d’Ele e dos seus discípulos para existirem!!!!…

    Já notaram que toda a substância das notícias, temas, ou bricadeiras simpáticas são à volta deles??!

    Será que são ateus, cristofóbicos,anti-cristãos, ou do saudosismo anti-clerical??

  • kavkaz

    Carlos Melo dos Reis

    Os cristãos não encontram Cristo e até não acreditariam nele se o encontrassem. É preciso sermos claros! Aparecem às vezes umas pessoas a dizerem que são Cristo, que veio de novo à Terra. A esses sujeitos chamam-lhes de loucos, Não acreditam que Jesus tenha voltado!

    O que o Papa diz é um jogo de linguagem, palavras superficiais, genéricas, que pretendem de forma simples e ampla abordar uma posição pequena e reduzida. Ele sabe jogar com as palavras no seu sentido amplo.

    Quando o alemão diz “encontramos Cristo” ele sabe que nunca está à falar dos dias de hoje. Ele fala das histórias narradas há dois mil anos atrás. É nesse tempo que os crentes encontram Cristo realmente. A falta de precisão dos acontecimentos no tempo é uma técnica manhosa da ICAR. Generalizam e dão a ideia de terem encontrado Cristo há dias, conversado com ele, trocaram novidades e receberam novas instruções para cumprirem, de preferência, de joelhos. O que é mentira!

    Quanto aos ateus, eles falam disto, pois gostam de abordar a intoxicação da religião e têm direito a expressar o que pensam.

    Quando é que o Carlos Melo dos Reis encontrou a última vez Cristo? Ele disse-lhe alguma coisa interessante? Pode confidenciar-nos esse último diálogo?

    Utilizando a mesma linguagem imprecisa eu poderei dizer que encontro Vasco da Gama, D. Afonso Henriques, Karl Marx, Maomé ou a a padeira de Aljubarrota.

  • kavkaz

    Carlos Melo dos Reis

    Os cristãos não encontram Cristo e até não acreditariam nele se o encontrassem. É preciso sermos claros! Aparecem às vezes umas pessoas a dizerem que são Cristo, que veio de novo à Terra. A esses sujeitos chamam-lhes de loucos, Não acreditam que Jesus tenha voltado!

    O que o Papa diz é um jogo de linguagem, palavras superficiais, genéricas, que pretendem de forma simples e ampla abordar uma posição pequena e reduzida. Ele sabe jogar com as palavras no seu sentido amplo.

    Quando o alemão diz “encontramos Cristo” ele sabe que nunca está à falar dos dias de hoje. Ele fala das histórias narradas há dois mil anos atrás. É nesse tempo que os crentes encontram Cristo realmente. A falta de precisão dos acontecimentos no tempo é uma técnica manhosa da ICAR. Generalizam e dão a ideia de terem encontrado Cristo há dias, conversado com ele, trocaram novidades e receberam novas instruções para cumprirem, de preferência, de joelhos. O que é mentira!

    Quanto aos ateus, eles falam disto, pois gostam de abordar a intoxicação da religião e têm direito a expressar o que pensam.

    Quando é que o Carlos Melo dos Reis encontrou a última vez Cristo? Ele disse-lhe alguma coisa interessante? Pode confidenciar-nos esse último diálogo?

    Utilizando a mesma linguagem imprecisa eu poderei dizer que encontro Vasco da Gama, D. Afonso Henriques, Karl Marx, Maomé ou a a padeira de Aljubarrota.

  • Jose Moreira

    Carlos Melo dos Reis:
    “mas parece que existe uma dependência directa dos ateus que para o serem precisam d’Ele e dos seus discípulos para existirem!!!!…”
    Parece que se chama, a isso, uma verdade Lapaliciana. Do tipo “se não houvesse ricos não havia pobres”, ou “se a minha sogra tivesse rodas era um autocarro”, ou “estar vivo é o contrário de estar morto” (e vice-versa, acrescento eu). Evidentemente, os ateus só existem “graças a deus”. Se não tivessem sido inventados os deuses, também não haveria ateus. Não haveria razão para que existissem.
    Parece lógico, não?
    Quanto a “encontrar Cristo”, por favor: Olhe que a Alexandra Solnado parece ter o exclusivo. Cuidado com os direitos de autor…

  • Jose Moreira

    Carlos Melo dos Reis:
    “mas parece que existe uma dependência directa dos ateus que para o serem precisam d’Ele e dos seus discípulos para existirem!!!!…”
    Parece que se chama, a isso, uma verdade Lapaliciana. Do tipo “se não houvesse ricos não havia pobres”, ou “se a minha sogra tivesse rodas era um autocarro”, ou “estar vivo é o contrário de estar morto” (e vice-versa, acrescento eu). Evidentemente, os ateus só existem “graças a deus”. Se não tivessem sido inventados os deuses, também não haveria ateus. Não haveria razão para que existissem.
    Parece lógico, não?
    Quanto a “encontrar Cristo”, por favor: Olhe que a Alexandra Solnado parece ter o exclusivo. Cuidado com os direitos de autor…

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