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  • 15 de Agosto, 2008
  • Por Carlos Esperança
  • Mundo

DA feito pelos leitores. A guerra do Cáucaso

Os “irmãos” cristãos matam-se no Cáucaso !
Tenho acompanhado o conflito político-militar na Geórgia. Terá algum interesse conhecer a orientação religiosa dos dirigentes em guerra.
Na Rússia, tanto o novo Presidente russo Dmitri Medvedev, como o Primeiro-Ministro Vladimir Putin, são cristãos-ortodoxos convictos. A tal ponto convictos que confundem a separação da Igreja e do Estado e concederam um conjunto de chorudos privilégios à Igreja Ortodoxa Russa.
Na Geórgia, o Presidente Mikheil Saakashvili é também um cristão-ortodoxo, uma pessoa “muito crente”, como me escreveu ontem uma jovem de Tbilissi, a quem fiz a pergunta.
Os “irmãos” cristãos bombardeiam-se e destroem as cidades na Geórgia, roubam-se uns aos outros, matam-se, sem dó nem piedade, incluindo crianças e velhos. Onde está a religiosidade deles e o cumprimento fiel do “Mandamento” conhecido “Não matarás !”… é que é “pecado mortal”, segundo a linguagem dos créus !
O “amor cristão” transforma-se facilmente, em qualquer momento, em “ódio cristão” e matam-se entre si com sadismo ! Esquecem-se do “Deus” deles facilmente !
Serem “cristãos” não dá qualquer garantia de, em qualquer altura, não cometerem as maiores atrocidades e de se transformarem em criminosos de guerra. Já tínhamos visto isso no Iraque, também… ou na história desde há dois mil anos !
O “amor” dos cristãos é PUBLICIDADE ENGANOSA !

a) kavkaz

10 thoughts on “DA feito pelos leitores. A guerra do Cáucaso”
  • Ateu comunista bolivariano

    Ironia!! Putin foi da KGB “atéia”!

  • Ateu comunista bolivariano

    Ironia!! Putin foi da KGB “atéia”!

  • Ateu comunista bolivariano

    No genocídio ruandês, hutus e tutsis eram católicos!

  • Ateu comunista bolivariano

    No genocídio ruandês, hutus e tutsis eram católicos!

  • Greyfox

    Como ja ouvi dizer de um outro ateista, “O 1° mandamento é sempre negociavel quando vc esta a fazer um ‘servisso a deus'”

  • Greyfox

    Como ja ouvi dizer de um outro ateista, “O 1° mandamento é sempre negociavel quando vc esta a fazer um ‘servisso a deus'”

  • Ateu comunista bolivariano

    Tradução Moderna dos Dez Mandamentos
    1) – “Amarás ao Senhor teu Deus de todo o coração, de toda a alma e de todo o entendimento.” 1) – Eu sou o chefão; você é meu escravo.

    2) – “Não farás para ti imagem de escultura.” 2) – Não gosto de competição. Quero mandar sozinho.

    3) – “Não pronunciarás em vão o nome do Senhor, teu Deus.” 3) – Não gosto de críticas e não vou levar na esportiva.

    4) – “Guardarás o dia do sábado e o santificarás.” 4) – Em um dia da semana eu sou preguiçoso, por isso você também deve ser; passe esse dia puxando meu saco.

    5) – “Honra teu pai e tua mãe.” 5) – Mas não se esqueça de que vou matá-los quando estiverem velhos.

    6) – “Não matarás.” 6) – A não ser que eu mande.

    7) – “Não cometerás adultério.” 7) – A não ser que você tenha dinheiro para pagar o padre pela sua absolvição.

    8) – “Não furtarás.” 8) – Mas seu eu tiver mandado você matá-lo, então pode pegar o que quiser.

    9) – “Não levantarás falso testemunho contra o teu próximo.” 9) – Foi por isso que criei os advogados, assim você pode processá-lo.

    10) – “Não cobiçarás a mulher de teu próximo.” 10) – Você pode ter quantas esposas quiser, menos a do próximo.

  • Ateu comunista bolivariano

    Tradução Moderna dos Dez Mandamentos
    1) – “Amarás ao Senhor teu Deus de todo o coração, de toda a alma e de todo o entendimento.” 1) – Eu sou o chefão; você é meu escravo.

    2) – “Não farás para ti imagem de escultura.” 2) – Não gosto de competição. Quero mandar sozinho.

    3) – “Não pronunciarás em vão o nome do Senhor, teu Deus.” 3) – Não gosto de críticas e não vou levar na esportiva.

    4) – “Guardarás o dia do sábado e o santificarás.” 4) – Em um dia da semana eu sou preguiçoso, por isso você também deve ser; passe esse dia puxando meu saco.

    5) – “Honra teu pai e tua mãe.” 5) – Mas não se esqueça de que vou matá-los quando estiverem velhos.

    6) – “Não matarás.” 6) – A não ser que eu mande.

    7) – “Não cometerás adultério.” 7) – A não ser que você tenha dinheiro para pagar o padre pela sua absolvição.

    8) – “Não furtarás.” 8) – Mas seu eu tiver mandado você matá-lo, então pode pegar o que quiser.

    9) – “Não levantarás falso testemunho contra o teu próximo.” 9) – Foi por isso que criei os advogados, assim você pode processá-lo.

    10) – “Não cobiçarás a mulher de teu próximo.” 10) – Você pode ter quantas esposas quiser, menos a do próximo.

  • Jose Moreira

    Kavkaz
    eu permito-me discordar, em parte, do seu ‘post’. O Homem é um animal guerreiro, por natureza. Desde sempre houve guerras, e sempre as haverá. Ainda estou à espera que alguém me diga em que época não houve uma guerra em qualquer parte do mundo. O problema é que as guerras necessitam de um pretexto, seja ele qual for; e se não houver outro mais à mão, pois bem, a religião serve perfeitamente.
    As guerras nada têm a ver com a moral religiosa; têm mais a ver com a Convenção de Genebra, e não me lembro de haver, lá, algo escrito acerca do “amar o próximo”. Aliás, repare que o próprio Jeová é chamado o “rei dos exércitos”, e ele próprio comandou algumas batalhas, ele próprio, ou por mandato, apoiou alguns dos beligerantes, nesta ou naquela ocasião. Veja como ele “inspirou” o Nuno Álvares, o próprio Constantino “viu” uma cruz, a Joana d’Arc tinha visões… As cruzadas são o exemplo acabado de guerras “in nomine domini”. E mesmo os beligerantes de agora hão de dizer que ganharam a guerra “graças a Deus”. Ou que, “graças a Deus” só morreram uns milhares de pessoas…
    Por isso, caro Kavkaz, a religião, de duas uma: se serve para fazer guerra, aproveita-se; se não serve, é melhor esquecer. Serviço é serviço, conhaque é conhaque.
    Um abraço.

  • Jose Moreira

    Kavkaz
    eu permito-me discordar, em parte, do seu ‘post’. O Homem é um animal guerreiro, por natureza. Desde sempre houve guerras, e sempre as haverá. Ainda estou à espera que alguém me diga em que época não houve uma guerra em qualquer parte do mundo. O problema é que as guerras necessitam de um pretexto, seja ele qual for; e se não houver outro mais à mão, pois bem, a religião serve perfeitamente.
    As guerras nada têm a ver com a moral religiosa; têm mais a ver com a Convenção de Genebra, e não me lembro de haver, lá, algo escrito acerca do “amar o próximo”. Aliás, repare que o próprio Jeová é chamado o “rei dos exércitos”, e ele próprio comandou algumas batalhas, ele próprio, ou por mandato, apoiou alguns dos beligerantes, nesta ou naquela ocasião. Veja como ele “inspirou” o Nuno Álvares, o próprio Constantino “viu” uma cruz, a Joana d’Arc tinha visões… As cruzadas são o exemplo acabado de guerras “in nomine domini”. E mesmo os beligerantes de agora hão de dizer que ganharam a guerra “graças a Deus”. Ou que, “graças a Deus” só morreram uns milhares de pessoas…
    Por isso, caro Kavkaz, a religião, de duas uma: se serve para fazer guerra, aproveita-se; se não serve, é melhor esquecer. Serviço é serviço, conhaque é conhaque.
    Um abraço.

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