Crise no sector terciário

10 thoughts on “Crise no sector terciário”

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  Ateu comunista bolivariano

  11 de Agosto, 2008 at 17:17

  Pois é…. a cri$e está “très Lourdes”.

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  Ateu comunista bolivariano

  11 de Agosto, 2008 at 18:17

  Pois é…. a cri$e está “très Lourdes”.

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  Jose Moreira

  11 de Agosto, 2008 at 19:37

  Só uma pergunta (para quem souber responder, claro): Um “santo” não é superior a um “beato”? Isto é, na escala hierárquica, “santo” é mais que “beato”, acho eu. Assim como segundo-sargento, primeiro-sargento, etc.
  Então, como é que um “santo” é promovido a “beato”???? Sim, porque o Papa é dito “santo padre”; mas, depois de morrer (p.ex. João Paulo 2), vai ser “beatificado”!!! Passa de cavalo para burro? Ou volta ao início da carreira, por ter morrido?
  Eu sei: prometi UMA pergunta, mas…

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  Jose Moreira

  11 de Agosto, 2008 at 20:37

  Só uma pergunta (para quem souber responder, claro): Um “santo” não é superior a um “beato”? Isto é, na escala hierárquica, “santo” é mais que “beato”, acho eu. Assim como segundo-sargento, primeiro-sargento, etc.
  Então, como é que um “santo” é promovido a “beato”???? Sim, porque o Papa é dito “santo padre”; mas, depois de morrer (p.ex. João Paulo 2), vai ser “beatificado”!!! Passa de cavalo para burro? Ou volta ao início da carreira, por ter morrido?
  Eu sei: prometi UMA pergunta, mas…

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  elmano

  11 de Agosto, 2008 at 21:43

  Bem observado JM!
  Tenho também uma dúvida, para a qual não encontro resposta.
  Não era a monarquia que atribuía os graus de conde, marquês, etc. Era. E quando os barões atingiam esse estatuto tinham direito a ser tratados por DOM!
  Ora, em Portugal, a Monarquia terminou em 1910.
  Mas há uns dias atrás faleceu um bispo que ainda era tratado por DOM.
  Será que a ICAR ainda vive em regime monárquico?
  Não é suficiente subirem na escala desde seminarista, padre, pároco, vigário, arcipreste, abade, etc, ainda precisam de um título nobiliárquico?
  E depois ainda exigem ser tratados por vossa…senhoria, excelência, emininência,…?
  Que obsolência!
  Ou como se trata de tão distintos figurões deverá ser obsolescência?

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  elmano

  11 de Agosto, 2008 at 22:43

  Bem observado JM!
  Tenho também uma dúvida, para a qual não encontro resposta.
  Não era a monarquia que atribuía os graus de conde, marquês, etc. Era. E quando os barões atingiam esse estatuto tinham direito a ser tratados por DOM!
  Ora, em Portugal, a Monarquia terminou em 1910.
  Mas há uns dias atrás faleceu um bispo que ainda era tratado por DOM.
  Será que a ICAR ainda vive em regime monárquico?
  Não é suficiente subirem na escala desde seminarista, padre, pároco, vigário, arcipreste, abade, etc, ainda precisam de um título nobiliárquico?
  E depois ainda exigem ser tratados por vossa…senhoria, excelência, emininência,…?
  Que obsolência!
  Ou como se trata de tão distintos figurões deverá ser obsolescência?

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  Jose Moreira

  12 de Agosto, 2008 at 20:17

  Elmano:
  Tanto quanto sei, “Dom” significa(va) “dono”. Na verdade, tanto os nobres a que alude como os bispos eram donos de terras. Muitas. A história de Portugal está recheada de episódios em que o rei comprava terras aos bispos, em que os bispos decidiam sobre a política.
  Claro que a monarquia já era (mas ainda há iluminados que se referem a Dom Duarte Pio…), tudo evoluiu, mas a ICAR manteve-se fiel ao obscurantismo retrógrado. Os bispos já não são donos de nada (acho eu…), pelo menos já não são donos da “res publica”. Mas continuam a ser tratados por “dom”, muito por causa de uma comunicação permanentemente ajoelhada.

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  Jose Moreira

  12 de Agosto, 2008 at 21:17

  Elmano:
  Tanto quanto sei, “Dom” significa(va) “dono”. Na verdade, tanto os nobres a que alude como os bispos eram donos de terras. Muitas. A história de Portugal está recheada de episódios em que o rei comprava terras aos bispos, em que os bispos decidiam sobre a política.
  Claro que a monarquia já era (mas ainda há iluminados que se referem a Dom Duarte Pio…), tudo evoluiu, mas a ICAR manteve-se fiel ao obscurantismo retrógrado. Os bispos já não são donos de nada (acho eu…), pelo menos já não são donos da “res publica”. Mas continuam a ser tratados por “dom”, muito por causa de uma comunicação permanentemente ajoelhada.

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• 
  Jose

  12 de Agosto, 2008 at 21:50

  Eu não sou própriamente um linguista, mas um breve salto à wikipedia (a wikipedia e o google são nossos amigos) encontrei

  http://en.wiktionary.org/wiki/dom#Portuguese

  pelo que penso que o significado é ligeiramente diferente.

  Mas o mais importante, é que as linguas são vivas e em cada altura traduzem o que as pessoas pensam, não vale a pena tentar cortar palavras cujo significado original nos choca. Se fosse isso eu nunca mais ia dizer adeus (a-deus) a ninguém.

  José Simões

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  Jose

  12 de Agosto, 2008 at 22:50

  Eu não sou própriamente um linguista, mas um breve salto à wikipedia (a wikipedia e o google são nossos amigos) encontrei

  http://en.wiktionary.org/wiki/dom#Portuguese

  pelo que penso que o significado é ligeiramente diferente.

  Mas o mais importante, é que as linguas são vivas e em cada altura traduzem o que as pessoas pensam, não vale a pena tentar cortar palavras cujo significado original nos choca. Se fosse isso eu nunca mais ia dizer adeus (a-deus) a ninguém.

  José Simões

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