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  • 7 de Agosto, 2008
  • Por Carlos Esperança
  • Religiões

Grécia – Laicidade difícil

A Igreja Ortodoxa quer manter o ensino da religião obrigatório no ensino primário e no secundário.

8 thoughts on “Grécia – Laicidade difícil”
  • Miguel Lopes

    A despropósito do post, ou nem por isso, mais um exemplo (bastante engraçado) de religious bullying na Arábia Saudita.

  • Miguel Lopes

    A despropósito do post, ou nem por isso, mais um exemplo (bastante engraçado) de religious bullying na Arábia Saudita.

  • Ateu comunista bolivariano

    a IO foi 1 velha lacaia de Papadopoulos.

  • Ateu comunista bolivariano

    a IO foi 1 velha lacaia de Papadopoulos.

  • gt

    As teocracias são assim. Ditatoriais e limitadas à sua exclusividade.
    Embora digam, as monoteístas, que só há um deus, e isso poderia significar a concordância para apurarem os pontos em comum e deixarem de fazer guerras hediondas e com vítimas laicas e outras, do clero ou monges, todas escusadas, que depois são nomeadas sacrificiais, mártires e abençoadas no conceito que habitam a eternidade celestial…
    Não podem fugir a isso: obrigar crentes e muitos dos não crentes, às obrigações da aprendizagem dos seus credos, nas escolas, a expensas do estado, o que aumenta em muito o leque da sua influência, detectando onde podem minar consciências e, por outro lado, de algum modo, exercendo a “santa” lavagem cerebral… O clero e apaziguados vêm aumentados os seus réditos, o seu poder económico, mas, de facto, o que mais querem é a influência directa sobre as gentes num garrote permanente!
    Deus é um fito emblemático (todo poderoso) mas quem se vai governando são os credos na figura das suas igrejas.
    Quem tem o poder, sendo crente apaniguado, como pode defender o laicismo e entender a sua importância social e estruturante duma democracia autêntica?
    É necessário lutar por isso sobretudo num estado que se diz democrático!

  • gt

    As teocracias são assim. Ditatoriais e limitadas à sua exclusividade.
    Embora digam, as monoteístas, que só há um deus, e isso poderia significar a concordância para apurarem os pontos em comum e deixarem de fazer guerras hediondas e com vítimas laicas e outras, do clero ou monges, todas escusadas, que depois são nomeadas sacrificiais, mártires e abençoadas no conceito que habitam a eternidade celestial…
    Não podem fugir a isso: obrigar crentes e muitos dos não crentes, às obrigações da aprendizagem dos seus credos, nas escolas, a expensas do estado, o que aumenta em muito o leque da sua influência, detectando onde podem minar consciências e, por outro lado, de algum modo, exercendo a “santa” lavagem cerebral… O clero e apaziguados vêm aumentados os seus réditos, o seu poder económico, mas, de facto, o que mais querem é a influência directa sobre as gentes num garrote permanente!
    Deus é um fito emblemático (todo poderoso) mas quem se vai governando são os credos na figura das suas igrejas.
    Quem tem o poder, sendo crente apaniguado, como pode defender o laicismo e entender a sua importância social e estruturante duma democracia autêntica?
    É necessário lutar por isso sobretudo num estado que se diz democrático!

  • fcl

    Ateu Comunista Bolivariano: se não tem nada a acrescentar, criticar ou comentar, faça a todos um grande favor: NÃO diga ASNEIRAS!

  • fcl

    Ateu Comunista Bolivariano: se não tem nada a acrescentar, criticar ou comentar, faça a todos um grande favor: NÃO diga ASNEIRAS!

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