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  • 27 de Junho, 2008
  • Por Ricardo Alves
  • Laicidade

Querem obrigar os nossos filhos a estudar religião

Sobre a incrível proposta de uma disciplina (obrigatória) de estudo das religiões, ler a tomada de posição da Associação República e Laicidade.

14 thoughts on “Querem obrigar os nossos filhos a estudar religião”
  • Nuno José

    Pois até acho uma boa ideia, podia-se falar de como nasceram as religiões, origens mitológicas, transtornos psicológicos, castração moral, imoralidade destas na sociedades modernas, etc etc

  • Nuno José

    Pois até acho uma boa ideia, podia-se falar de como nasceram as religiões, origens mitológicas, transtornos psicológicos, castração moral, imoralidade destas na sociedades modernas, etc etc

  • gt

    Temos aqui vários parâmetros a tentar desvendar. O que é a história das Religiões. Já aqui foi dito, algures em páginas anteriores, que os professores de filosofia tratavam das provas da existência de deus sob a perspectiva aquiniana olvidando o campo filosófico da discussão verdadeira da existência de deus nas suas várias variáveis e incidências. Mas que professor, num estado tido por confessional, manipulado por crentes e tendo como sustentáculo o salazarismo (em oposição ao republicanismo de Afonso Costa, precursor de legislação laicista), que professor se atrevia a pôr em causa a sua vida nos liceus por ter integridade profissional? Agora ensinar a “História das Religiões” de maneira séria? As provas da existência de Cristo ou da ausência delas (Cristo negado é negar toda essa “filosofia” e desvendar a burla monstruosa e que rende milhões)?; a História tenebrosa, opressora, o garrote que pendeu sobre a Europa medieval a par da crescente influência da Icar? Temo que sub-repticiamente a História seja o proselitismo disfarçado de fábulas focalizando aspectos bíblicos que são de todo irrelevantes.
    Ensinar a “História das Religiões” sem fundamentos teológicos? Porque a História das Religiões tem a manipulação de princípios genéricos dos fundamentos das suas teorias, dos comportamentos induzidos, de praxis que serão desventradas esmiuçando o aproveitamento político e as fantochadas das aparições como a história da implantação metódica e, na altura conveniente, das visões inconsistentes dos “pastorinhos”?
    Quem vai estabelecer as cotas desse ensino? Padres sequiosos de meterem as patas no ensino e escamotearem a verdade da história terrível, as manipulações dos textos evangélicos, a massificação intencional e castradora, o efeito perversor do confessionarismo, o trabalho de sapa, o abuso da informação?
    Não, vamos assistir a uma farsa em que o proselitismo será o mote principal e a instalação dos sacerdotes e afins, com o aval dos senhores dons bispos matreiros que servem os desígnios do Vaticano.
    É preciso activamente combater esta ideia delirante e prejudicial.

  • gt

    Temos aqui vários parâmetros a tentar desvendar. O que é a história das Religiões. Já aqui foi dito, algures em páginas anteriores, que os professores de filosofia tratavam das provas da existência de deus sob a perspectiva aquiniana olvidando o campo filosófico da discussão verdadeira da existência de deus nas suas várias variáveis e incidências. Mas que professor, num estado tido por confessional, manipulado por crentes e tendo como sustentáculo o salazarismo (em oposição ao republicanismo de Afonso Costa, precursor de legislação laicista), que professor se atrevia a pôr em causa a sua vida nos liceus por ter integridade profissional? Agora ensinar a “História das Religiões” de maneira séria? As provas da existência de Cristo ou da ausência delas (Cristo negado é negar toda essa “filosofia” e desvendar a burla monstruosa e que rende milhões)?; a História tenebrosa, opressora, o garrote que pendeu sobre a Europa medieval a par da crescente influência da Icar? Temo que sub-repticiamente a História seja o proselitismo disfarçado de fábulas focalizando aspectos bíblicos que são de todo irrelevantes.
    Ensinar a “História das Religiões” sem fundamentos teológicos? Porque a História das Religiões tem a manipulação de princípios genéricos dos fundamentos das suas teorias, dos comportamentos induzidos, de praxis que serão desventradas esmiuçando o aproveitamento político e as fantochadas das aparições como a história da implantação metódica e, na altura conveniente, das visões inconsistentes dos “pastorinhos”?
    Quem vai estabelecer as cotas desse ensino? Padres sequiosos de meterem as patas no ensino e escamotearem a verdade da história terrível, as manipulações dos textos evangélicos, a massificação intencional e castradora, o efeito perversor do confessionarismo, o trabalho de sapa, o abuso da informação?
    Não, vamos assistir a uma farsa em que o proselitismo será o mote principal e a instalação dos sacerdotes e afins, com o aval dos senhores dons bispos matreiros que servem os desígnios do Vaticano.
    É preciso activamente combater esta ideia delirante e prejudicial.

  • Ateu comunista bolivariano

    Obrigar??? Bom… Tá na hora de reagir ante essa pouca vergonha!

  • Ateu comunista bolivariano

    Obrigar??? Bom… Tá na hora de reagir ante essa pouca vergonha!

  • Ricardo Alves

    gt,
    o problema é mesmo saber:
    a) quem vai elaborar o programa da referida disciplina (presumivelmente, uma comissão inter-religiosa com clericais com José Policarpo, Esther Mucznick e outros?);
    b) quem serão os docentes (os de EMR Católica que não tenham colocação? os de EMR Evangélica?);
    c) que disciplinas perderão tempo para que os alunos estudem religião (menos Matemática? menos Filosofia?).
    E resta a pequena questão de esta disciplina ser inconstitucional: eles não podem obrigar os nossos filhos a saber quem «foram» Maomé ou a Virgem Maria.

  • Ricardo Alves

    gt,
    o problema é mesmo saber:
    a) quem vai elaborar o programa da referida disciplina (presumivelmente, uma comissão inter-religiosa com clericais com José Policarpo, Esther Mucznick e outros?);
    b) quem serão os docentes (os de EMR Católica que não tenham colocação? os de EMR Evangélica?);
    c) que disciplinas perderão tempo para que os alunos estudem religião (menos Matemática? menos Filosofia?).
    E resta a pequena questão de esta disciplina ser inconstitucional: eles não podem obrigar os nossos filhos a saber quem «foram» Maomé ou a Virgem Maria.

  • gaja

    temos k perceber kem é cristo e a igreja católica. só atravez dessa compreenção, sabemos o pq k a igreja faz falta ao mundo.

  • gaja

    temos k perceber kem é cristo e a igreja católica. só atravez dessa compreenção, sabemos o pq k a igreja faz falta ao mundo.

  • libre

    Cara gaja,

    A religião, a que chama de igreja, faz muita falta ao mundo e obviamente se tem que divulgar os pontos cruciais da sua influência:

    Apelo à submissão incondicional dos povos e consequente aceitação de uma sociedade de desigualdades sociais e de fácil exploração das classes mais baixas pelas classes mais altas.

    Justificação de atentados aos direitos humanos:
    -Com um nick de gaja assumo que sejas do sexo feminino logo, perante a “igreja” terás que ser submissa a um homem ou encarcerada num convento para não acabar numa perdida, és um tipo de pessoa inferior pois és da espécie que sucumbiu à tentação da serpente e por fim, mesmo que sejas a mais sábia das religiosas não terás os mesmos privilégios na divulgação da tua crença. Resumindo: num contexto religioso és diferente por ser mulher e claramente o direito à igualdade é contraditório à tua fé. Noutros casos até te poderia levar à pena de morte.
    -Temos também a religião como um dos maiores factores de discriminação do mundo, facilitando mesmo conflitos entre estes, como é que bush e al qaeda conseguiriam tanto apoio para os seus atentados contra a vida humana sem uma bíblia ou um corão?
    -etc…

    A religião, neste caso especial a católica, também foi importante pois inventou uma ciência económica muito importante nos dias de hoje, o marketing. Se a fé fosse a verdade absoluta a sua prática teria sido constante e imutável ao longo da História, na verdade foi absolutamente o contrário. As práticas foram mudando de modo a se manterem de acordo com as mudanças sociais. Se a fé fosse a verdade então das duas uma, ou estariamos a ver as mesmas práticas bárbaras da Idade Média, ou então se a igreja fosse mesmo a promotora do respeito e igualdade entre os povos coisas como a inquisição e o índex nunca teriam existido.

    E quando falas em saber quem é cristo a resposta é simples: é a última versão de uma história astrológica de divindades solares indo-europeias, um “plágio” de várias dezenas de divindades que já existiam desde a formação das primeiras civilizações.

    Claro que (acredito que) não é isto que se vai estudar mas sim o oposto. E duvido muito que será feita uma abordagem de contraposição de ideias, pois o estudo religioso nunca funcionará bem perante uma metodologia que estimula o espírito critico.

  • libre

    Cara gaja,

    A religião, a que chama de igreja, faz muita falta ao mundo e obviamente se tem que divulgar os pontos cruciais da sua influência:

    Apelo à submissão incondicional dos povos e consequente aceitação de uma sociedade de desigualdades sociais e de fácil exploração das classes mais baixas pelas classes mais altas.

    Justificação de atentados aos direitos humanos:
    -Com um nick de gaja assumo que sejas do sexo feminino logo, perante a “igreja” terás que ser submissa a um homem ou encarcerada num convento para não acabar numa perdida, és um tipo de pessoa inferior pois és da espécie que sucumbiu à tentação da serpente e por fim, mesmo que sejas a mais sábia das religiosas não terás os mesmos privilégios na divulgação da tua crença. Resumindo: num contexto religioso és diferente por ser mulher e claramente o direito à igualdade é contraditório à tua fé. Noutros casos até te poderia levar à pena de morte.
    -Temos também a religião como um dos maiores factores de discriminação do mundo, facilitando mesmo conflitos entre estes, como é que bush e al qaeda conseguiriam tanto apoio para os seus atentados contra a vida humana sem uma bíblia ou um corão?
    -etc…

    A religião, neste caso especial a católica, também foi importante pois inventou uma ciência económica muito importante nos dias de hoje, o marketing. Se a fé fosse a verdade absoluta a sua prática teria sido constante e imutável ao longo da História, na verdade foi absolutamente o contrário. As práticas foram mudando de modo a se manterem de acordo com as mudanças sociais. Se a fé fosse a verdade então das duas uma, ou estariamos a ver as mesmas práticas bárbaras da Idade Média, ou então se a igreja fosse mesmo a promotora do respeito e igualdade entre os povos coisas como a inquisição e o índex nunca teriam existido.

    E quando falas em saber quem é cristo a resposta é simples: é a última versão de uma história astrológica de divindades solares indo-europeias, um “plágio” de várias dezenas de divindades que já existiam desde a formação das primeiras civilizações.

    Claro que (acredito que) não é isto que se vai estudar mas sim o oposto. E duvido muito que será feita uma abordagem de contraposição de ideias, pois o estudo religioso nunca funcionará bem perante uma metodologia que estimula o espírito critico.

  • gaja

    “…és um tipo de pessoa inferior pois és da espécie que sucumbiu à tentação da serpente e por fim, mesmo que sejas a mais sábia das religiosas não terás os mesmos privilégios na divulgação da tua crença. Resumindo: num contexto religioso és diferente por ser mulher e claramente o direito à igualdade é contraditório à tua fé. Noutros casos até te poderia levar à pena de morte.” (…)

    explicação: A Mulher ao longo dos anos teve grandes dificuldades para poder ter a mm dignidade k o homem.
    Cristo, nas suas passagens, dá grande importancia á Mulher, como por exemplo Maria Madalena, mas tb a sua própria mãe. Deus não destingue Homem e Mulher, é verdade.
    Qd Deus criou o Mundo, fez p/ o bem da humanidade. Depois de estar tudo criado, pençou em habitar a terra. desta forma pos Adão e Eva.
    Deus foi claro no k deviam fzr o deixar de fzr. ordenou k, o k fosse pacado, nao deviam praticar.
    Eva, sendo a mais frazil e sencivel (Mulher), pençou k pratiacndo esse mal, estaria a fazer bem e acabou por “oferecer” o “pecado” a adão.
    Aqui tms a primeira “queda” do Homem.
    Deus ao ver isso, viu k a sua criação tinha corrompido, então, tudo de bom k ele tinha, foi lhes retirádo. Por isso é k Deus disse o k tnh a dzr.
    A Mulher e o homem têm caracteristicas mt próprias. Isto é: a Mulher tem a capacidade de educar, amar, trabalhar na casa, criar um filho dentro de si. O homem tem outras caracteristicas. Como por exemplo: autoridade, trabalho em sertas tarefas k a mulher não consegue.
    Por isso é k p/ Deus ñ há igualdades nesse ponto de vista porque cada um tem o k lhe compete.
    O k se passa, é k ao longo da História da humanidade criou-se hestériotipos, tornando a mulher infeirior, não por ordem de deus, mas por ordem humana, ou seja: a maior parte da sociedade masculina aproveitou sertas afirmações de Deus, para tornar a Mulher mais inferior. Mas, como está na Biblia, Deus vê o Homem e a Mulher de igual forma no k se fere á dignidade. Mas não vé da mm forma nas suas terefas e competencias.
    O k está em causa não é o k se lê, mas cm se interpreta.

    É vrdd k Deus afirma: “…és um tipo de pessoa inferior pois és da espécie que sucumbiu à tentação da serpente…”. A Mulher ao fzr o primeiro pecado, acaba com toda a beleza k deus tinha feito. Mas, nao nos podemos esquecer o k Deus diz a Adão… tb castiga-o por ter praticado esse pecado, em vez de ouvir deus.
    Ora: Se o culpado fosse só a Mulher, então Deus teria castigado Eva e não Adão, como acontecu.
    No k se refere ao direito á igualdade da pessoa, é simples: Qualquer pessoa tem igualdade, isto é: p/ Deus somos todos iguais e tms direitos, mas não podemos “misturar” direitos divinos com os direitos humanos, pq Deus é diferente da humanidade, pq o k nós keremos é completamente diferente ao k Deus ker.
    A igreja sempre foi clara nos direitos da pessoa, mas esse direitos tem k ser conforme Deus ker, e não cm nós keremos.
    São Paulo fála precisamente sobre isto. Para nós sermos livres, termos a verdadeira liberdade temos k hagir como Deus ordena, caso contrário vemos o k se passa no Mundo de hoje, que ker ser livre vivendo na “escravidão”. guerra, mortes, violencia, protituição (masculina e feminina) , pedofilina (na Igreja e fora dela), etc, etc, etc.
    Isto é a liberdade k “nós” keremos. Mas sem dúvida k ñ é a liberdade k Deus ker…

    “…Se a fé fosse a verdade absoluta a sua prática teria sido constante e imutável ao longo da História…”

    explicação: Disse e mt bem: a Fé é uma verdade absuluta.
    Cristo antes de daixar os apostolos, foi bem claro sobre a sua presença no Mundo: “… vou-me embora, mas deixarei o meu mensageiro, o espirito santo.
    Atravez do espirito santo, tms uma presença constante de Cristo/Deus, cm ele próprio disse. Desta forma, tms uma Fé maior na verdadeira Igreja do Mundo, k é a verdaira Igreja de Deus, cm foi dito pls antigos profectas de Israel: Isac, Isaias, Moises e Abrão. Eles (profectas), atravez das suas escrituras k estão presentes nos nossos dias, saba-se qual a verdadeira religião e qual a verdadeira Fé, que cm disse e mt bem: é vrdd e absuluta, pq assim cristo fez e disse.
    Numas passagens do novo-testamento, tms uma Mulher k tnh ouvido falar de Cristo/Deus, por isto, foi ao encontro dele e pençou k tocando nele ficaria curáda. Ela acabou por ficar curada. Cristo olhou p/ ela e disse: “…a tua fé salvou-te…”.
    Aqui percebemos claramente a existencia da Fé, k ñ é fé qual quer, mas uma fé dívína, que nos salva.

    Por isso é k a Igreja será sempre necessária ao Mundo, cm Deus foi necessário para a Criaçao do Mundo e da Igreja.

    Um abraço,
    Olga

  • gaja

    “…és um tipo de pessoa inferior pois és da espécie que sucumbiu à tentação da serpente e por fim, mesmo que sejas a mais sábia das religiosas não terás os mesmos privilégios na divulgação da tua crença. Resumindo: num contexto religioso és diferente por ser mulher e claramente o direito à igualdade é contraditório à tua fé. Noutros casos até te poderia levar à pena de morte.” (…)

    explicação: A Mulher ao longo dos anos teve grandes dificuldades para poder ter a mm dignidade k o homem.
    Cristo, nas suas passagens, dá grande importancia á Mulher, como por exemplo Maria Madalena, mas tb a sua própria mãe. Deus não destingue Homem e Mulher, é verdade.
    Qd Deus criou o Mundo, fez p/ o bem da humanidade. Depois de estar tudo criado, pençou em habitar a terra. desta forma pos Adão e Eva.
    Deus foi claro no k deviam fzr o deixar de fzr. ordenou k, o k fosse pacado, nao deviam praticar.
    Eva, sendo a mais frazil e sencivel (Mulher), pençou k pratiacndo esse mal, estaria a fazer bem e acabou por “oferecer” o “pecado” a adão.
    Aqui tms a primeira “queda” do Homem.
    Deus ao ver isso, viu k a sua criação tinha corrompido, então, tudo de bom k ele tinha, foi lhes retirádo. Por isso é k Deus disse o k tnh a dzr.
    A Mulher e o homem têm caracteristicas mt próprias. Isto é: a Mulher tem a capacidade de educar, amar, trabalhar na casa, criar um filho dentro de si. O homem tem outras caracteristicas. Como por exemplo: autoridade, trabalho em sertas tarefas k a mulher não consegue.
    Por isso é k p/ Deus ñ há igualdades nesse ponto de vista porque cada um tem o k lhe compete.
    O k se passa, é k ao longo da História da humanidade criou-se hestériotipos, tornando a mulher infeirior, não por ordem de deus, mas por ordem humana, ou seja: a maior parte da sociedade masculina aproveitou sertas afirmações de Deus, para tornar a Mulher mais inferior. Mas, como está na Biblia, Deus vê o Homem e a Mulher de igual forma no k se fere á dignidade. Mas não vé da mm forma nas suas terefas e competencias.
    O k está em causa não é o k se lê, mas cm se interpreta.

    É vrdd k Deus afirma: “…és um tipo de pessoa inferior pois és da espécie que sucumbiu à tentação da serpente…”. A Mulher ao fzr o primeiro pecado, acaba com toda a beleza k deus tinha feito. Mas, nao nos podemos esquecer o k Deus diz a Adão… tb castiga-o por ter praticado esse pecado, em vez de ouvir deus.
    Ora: Se o culpado fosse só a Mulher, então Deus teria castigado Eva e não Adão, como acontecu.
    No k se refere ao direito á igualdade da pessoa, é simples: Qualquer pessoa tem igualdade, isto é: p/ Deus somos todos iguais e tms direitos, mas não podemos “misturar” direitos divinos com os direitos humanos, pq Deus é diferente da humanidade, pq o k nós keremos é completamente diferente ao k Deus ker.
    A igreja sempre foi clara nos direitos da pessoa, mas esse direitos tem k ser conforme Deus ker, e não cm nós keremos.
    São Paulo fála precisamente sobre isto. Para nós sermos livres, termos a verdadeira liberdade temos k hagir como Deus ordena, caso contrário vemos o k se passa no Mundo de hoje, que ker ser livre vivendo na “escravidão”. guerra, mortes, violencia, protituição (masculina e feminina) , pedofilina (na Igreja e fora dela), etc, etc, etc.
    Isto é a liberdade k “nós” keremos. Mas sem dúvida k ñ é a liberdade k Deus ker…

    “…Se a fé fosse a verdade absoluta a sua prática teria sido constante e imutável ao longo da História…”

    explicação: Disse e mt bem: a Fé é uma verdade absuluta.
    Cristo antes de daixar os apostolos, foi bem claro sobre a sua presença no Mundo: “… vou-me embora, mas deixarei o meu mensageiro, o espirito santo.
    Atravez do espirito santo, tms uma presença constante de Cristo/Deus, cm ele próprio disse. Desta forma, tms uma Fé maior na verdadeira Igreja do Mundo, k é a verdaira Igreja de Deus, cm foi dito pls antigos profectas de Israel: Isac, Isaias, Moises e Abrão. Eles (profectas), atravez das suas escrituras k estão presentes nos nossos dias, saba-se qual a verdadeira religião e qual a verdadeira Fé, que cm disse e mt bem: é vrdd e absuluta, pq assim cristo fez e disse.
    Numas passagens do novo-testamento, tms uma Mulher k tnh ouvido falar de Cristo/Deus, por isto, foi ao encontro dele e pençou k tocando nele ficaria curáda. Ela acabou por ficar curada. Cristo olhou p/ ela e disse: “…a tua fé salvou-te…”.
    Aqui percebemos claramente a existencia da Fé, k ñ é fé qual quer, mas uma fé dívína, que nos salva.

    Por isso é k a Igreja será sempre necessária ao Mundo, cm Deus foi necessário para a Criaçao do Mundo e da Igreja.

    Um abraço,
    Olga

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